Para quem leu a primeira parte da história, segue aqui o desfecho.
(Para quem está lendo apenas essa segunda parte, uma breve explicação: numa situação de completa loucura, eu e minha madrasta acabamos fazendo amor no chão do banheiro, desfecho de toda a energia sexual que rolava entre nós desde que viemos passar o fim de semana na chácara deles, no interior paulista).
Morríamos de medo de sermos apanhados e justamente no momento em que consumamos o ato proibido, pareceu-me ouvir leves pancadas na porta do banheiro...
Naturalmente, entrei em pânico. Naturalmente, meu pai tinha acordado e ao ver que sua mulher não estava a seu lado na cama, veio verificar no banheiro. Fiquei imobilizado pelo terror. Estranhamente, ela, por baixo de mim, estava calma, na verdade, refazendo-se da gozada que tinha acabado de ter. Custou a perceber que eu estava imobilizado dentro dela. Perguntou:
- O que foi?
- Alguém bateu na porta... – cochichei, entrecortado pelo pavor, quase chorando. Ela apurou os ouvidos:
- Não ouvi nada...
- Mas eu ouvi! Deve ser meu pai nos procurando...
Preocupada com meu nervosismo e também com o que eu dizia, ela ficou muito séria e pediu silencio. Naquilo, ouvimos um estalo, como um galho se partindo, mas era fora da casa.
-Deve ser o cabrito de um vizinho que escapou. Não é seu pai... Acredite, eu o conheço, não acorda por nada. Alem do mais... – hesitou um pouco, olhando-me um tanto receosa, envergonhada pelo que revelaria em seguida – eu tomei precauções, fiz ele beber vinho um pouco mais, não acorda antes das 9 da manhã... O animal que pisou em algum galho fez acentuar sua culpa e voce acreditar que eram batidas na porta. Olha pra mim, Pedrinho! – intimou ela e a encarei aqueles olhos tão bonitos e persuasivos - Preste atenção, tá tudo silencioso, não tem ninguém batendo na porta... – Confesso que seu raciocínio lógico me desconcertou. Estranhei sua confissão, ter feito meu pai beber um pouco mais... Premeditou, então, a safada! Mas, cá entre nós, eu também sabia o que ia rolar... se dependesse de mim, eu teria feito a mesma coisa. Na verdade, eu tinha era que agradecer sua precaução. Pois o caminho pelo qual tínhamos enveredado não tinha volta. Pelo menos hoje. Mais calmo, prestei atenção e de fato, estava tudo calmo.
Por um momento, minha consciência me acusou. Senti um medo pesado, como se tivesse certeza que a qualquer momento meu pai realmente batesse na porta perguntando o que acontecera... Ainda dentro dela, senti contrações em torno do penis... Olhei seu rosto, dentro de seus olhos e tive certeza que tinha que levar essa experiência adiante... Não importava se era a mulher de meu pai, não importava o que sentiria depois, o que seria nos dias, meses e anos seguintes. O que realmente contava era que eu queria essa mulher, agora! Queria viver, construir minha história com ela, neste exato instante. Instigado por aquele olhar intenso e aquele corpo vibrante sob o meu, senti que meu pau – que tinha amolecido – crescer, inchar dentro dela. Tudo era aquele momento! Esqueci todo o resto.
Então, ela, apertando os olhos, colocou as pernas em meus ombros, oferecendo-se inteira. Devidamente encaixado entre suas pernas e nossos movimentos de quadril recomeçaram harmônicos, numa sintonia indescritivel. Metia até as bolas tocar suas nádegas! Suas pernas se cruzaram atrás de meu pescoço, seu rosto rubro revelava a intensidade de suas sensações. Puxou-me para ela, acelerei os movimentos. Ela dizia “...issoo... forte! Bomba forte, faz forte meninão... Amooor...”
Deslizei a boca e suguei seu peito, durinho e macio. Que inebriante, que delicia! Só isso valeu todo o risco, o pai que desculpasse, mas essa minha madrasta, não tem preço. Repetiria tudo de novo! Ela gemeu profundo “uuuuhhh!”, abraçava-me, apertava-me forte e eu bombava estocadas vigorosas naquela mulher incrível. Seu corpo vibrava, arrepiado, como se a gente estivesse numa montanha russa...
Então, veio o inesperado, que vou tentar descrever da maneira mais fiel possivel:
Após uns instantes de relaxamento, aconteceu algo incrível aconteceu, que eu nunca tinha visto, e por puro acaso: meu pau continuava duro e fui retirando lentamente de dentro dela. Olhos nos olhos e ela fazia confusos movimentos negativos e positivos com a cabeça. Tentei entender: “parecia querer dizer, não tira! (Ou seria, tira?!) Não tira! Tira!” Então, na portinha da boceta, apenas com a cabecinha pau entre os grandes lábios, súbito, enterrei! Ela sufocou um grito! Revirou os olhos no rosto congestionado que fazia enorme esforço para conter o grito, o riso, o gozo, a angustia. Seu rosto se movia, afirmando e negando. Afastei novamente o quadril, puxando lentamente, ela balbuciou,
- Isso, meu amor menino... Nossa! Como você aprende rápido essas coisas? Adoooro isso!
...e voltei a enterrar, arrancando dela um forte gemido. Seus olhinhos viravam!
- Isso, amor, me arromba! Uiii! Gosto disso, de me sentir submissa por um macho... me fode, me fode! - Ouvir isso dela, foi demais. Uma entrega total, plena!
Repeti o movimento várias vezes, obtendo a cada estocada um prazer indescritível. Ela vibrava! Percebia o seu prazer intenso pelo jeito como me abraçava e enlaçava forte com suas fortes pernas. O mesmo método: retirava lentamente, bem lentamente mesmo o pau, e subitamente o enterrava, num rápido e forte movimento. Cada enterrada era como mergulhar num mundo de delicias inigualaveis e proporcionava um prazer único ! Nunca gozei tão intensamente, pois nunca tinha encontrado uma mulher que correspondesse de forma tão perfeita. Até que sentindo prestes a ejacular, bombei forte, o mais forte que pude e seus braços e pernas me enlaçaram até o gozo mútuo explodir! Tentei segurar, para prolongar esse orgasmo, mas não consegui. Foi inevitável. Gozei dentro. Por mais que tentasse segurar mais um pouco, ejaculei dentro.
Eu queria gozar fora, não deu tempo. Não ter conseguido me controlar por mais uns poucos segundo quase me deixaram frustrado. Mas o constatar que ela estava em meus braços e que ainda tinha meu pau dentro dela, renovaram minha alegria daquela foda inesquecível.
Foi gostoso demais! Gozamos juntos, os corações pulsavam no mesmo ritmo. No momento da ejaculação, ao sentir que despejava meu semen dentro dela, senti um vazio, uma espécie diferente de tristeza, talvez por saber que nosso prazer se encerrava nisso, numa gozada clandestina e perigosa. Como se caísse num vácuo e na “queda”, segurei-me nela, abraçando-a. Seu abraço foi pareceu dizer que estávamos saciados, em êxtase! Não era pouco, mas chegava ao fim aquela doce loucura... ficaria para sempre aquela sensação do gozo, que parecia reverberar. Aproximamos nossos lábios e nos beijamos suavemente...
Permanecemos assim, prolongando aquela sensação indescritivel. Quando consegui pensar, disse:
- Desculpa...
- Do que?
- Gozei dentro...
- Não se preocupe... Estou fértil... Evitei transar com seu pai “nela”..., mas tomo a pílula do dia seguinte... – ficamos calados, arfando, eu deitado por cima dela, que fazia carinhos em minhas costas, braços. Daí a pouco ela disse:
- Presta atenção: quando amanhecer você vai na farmácia e compra a pílula pra mim? Tenho a receita... Voce que acorda antes...
-Sim. – E saí de cima dela, tombando ao seu lado. Estávamos relaxados, mas ela saltou de repente, erguendo e ainda de joelhos recolhia as peças caídas no chão – cueca, calcinha, camiseta. Apressava-se.
- Vamos voltar. Nossa! Seu pai tem sono pesado, mas se acordar, vai ser estranho... Eu vou antes... – e me olhando intensamente, disse num sussurro:
- O que deu em mim? Fizemos. Deixamos levar. Nem quero pensar... Mas, foi tão bom... Tinha de ser, assim que te olhei... – interrompeu a frase para um rápido beijo, enquanto me dizia baixinho: - Eu sempre quis fazer amor no chão do banheiro... - E correu para o quarto. Eu ia dizendo a mesma coisa quando ela já ia saindo do banheiro. Eu pensava: isso é sonho? E uma angústia me tomava conta. É sonho... Sonho uma porra, foi uma puta foda!
Fui para o quarto minutos depois. Empurrei a porta com cuidado. Meu pai estava na mesma posição, ela o abraçava, deitada de conchinha com ele. Deitei-me silenciosamente. Adormeci. E sonhei que ela era minha namorada, meu pai nos visitava e eu a os flagrava. Ele a enrabava e ela ria, provocando-me.
De manhã, levantei-me, pus roupa de corrida e vi um papel dobrado dentro de meu tênis. Era a receita da pílula. Junto, 100 reais. Peguei o papel e o dinheiro e fui caminhar. Deveríamos sair depois do almoço.
Ao retornar, estavam tomando café. Juntei-me a eles. Quando meu pai foi escovar, dei a ela a pílula e o troco. Ela abriu um largo sorriso e colocou o indicador nos lábios.
- Psiu! É nosso segredo. E agora, torcer pra funcionar...
- Eu também... – E me senti estremecer. Respirei fundo e sorri para ela, que pareceu compreender o pavor que por um instante tomou conta de mim; fato é que senti a vista turvou ao imaginar a distante possibilidade da pílula não funcionar... Olhei para ela, ela tranquila. Suspiramos e sorrimos em silencio.
Volto aqui para relatar um pouco do que se desenrolou - e ainda está desenrolando: eu e minha madrasta nos tornamos amantes regulares. Nos encontramos sempre que podemos, até na hora do almoço, e sempre que meu pai está distante, somos muito cuidadosos quanto a isso. A Cláudia é o que se pode chamar um "fodão". É uma paixão louca e devastadora. Quanto tempo vai durar? Não sei! Mas estamos vivendo intensamente esse momento, como se soubéssemos que a qualquer momento isso pode terminar - outro dia ouvi murmurios, em minha casa, com minha mãe, que meu pai pode se mudar para a Espanha, pois ele anda assustado com certas coisas que acontece no Brasil, a situação politica, quero dizer.
Bom, se ele for, meu romance com Claudia termina, pois ela certamente o seguirá. Voces que me leem podem perguntar se eu não me sinto culpado por foder a mulher de meu pai. Eu respondo: nem um pouco! Meu pai é um cara legal, mas em matéria de sexo não perdoa nada. Sempre traiu minha mãe, muitas vezes com amigas dela. A traição mais evidente foi com uma tia minha, sua cunhada e na noite do casamento dela! Foi quase um escandalo e o que impediu foi a falta de prova real e ficou o dito pelo não dito. Meu pai explicou que ela tinha desmaiado e ele a levara nos braços para deitá-la confortavelmente na cama... O que me lembro é que esse fato gerou brigas feias entre meus pais até muitos anos depois do fato. Minha mãe nunca o perdoou. Enfim, histórias familiares.
Enfim, não sinto culpa. Muita coisa vem rolando desde nossa primeira aproximação. Nada foi mais delicioso.