Peguei meu avô fudendo a esposa do Anselmo encarregado da fazenda

Um conto erótico de Helena
Categoria: Heterossexual
Contém 1608 palavras
Data: 21/05/2021 20:58:08
Última revisão: 22/05/2021 16:58:54

Olá meninas e meninos.! Tudo bem com vocês. Espero que estejam todos bem. Estou aqui novamente, só que dessa vez, venho contar uma travessura do meu avô... E que travessura...

Quinta-feira 20 de maio de 2021. Nesse final de semana que se sucede é o aniversário do meu amado avô, que pra mim e pro meu primo um verdadeiro paizão. Que sempre investiu em nós dois quanto aos estudos. Pra quem não sabe, fomos criados pelo nosso avô, meu primo Cássio tinha 6 e Euzinha 8. Nossos pais morreram num acidente de carro. E de lá pra ele sempre cuidou da gente.

Vovô completa na segunda-feira feira 65 anos, e então resolvemos fazer uma pequena festinha pra comemorar o aniversário dele sem ele saber, pois ele nos disse que não iria fazer festa devido pandemia. Fiz duas consultas médica na clínica e fui comprar algumas coisas pra levar pra fazenda pra Dona Estela, zeladora da sede da fazenda há mais de 30 anos, pra adiantar algumas coisinhas pro aniversário.

Sai da cidade pra fazenda por volta das 11h da manhã e por volta de 12h30m, estava chegando na fazenda. 46 km de distância, sendo que 31km é estrada de terra, que atualmente não é muito boa.

Eu estava sozinha. Cheguei na fazenda de caminhonete Hilux, e fui recebida pelo Sr. Anselmo, encarregado da fazenda.

- Bom dia Patroa...

- Bom dia Anselmo! Tudo bem contigo?

- Tudo bem sim... E a senhora como vai?

- Vou bem. Aqui você viu o meu avô?

- Vi sim, Senhora! Faz meia hora que ele chegou e está na sede.

- Obrigado Anselmo. Ah... Tem umas coisas na traseira da caminhonete, pede alguém pra descarregar... Tem uns rolos de arrame pra consertar a cerca, ferramentas, etc. E as compras de supermercado é pra entregar Dona Estela.

Anselmo, então me disse: - Vou pedir pra descarregar Senhora.

Voltando os olhares pro Sr. Anselmo, perguntei - lhe: - Sua esposa Flávia, está na sua casa?

- Não... Senhora.. Ela está na sede, ela deve estar ajudando Dona Estela arrumar a casa.

Sai... Dali e como de costume que sempre faço, fui ao encontro do meu avô, pois tinha uma semana que não havia.

A casa aqui da sede é um casarão antigo da época de 1930. Que por sinal muito bonita, principalmente depois da reforma em 2016. Entrei fui até a cozinha e encontrei com Dona Estela, onde comprimentei-a e perguntei pelo meu Avô.

Ela disse-me que ele estava na parte de cima da casa.

Naquele momento não lembrei de perguntar sobre a Flávia.. Simplesmente disse que estaria voltando pra almoçar.

Como a casa é muito grande na parte de cima são 6 quartos de casal e três suítes. E dois banheiros, duas salas enormes com um espaço reservado pra gente fazer umas atividades se caso necessário.

Pra dar acesso aos nossos quartos, do vovô, o meu e do meu primo tem um corredor de acesso. O quarto do vovô é o último dos quartos. Ao chegar parte de cima, vi a porta do corredor fechada... Geralmente só fica fechada quando não tem ninguém, ou quando estamos dormindo e não queremos ser incomodados.

Como Dona Estela disse que meu avô estava aqui em cima, fiquei com uma pulga atrás da orelha, pois dormir no horário do almoço era algo que ele não fazia.

Lentamente abri a porta do corredor e a passos suaves fui caminhando em direção ao quarto do meu avô. Ao aproximar do quarto vi o que jamais pensei em toda a minha vida. A porta estava meia aberta com um palmo de largura aproximadamente.

Fixei os meus olhos e não acreditando fiquei ali na espreita atento a tudo que via.

No quarto do meu avô tem duas janelonas de madeira macissa, que dá vista pro fundo do lado direito.

No quarto do meu avô tem uma escrivaninha perto das janelas. E quando se abre a porta do quarto, as janelas e a escrivaninha são as primeiras visões do quarto.

Bom... Pasmem... Lá estava a cadela da Flávia... A mulher do Anselmo... 32 anos, pele clara, cabelos anelados pretos, na altura dos ombros, seios médios, um corpo bem aprazível. Não é de se jogar fora. É lá estava o meu avô todo pelado, e a cadelinha da Flávia chupando o seu pau.. Fiquei olhando atentamente, peguei o meu celular e comecei a filmar aquela cadela pagando boqute na rola do meu avô...

Pra quem a conhece nunca imaginei que ela fosse traí o seu marido... Mãe de duas filhas.... Kkkk. Flávia chupava como uma cadela no cio.. Abocanhava todinho e engolia-o babando pelo chão. Meu avô estava indo a loucura, pegou-a pelos cabelos e deu um pequeno tapa na cara dela, e cuspindo em seu rosto disse-lhe: - Que rola, sua su filha puta? E pegando no seu queixo, vou te dar uma surra de pica... Quero ver o seu cuzinho todo esfolado.

Eh meu cachorro... Quer comer o cuzinho de sua putinha?

Voltou a soltar outro tapa na cara e pondo-a de brusso em pé em cima da escrivaninha e pincelando a sua buceta, começou a socar a sua rola com força. As estocadas naquela buceta fazia barulhos meio que altos devido a velocidade que meu amado avô enterrava o seu caralho. Socava sem dó... Entre meio às estocadas meu avô sentava a mão nas suas nádegas. Flávia gemia intensamente.. E entre meio aos gemidos ela dizia: - Come a putinha do Anselmo.... Fode gostoso... Fode... Porque o corno do Anselmo não está com nada... É um frouxo...

Meu avô judiava. Socava sem dó.. Ele exclamava: - puta que pariu... Que bucetinha gostosa... E tirando a rola da bucetinha e pôs-se-a a chupar novamente o seu caralho.

Flávia Abocanhava e mamava vorazmente... Lambendo todo mastro, a sua cabeça avermelhada, e chupa a os dois sacos, pondo-os na boca de uma vez só.

Não estava acreditando que Flávia dizia que o seu marido era um frouxo. Que não estava com nada... E novamente pôs o seu cacete na bucetinha. Agora, Flávia estava com as costas na mesa e meu avô segurando as pernas dela, e abrindo-as, socava o caralho na bucetinha. E depois de muito socar forte na bucetinha, Flávia gemia mais alto.. Ela estava em tamanha excitação que dava pra perceber que estava no ápice do seu gozo... E meu avô, alternava as estocadas na bucetinha dela. Entre fortes e rápidas.

Meu avô então olha pra ela e perguntou:

- Quer sentir o meu pau arrombar o seu cuzinho?

- Fode o meu cuzinho... Come o cuzinho de sua puta...

Eu estava ali de calça jeans, colada no meu corpo... Minha bucetinha estava melada... Só de imaginar aquela filha a puta levando aquelas varadas.. Não que eu queria que meu avô me comesse... Mas estava por causa da safada da Flávia se entregando ao meu avô.

Fiquei imaginando Euzinha e Monique pegando-a e dando um trato nela, e quem sabe o meu primo e meu avô fazendo uma DP.

Meu avô falou com ela: - sobe em cima mesa e fica de quatro. Flávia ficou de quatro, mostrando a sua rabeta, justamente pro lado da porta, que me dava uma visão privilegiada.

Meu avô, mandou o ferro... Subiu na escrivaninha e pondo o seu caralho babado na portinha do cuzinho dela e colocando bem devagar o seu caralho. Ela gemia e gritava... Tá doendo... Tá doendo... Para... Para... Meu avô sentou-lhe um tapa na bunda e disse: - Cala a boca e abre o cu... E foi enfiando sem dó o seu caralho no cuzinho dela.

Meninas... Me senti anestesiada... Fiquei imaginando meu primo Cássio me fodendo intensamente. E sentindo um prazer enorme... Já gozei por dentro da minha calça duas vezes.

Affff. Flávia estava levando uma verdadeira surra de pica no cuzinho... Gemia e pedia... Come o cuzinho de puta... Fode filho puta... E pela Idade... Perto de completar 65 anos... Meu avô está ainda em forma.... Socava tão forte que dava pra escutar o barulho das bolas do saco batendo na porta do cu..

Ploc... Ploc... Ploc....

Meu avô depois comer com força, grita perguntando-a:

- Que leitinho? Quer leitinho...

- Quero na boquinha... Da leitinho pra sua putinha.. Dá...

Descendo da mesa, ela ajoelhando aos seus pés, e ele batendo uma punheta, dizendo: - abre a boca sua filha da puta... Abre... E enfiando o seu caralho na boca dela... Soltou um grito urrando encheu a sua boca de porra...

Aparentemente, meu avô, gozou muito... A boca dela foi-se enchendo loucamente.

Meu avô dizia: - Não é pra cuspir pra fora... Quero tudo dentro... Gargareja... É pra Gargarejar... Não é pra engolir ainda... Flávia de boca aberta.. Kkkkk... Fazendo Gargarejos com a boca cheia de leitinho cremoso... Então meu avô disse-lhe:

- Agora pode engoli devagar sua filha da puta...

E assim ela foi engolindo toda aquela porra.. Depois que ela engoliu, meu avô enfiou o seu caralho na boca dela e disse:

- Chupa tudo.... Quero limpinho o meu caralho.

Assim que ela foi limpando o seu cacete, ele pegando a sua calça, vestiu a cueca e depois a calça... Flávia levantou e ia em direção ao banheiro pra lavar a boca, meu avô, indagagou-a: - Aqui tá achando que vai lavar a boca na minha pia... Não.. Senhora... É pra ficar com a boca suja... Veste o seu vestido e vá ajudar a Estela a fazer as atividades que ela mandar.

Eitha... Kkkkk... Não aguentei... Fiquei imaginando tantas coisas... Kkkkk... Saí dali rapidinho e fiquei as escondidas... E logo depois Flávia desceu as escadas disse: - Que e cadela..

Voltei a cozinha sem que ninguém imaginasse do que tinha visto e filmando pra minha alegria.. Kkkk...

Infelizmente o tempo está meio corrido...

Espero que gostem...

Beijos a todos.!

Helena Sanchez

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Comentários

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Deliciaaaaa,adoro conto com senhores mais velhos. Tesão

adrianasoares182@gmail.com

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Adoro um corôa em forma, comedor de cu e que me deixe com a boca cheia de leitinho, espero um dia voce me apresentar ele, bjs

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Posso encher sua boca de leitinho, é só querer, carleandro1968@gmail.com

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Que safada, se entregou aos caprichos do avô sem pudores.

Delícia ser socada com força levando uns tapas na raba.

🌟🌟🌟

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Conto muito bom. Gostei. Só precisa de uma revisão.

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