Quem acompanhou meus relatos (Desconfio que meu marido quer me ver fodendo com outro. 14 episódios), sabe que nesse último ano, minha vida sexual foi muito intensa por conta da fantasia do meu marido Raul. Depois de um ano onde transei com vários caras diferentes só pra satisfazer o fetiche dele, acabamos discutindo feio e, resolvi, já que estava saído de férias na escola, viajar e passar quinze dias no tranquilo sítio da minha irmã Roberta numa também tranquila cidade no interior de SP.
Pra quem não acompanhou os relatos, eu sou a Alessandra, 36 anos, casada há 13 anos com o Raul hoje com 41 anos.
Nosso relacionamento é ótimo. Até demais. Eu participei da sua fantasia de me ver com outros homens durante o último ano inteiro. Só que agora, meu corpo começou a dar sinais de estafa, e resolvi dar um tempo com isso e acabamos discutindo. Eu precisava viajar e descansar um pouco dessa loucura de ser uma “Hot Wife”
Cheguei na casa do sítio da minha irmã Roberta, no interior de São Paulo, pra passar longos quinze dias e ela me recebeu com muita alegria.
Minha irmã Roberta, tem 45 anos, nove a mais do que eu, e talvez por causa do ar mais limpo do interior, ainda está bem bonita e atraente. Pra uma mulher que vive sozinha com o filho, tomando conta de uma casa, eu diria que ela se preservou bem demais.
Assim como eu, ela é professora, dá aulas na única escola da cidade e seu horário de trabalho é bem tranquilo, o que facilita pra ela tomar conta da casa.
O Filho dela, meu sobrinho Tomás, é um belo rapaz de 22 anos. Começou a estagiar na prefeitura da cidade como Engenheiro Ambiental, e ajuda a mãe no sítio.
Nós não nos víamos há quase 10 anos. O Tomás ainda era um pré-adolescente e minha irmã tinha acabado de se separar quando a visitei pela última vez.
Eu viajei de carro, viagem longa, e cheguei numa sexta tarde da noite. Mesmo assim, me receberam com uma farta mesa de café com bolos e pães e me senti muito agraciada.
Conversamos um pouco, mas eu estava realmente cansada da viagem e decidimos que colocaríamos o papo em dia na manhã seguinte.
Uma cama confortável me esperava, e quando me deitei, relaxei em um sono profundo.
No dia seguinte, um sábado ensolarado e agradável, me levantei com meu conjunto de moletom e fui tomar um café com minha irmã. Ela me esperava na mesa e conversamos:
“Meu Deus Roberta, você devia ter me chamado mais cedo, acabei dormindo demais”
“Oras Alessandra, você veio pra cá pra descansar, não faz sentido eu te acordar cedo logo no primeiro dia”
“Vim pra descansar, mas não quero abusar mana. Mas me diz, como estão as coisas por aqui?”
“Não tenho do que reclamar Alessandra, não temos o glamour de vocês na cidade grande, mas as vezes prefiro esse sossego do interior. Eu e o Tomás, vamos levando a vida numa boa”
“Falando nele, onde ele está? Já acordou? Ele virou um homão Roberta, está muito bonito”
“Está sim, completou vinte e dois anos já, está um homem e me ajuda muito. Acorda sempre cedo. Está lá fora alimentando os cavalos”
“Vou tomar um café e vou lá conversar com ele um pouquinho”
“Vai sim, ele ficou empolgado com sua visita. Me disse mais cedo durante o café que você está muito linda”
“Que fofo, ele também está muito bonito. Já tem uma namorada?”
“Não, ainda não Alessandra”
“Sei, deve ter várias no pé dele né, e aí acha melhor não se prender a ninguém”
“É, mais ou menos isso, não me meto muito nesse assunto, as vezes ele não gosta”
“Entendi. Bom, vou lá dar um bom dia pra ele”
“Vai sim, mas tira esse moletom horrível e fica mais à vontade, está muito quente por aqui Alessandra”
Fiz o que minha irmã pediu. Realmente estava muito quente e coloquei um shortinho jeans e uma blusinha de alcinha. Optei em ir sem sutiã, porque ficava marcando demais as tiras e ficava feio. Torci pra não pegar uma brisa pelo caminho e meus mamilos se animarem, eles eram traiçoeiros comigo as vezes, e eu não queria ficar constrangida com meu sobrinho logo de cara.
Cheguei no pequeno estábulo onde o Tomás alimentava os dois cavalos que tinham e consertava uma madeira solta no local. Ele estava sem camisa e com a calça jeans enfiada dentro da bota. Pude ver que apesar de bem jovem, era muito forte. Com certeza o trabalho braçal do sítio era sua academia natural, e o mantinha em forma. Ele não me ouviu chegar e pude reparar como era bonito o meu sobrinho. Eu chamei sua atenção dizendo:
“E aí bonitão?”
Ele se virou, se empolgou ao me ver e disse:
“Oi tia, já acordou? Comentei com minha mãe que achei que iria dormir até a hora do almoço”
Ele me surpreendeu quando largou o martelo no chão e veio pra me dar um abraço. Eu não esperava por esse gesto, e quando me abraçou, senti suas costas quentes em minhas mãos e seu perfume amadeirado invadiu meu cérebro e os putos dos meus mamilos responderam instintivamente a esse contato macio e endureceram por dentro da blusinha.
Quando o Tomás se afastou, percebi que seus olhos fitaram meus peitos sutilmente, eu então cruzei os braços envergonhada pra proteger meus mamilos e tentar continuar uma conversa. Eu disse sem pensar:
“Muito trabalho por aqui Tomás?”
“Ah tia, alimentar os cavalos é o mais fácil e mais gostoso também, e o restante já me acostumei. Não tenho do que me queixar”
“Entendi. Você se tornou um rapaz muito bonito, além de ser muito educado também, estou feliz de ver vocês novamente”
“Nós também estamos felizes com sua visita tia. Eu disse pra minha mãe que você também está muito bonita. Com certeza a tia mais linda que eu tenho”
“Opa, isso é bom de se ouvir, mas só por curiosidade, quantas tias tem mesmo?”
Ele deu risada com minha pergunta, e respondeu sem graça:
“Olha tia, são só duas, você e uma outra por parte do meu pai. Mas pode acreditar, você é muito mais bonita do que ela”
Eu sorri pra ele e respondi:
“Eu estou achando que teriam umas dez tias pra eu disputar o concurso de beleza, mas já vi que além de bonito, tem senso de humor também né Tomás, seu engraçadinho”
Ficamos rindo por um instante e sem perceber desprotegi minhas mamas. O Tomás fitou meus mamilos novamente e eu percebi. Eles estavam absurdamente durinhos e marcavam minha blusa descaradamente, ele percebeu que eu vi seu olhar e disfarçou. Eu, pra quebrar esse momento constrangedor perguntei:
“Me ensina a andar a cavalo qualquer dia desses Tomás?”
“Lógico tia, quando a senhora quiser”
“Tomás, pode me chamar de tia tá, mas senhora já é demais, me chama de Alê se quiser”
“Tá bom tia”
“Agora, preciso de um favor. Quero que me indique um mercado na vila. Vou comprar umas coisas pra casa. Não acho justo eu ficar quinze dias e não colaborar com nada, mas se eu falar com sua mãe, ela não vai permitir. Pode ir comigo até a vila?”
“Lógico tia, me dá dez minutos pra eu colocar uma camisa e já vamos”
Chegando na vila, entramos em um dos poucos mercadinhos que havia lá, mas que segundo o Tomás era o melhorzinho da cidade.
Comprei algumas coisas para abastecer a casa, sem que minha irmã soubesse, porque sei que ela não permitiria.
O Tomás andava comigo pelas ruas da vila e ficava um pouco sem graça com os olhares dos homens e mulheres da cidade com minha presença.
Antes de entrarmos no carro para voltar, cruzamos com três amigos do Tomás que o cumprimentaram rindo e dizendo:
“Fala jeguinho, namorada nova é?”
O Tomás ficou super sem graça e não respondeu, entramos no carro e fui eu quem quebrou o silêncio dizendo:
“São seus amigos aqueles três Tomás?”
“Sim tia, três amigos babacas que tenho”
“Entendi. E “jeguinho” é seu apelido?”
“Só pra esses três otários tia. Ninguém mais me chama assim, eu não gosto”
“Ok, entendido, não está mais aqui quem perguntou.”
Eu continuei:
“Obrigado por me trazer até a vila”
“Tia, o que a senhora precisar de mim é só falar”
“Senhora não, por favor. Já disse, tia está ótimo”
“Desculpe, me esqueci Tia”
Voltamos para a casa do sítio e passei o dia apenas relaxando e ajudando minha irmã em alguns afazeres. O Tomás eu não vi o restante do dia, sumiu andar a cavalo e só voltou no fim da tarde.
Quando deu umas 6 horas da tarde, eu tomei meu banho e coloquei um vestidinho amarelo estampado com flores pequenas. O vestido ia até a altura das coxas, era curto, mas para a ocasião estava perfeito. Ele era de alcinhas e acinturado, valorizava minha bunda e meus peitos. Passei ao lado da minha irmã e ela me deu um tapa na bunda brincando comigo dizendo:
“Está com um bundão hein Alessandra, e peituda também, parece que não era avantajada desse jeito”
Eu sorri com o elogio da minha irmã e respondi:
“Tem razão, encorpei de uns tempos pra cá. Mas você também está um mulherão, sempre foi mais encorpada do que eu, sua bunda está firme ainda mesmo aos 45 anos Adriana”
“Eu faço o que posso Alessandra, mas nem me preocupo muito com isso por aqui, até porque, não quero mais saber de homem nenhum. Já basta o traste do meu ex-marido. Mas sente-se aí, vamos tomar um café. O Tomás daqui a pouco chega”
Minha irmã preparou um café gostoso e fomos nos sentar no sofá da sala e começamos a conversar. Quinze minutos depois o Tomás chegou. Estava suado e um pouco sujo de barro. Ele pegou um café. Tirou sua camisa e veio se sentar conosco na sala. Ele se sentou em um banquinho de frente pra nós. Conversávamos e ríamos nós três, mas percebi que o Tomás não tirava os olhos das minhas pernas que estavam cruzadas e deixavam minhas coxas muito a mostra.
Ele olhava tanto pra minhas pernas que fui ficando sem graça e me endireitei no sofá disfarçadamente enquanto conversávamos.
Ele percebeu, e em um dado momento disse:
“Mãe, tia, o papo está bom, mas vou tomar um banho, estou fedendo feito um gambá”
Ele se levantou e foi tomar sua ducha.
Eu e minha irmã, ficamos conversando e ela me perguntou:
“E como é que foi lá na vila de manhã com o Tomás, ele te mostrou a nossa enorme cidade?
“Foi tudo ótimo, a vila não mudou muito de dez anos pra cá, apenas alguns comércios novos e o mesmo povo parado na praça”
“Sim, isso mesmo Alessandra, você com 5 dias já vai querer sair correndo daqui de tão tranquilo”
“Não mesmo maninha, estou realmente precisando de um descanso e aqui é o melhor lugar”
“Obrigado por fazer compras Alessandra, não precisava”
“Imagina, faço questão. O Tomás ficou um pouco sem graça das pessoas ficarem olhando pra mim”
“Imagino, ele é tímido, e você está chamando a atenção”
“Alguns amigos o chamaram de “jeguinho” e ele ficou sem graça”
“Ah eu sei quem são. Eles são amigos e ficam se chamando pelo apelido. Apelidos horríveis por sinal”
“É, percebi, não entendi porque o chamaram desse jeito”
“Ah Alessandra, não mesmo?”
“Não ué, porquê?”
“Bom, eles quando eram mais jovens, os 4 foram tomar um banho no rio pelados, e aí inventaram esses apelidos, todos com referências aos órgão genitais de cada um deles”
“Nossa, meu Deus, tenho medo de perguntar os outros apelidos”
“Eu digo, tem o “sacudo”, o “rolinha” o “minduim” e o Tomás ficou sendo “jeguinho”
“Mas “jeguinho”? Por quê?
“Nossa Alessandra, você não é tão ingênua assim, preciso desenhar pra você. Já viu um jegue excitado? Pois é, é só pensar”
“Eu sei Adriana, não sou tão ingênua assim também. É que olho pro Tomás e não imagino isso”
“Não né, pois é, mas pode acreditar, o menino puxou o safado do pai, que era um traste, mas era avantajado nas partes íntimas”
Nós demos risada da situação e minha irmã foi me buscar outro café, quando voltou me disse:
“Mas Alessandra, nunca diga a ele que te contei isso. E nem o chame pelo apelido, ele não gosta e já perdeu uma namorada por causa disso”
“Pode deixar, nunca teria coragem de comentar isso com meu sobrinho”
Nesse momento, a Adriana minha irmã me fez um sinal pra eu me levantar do sofá sem fazer barulho e ir atrás dela. Ela pegou uma toalha de banho, se encaminhou até a porta do banheiro e me disse baixinho:
“O Tomás nunca tranca a porta do banheiro e sempre me pede pra trazer a toalha, eu vou abrir a porta pra pendurar a toalha dele e você disfarça e dá uma olhada pra ver porque o chamam de jeguinho”
Eu fiquei um pouco receosa, mas com o incentivo da minha irmã não me fiz de rogada, e quando ela abriu a porta do banheiro, o Tomás estava ensaboando os cabelos, com as pernas abertas e não me viu. Minha irmã percebendo que podia segurar a porta aberta um pouco mais, o fez, e quando eu vi a rola do meu sobrinho ensaboada no meio das suas pernas eu quase não contive um gritinho e tive de colocar a mão na boca. Era um membro esplendoroso, encorpado e pesado pendurado no meio daquelas coxas.
Minha irmã pendurou a toalha no suporte, fechou a porta e saiu me empurrando sem o Tomás perceber
Nos sentamos no sofá com novas xícaras de café e eu ainda estava embasbacada.
Minha irmã quebrou o silêncio e disse com uma ponta de satisfação, era como se ela estivesse orgulhosa de ter um filho com um pau enorme:
“Entendeu agora o porquê do apelido bobinha?”
Eu apenas assenti com a cabeça e disse enquanto engolia uma dose de café
“Maninha, estou impressionada, não deve ser fácil pra ele”
Minha irmã riu e respondeu:
“Não deve ser fácil pras namoradas dele isso sim, por isso que acho que está sem ninguém por enquanto”
Paramos de falar quando o Tomás chegou na sala, de banho tomado e perfumado, minha irmã me deu uma piscadinha e ficamos conversando mis um pouco. Era incrível, mas agora eu tinha que disfarçar pra não me pegar olhando para o volume no shorts do Tomás. Ele continuava me comendo com os olhos e meus mamilos se eriçaram, não fiz questão de escondê-los agora, assim como não fiz questão de fechar minhas pernas quando vi o Tomás sentado de frente pra mim na cadeira com o olhar perdido pra minha calcinha.
A noite chegou e na hora de me recolher para meu quarto, fui me despedir do Tomás e disse com uma voz melosa pra ele:
“Ah Tomás meu lindo, será que amanhã me leva pra andar a cavalo?”
“Lógico tia, podemos ir sim”
Eu me aproximei dele e o abracei, enfiei uma mão pelo meio dos seus cabelos e ele se arrepiou por inteiro, não era um abraço normal de boa noite de uma tia para seu sobrinho, senti seu pau enorme no meio das minhas pernas e me arrepiei. Dei um beijo em seu rosto e disse sussurrando:
“Obrigado meu anjo por ser tão gentil, prometo que não vou te incomodar demais nesses dia tá. Não quero ser uma tia chata”
Minha irmã não viu essa cena, e quando ela chegou eu já estava me recolhendo.
Me deitei na cama e apaguei as luzes. Na minha mente, só vinha a imagem da enorme rola do Tomás. Eu viajei pra esquecer um pouco de sexo e das fantasias do meu marido, e agora tinha um sobrinho bem dotado que me comia com os olhos só pra me deixar ansiosa.
Fechei meus olhos e tentei dormir, não conseguia, passei a mão pelos cabelos e senti o perfume do Tomás na palma da minha mão, o cheiro era de macho e minha mão desceu até minha buceta. Fechei minhas pernas e pressionei minha mão no meio delas, meus mamilos explodiram acesos e duros, eu estava com tesão. Um puta tesão
Fim da parte 1