Que momento mágico. Magda caminhava lentamente até a frente do computador e a imagem dela, pouco a pouco ia preenchendo toda a tela. Do outro lado, Bernardo acomodou-se na cadeira e seus olhos brilharam ao ver minha esposa vestida com tanta sensualidade e elegância. Imediatamente ele passou a se tocar com movimentos leves por cima da roupa, mas mesmo assim seu volume logo denunciou o grau de excitação que minha esposa estava sendo capaz de provocar nele.
Mantendo sua linha de conduta, Bernardo, que nunca iniciava o namoro virtual sem antes saudá-la com certo carinho e educação, escreveu:
(BE) 20:54 oi, meu amor, que coisa mais linda essa roupa.
(MAG) 20:54 oi, Bernardo, que bom que você gostou. Foi pra usar contigo que comprei.
(BE) 20:55 sensacional, Magda... essa saia está maravilhosa. Ela não esconde nada do teu traseiro, mas parece que protege... parece que é um manto protetor dessa bunda maravilhosa, que só pode ser mostrada em momentos muito especiais e para pessoas privilegiadas. Roda, um pouco, meu amor, quero te ver de costas também.
Magda se apoiou em meu ombro e fez um giro sobre si mesma, ficando de costas para a câmera. A imagem que aparecia na tela era de sua lombar parcialmente nua, e a bunda semicoberta pela saia. As coxas roliças e bem torneadas esbocavam um pequeno movimento que ela fazia da cintura pra baixo. Bernardo não se segurou:
(BE) 20:57 pqp Magda, que cena do caralho, mulher... que rabo espetacular.
Magda não respondeu com palavras, mas apressou os movimentos, ficaou na ponta dos pés fazendo com que o empinamento aumentasse ainda mais o volume das nádegas, e com uma das mãos levantou delicadamente o pano da saia, mostrando por completo o conjunto que cabia no enquadramento da tela: as costas da metade pra baixo, a bunda em toda sua plenitude e as coxas até um pouco acima do joelho.
O contraste do tecido branco com a pele morena fazia uma composição policrômica muito bonita, completando com as cores marcantes da saia e da pele o quadro impressionante do corpo maduro e sensual de minha esposa.
Bernardo não se conteve e abriu o feixe da bermuda, livrando-se dela imediatamente. O pau rigorosa e completamente duro apontou em direção à câmera.
(BE) 20:59 olha o que vc faz comigo, mulher... meu pau parece que vai explodir de tesão
Magda não falava nada. Apenas, com movimentos leves, insinuava suas formas para a câmera. Tocava-se delicadamente na cintura, na bunda e nas coxas, como que indicando para Bernardo onde queria estar sentindo o contato das mãos dele. Creio que neste momento ele sentiu que minha esposa estava envolvida pelo tesão do momento e que era o momento de mudar o nível e o conteúdo da conversa.
(BE) 21:02 Magda... meu amor... vc é simplesmente maravilhosa... vai tirando peça por peça, meu amor... quero te ver maravilhosamente nua...
Ela, então, afastou-se alguns centímetros da câmera e sem abandonar o movimento com que balançava o rabo e as coxas, levou as mãos as costas desabotoando o sutiã, que deixou cair ao chão, descobriu o par de seios espetaculares, não apenas pelo volume, mas também pela firmeza. Eram duas elevações convexas que balançavam ao ritmo dos movimentos que ela fazia com a bunda. Aproximou-se novamente da câmera, e segurando cada uma das tetas com cada uma das mãos, roçava uma na outra. Ato continuo, Bernardo aproximou a pau da sua câmera, deixando na posição vertical, como se estivesse tentando colocar o membro duro entre as tetas da minha esposa, para uma espanhola.
Magda entendeu o gesto dele e correspondeu com movimentos que sugeriam estar recebendo o pau dele entre as mamas. Quando baixava o corpo, sugerindo que o pau dele estava tocando seu queixo, minha esposa baixava a cabeça e simulava estar lambendo a cabeça do pau de Bernardo.
Esse gesto me encheu de tesão, mas também colocou dúvidas e curiosidades na minha cabeça. Minha esposa, que sempre demonstrou ser uma mulher recatada e com pouca experiência em atividades sexuais, com aquela atitude demonstrou conhecer que entre as preliminares de uma transa estava a prática de o homem colocar o pau entre os peitos da fêmea e ela lamber a glande do macho. Como ela tinha adquirido esse conhecimento??? teria visto em vídeo, fotos, ou ela já teria feito isso???
Bernardo se tocava apenas com dois dedos na parte superior do pau, como se o estivesse empurrando contra o peito de minha esposa. Em curtos espaços, recuava o corpo para um pouco mais longe da câmera, como se estivesse retirando o pau do meio das tetas e enlaçava o cacete com a mão direita empreendendo movimentos de uma punheta que não levava até o fim. Nitidamente, quando se sentia ao ponto de gozar, Bernardo voltava a posição anterior e simulava recolocar o pau entre os peitos de minha esposa, num jogo de imagens espetacular, que já estava durando um longo tempo.
De frente para a câmera e de costas para mim, Magda me oferecia uma visão igualmente espetacular, que a câmera não levava até Bernardo. Semi debruçada sobre a mesa onde estava o computador, e para oferecer a imagem dos peitos a ele, minha esposa se equilibrava nas duas pernas ligeiramente afastadas uma da outra, me permitindo visualizar entre as duas nádegas bronzeadas e volumosas, o risco branco do tecido da calcinha que deixava lateralmente descobertos os lábios vaginais, rosados e umedecidos e as bordas pretas e enrugadas do orifício anal.
Imagino que seja desagradável aos leitores usar essas expressões recatadas, como lábios vaginais e orifício anal, mas meu constrangimento e timidez são nítidos nesta hora em que relato a vocês aquele momento em que tive a visão daquilo que Bernardo sempre me dissera ser “um rabo espetacular”, por isso tentarei adotar a linguagem adequada ao êxtase do momento e à brincadeira ardente entre Bernardo e minha esposa.
Não posso negar que ao ver bastante próximo de meus olhos o rabo de minha esposa, começaram a vir em minha cabeça as frases que Bernardo escrevera na última vez que conversamos a sós:
... desculpa, doutor... mas é uma curiosidade que tenho q me enche de tesão... já fez o cuzinho dela?putz, doutor... que desperdício... aquele rabão sensacional a disposição e vc não usa... pqp...
...tua mulher com aquele rabo descomunal e vc não disfruta...
...o cu da tua mulher não nasceu pra morrer virgemvc nao pode abrir mão daquela maravilha, a tua mulher tem um cu que qualquer homem daria a vida pra foder, e vc ai, com tudo a disposição não come...
Bernardo tinha razão e eu fui obrigado a reconhecer. O rabo da minha esposa era um aparelho destinado ao prazer, a luxúria e a depravação.
Deixei que eles se dedicassem ao namoro virtual que mantinham e me perdi em pensamentos e divagações. A cada movimento que minha esposa fazia, as curvas da cintura, o volume da bunda e a grossura da parte superior das coxas obrigavam a me imaginar ali, atrás dela, segurando-a pelo quadril e vagarosamente introduzindo meu pau no cu que ela jurava ser virgem. Enquanto eles brincavam, gozei imaginando estar comendo o cu da minha esposa.
Naquele momento decidi que não me consideraria um marido feliz e minha relação com Magda um casamento completo enquanto não atingisse o objetivo de fazer sexo anal com minha esposa.