Esse conto é a terceira parte de uma série, leiam os dois anteriores para se situarem melhor na história.
Após aquele sexo incrível que tivemos não paramos com aquilo, ela realmente virou minha puta, sempre que eu podia eu passava minha mão nas coxas dela, encoxava ela e nós tínhamos muito mais contato físico que antes, mais abraços, mais beijos e afins... ela continuava namorando com o Tomás e eu continua fodendo a namorada dele.
O único problema que eu não vi pela turbidez do tesão e do desejo, foi que outras pessoas iriam notar que estávamos mais próximos. Eu era amigo igual dos 4 amigos do nosso grupo, porém sempre temos um ou outro que temos uma certa conexão a mais, meu amigo mais próximo do que os outros era o Vinicius, que um dia no intervalo da escola chegou e me falou que notou que eu e a Letícia estávamos mais próximos e, perguntou a razão daquilo.
Só para relembrá-los, o Vinicius era um dos que mais se aproveitava da Letícia, que não era boba e nem santa, e deixava ele dar umas encoxadas e passar a mão de forma mais ousada, fingindo não reparar, e como eu agora estava de fato mais próximo dela, comecei a reparar que meus amigos faziam isso mesmo.
Eu falei pro Vini que não era nada, que de fato nós ficamos mais amigos por que ela começou a desabafar mais comigo e tudo mais, que no era tudo inocente. Mas o Vinicius era um cara bem esperto e não acreditou naquilo, ele insistiu nisso e eu só negava e negava. Chegou num ponto que eu falei pra ele que quem se aproveitava dela de verdade era ele, que vivia dando umas abusadas nela, e citei alguns momentos específicos para ele saber que não era blefe. O Vini ficou meio assustado, daí ele me falou que o Tomás traia a rodo a Letícia, por isso ele dava essas bulinadas nela. Então eu pergunto pra ele:
- Vini, se tu pudesse e ela deixasse, tu comeria a Letícia?
- Claro mano, não iria perder essa oportunidade, iria ficar meio mal pelo Tomás, mas ele também não é o melhor namorado do mundo.
- Então tenho que te contar algo, mas fica só entre nós.
Depois disso eu conto pra ele as histórias anteriores e, que eu estava comendo já fazia algumas semanas a Letícia. Ele ficou bem assustado e quase incrédulo, então eu mostrei uma das fotos que tirei dela enquanto fodíamos, escolhi logo a primeira que tirei, que foi ela com o rosto melado de porra e com a língua pra fora, nessa foto até dava pra ver um pouquinho da cabeça do meu pau inclusive.
O meu amigo primeiro me deu os parabéns, falou que eu era muito foda, mas também falou que era errado e que eu não devia fazer aquilo mais. Eu olhei pra ele e notei que ele tinha cruzado a perna e colocado o celular com a mão no meio da virilha. Então eu disse:
- O Vini, não dá pra falar isso sendo que tu tá de pau duro vendo essas fotos e ouvindo as histórias.
- Mas é porquê ela é gostosa pra caralho né mano.
- Vamo fazer o seguinte, consigo fazer ela dar pra ti também.
- O quê? Sério?!
- Com certeza, ela é minha putinha e vai fazer o que eu pedir, se ela não fizer eu conto tudo pro Tomás e, ela ganha fama de puta na escola inteira.
- Fechou então mano, valeu mesmo.
- Beleza, só não conta pro Leandro e pro Gean.
- Pode deixar.
Então nos cumprimentamos e, eu fiquei bem satisfeito com aquela situação, eu ia dar praquela puta mais rola e, de quebra, iria botar ainda mais chifre no meu amigo, não sei por que mas sempre tive esse fetiche em por chifres nos outros, principalmente pessoas próximas. Inclusive eu já comi a atual namorada desse meu amigo Vinicius, só que ele não sabe, claro.
Passou uns dias e eu, por Whatsapp mesmo, falo tudo pra ela, que eu percebia que ela adorava ser bulinada pelos meus amigos e, ela abriu o jogo e disse que gostava disso mesmo, adorava levar rola, então disse pra ela que contei pro Vinicius e que ele tá super afim de comer ela, ela adorou a ideia e perguntou se eu não me incomodava, eu respondi que ela era MINHA puta e quem mandava era eu, não iria fazer nada pensando nela primeiro, apenas em mim (eu não sou mal assim, eu tava apenas pagando de super dominador). Marcamos no dia seguinte, sexta feira depois da aula, a Letícia iria ficar sozinha pois seus pais iriam ficar de sexta de manhã até domingo de noite na praia.
Na hora que fui contar pro Vini no recreio, ele estava junto com o Gean e com o Leandro, cumprimentei eles como sempre e falei que tinha que bater um papo sério com o Vinicius a sós, os outros dois olharam entre si e deram uma risada, falaram que sabiam que eu tava comendo a Letícia e que queriam ir juntos, o desgraçado do Vinicius abriu a boca. Só fiquei desapontado e falei:
- Não consegue fechar a boca né? Beleza, depois da aula na casa dela, de boa?
Todos concordaram e, nesse dia depois da aula chegamos lá, eles me esperaram na esquina da rua dela, para irmos juntos. Cheguei na frente da casa dela e notei o choque, ela esperava apenas dois e tinham chego quatro.
Ela manda todos entrarem e na sala ela indaga o por que disso, eu falo que nós todos já passamos muito tempo na punheta pensando nela e, que uma putinha como ela merecia tomar uma surra de pica de nós todos, ela adorou a ideia e já nos levou para o quarto de seus pais, onde tinha uma cama de casal e mais espaço.
Chegando lá o Leandro e o Vinicius já estavam de pau duro, todos nós tiramos nossas roupas e ela também, começa um a pegar num lugar e outro noutro, eu comecei beijando ela e ela com o braço esquerdo me punhetava. Ela tava com as pernas abertas, do que cuidou o Leandro, que estava lá chupando ela. O Gean deu o pau dele para ela punhetar com o outro braço e, o Vinicius, tava beijando e chupando o pescoço dela de costas.
Um tempo assim, paro de beijar ela e peço pra ela sentar em cima de mim, numa cavalgada reversa, assim ela obedece e começa a sentar na minha pica. Ela se inclina pra frente e começa a mamar o Gean, punhetando ao mesmo tempo o Vini e o Leandro, assim ela revezava, hora chupando o Leandro e hora chupando o Vini. Ficamos até um momento naquela posição até que eu falo que tá na hora da putaria começar de verdade.
Eu saio daquela posição e deixo a Letícia de quatro, nisso falo para eles decidirem quem vai comer ela primeiro, o Vinicius vai, afinal ele tinha sido o convidado de fato, ele se posiciona embaixo dela, ao mesmo tempo que estava metendo começava a chupar os peitos dela. O Leandro já toma iniciativa para vir por trás até que eu coloco a mão no peito dele e falo:
- Na-na-ni-na-não mano, o cu dela é meu. Esse cuzinho ainda é virgem e quem vai tirar essa virgindade dele sou eu.
Ele só aceitou e se pôs na frente dela. O Gean ficou só olhando e punhetando, esperando chegar a vez dele. Ela vendo que eu ia colocar, parou de sentar e rebolar no Vini, que fazia uma expressão genuína de prazer, se contorcendo todo. Eu cuspo no cuzinho dela e, chupo meu dois dedos, enfio eles algumas repetidas vezes para dar uma alargada e vou pondo devagarinho a cabecinha, que por si só faz ela se contorcer toda e começar a gemer de prazer e dor. O Vini sentiu também, com o cuzinho dela sendo violado a bucetinha ficou ainda mais apertada. Eu coloco até a metade com ela se segurando para não gritar, deixo um tempo parado até ela se acostumar e vou metendo devagarinho, fazendo com que ela também volte a se mexer com o Vini por baixo dando pequenas estocadas. Quem diria que a virgindade do cu dela seria deflorada em uma DP?
Ela começa a mamar o Leandro com ainda mais vontade, enquanto isso eu não perdoava a bunda dela, deixava ela toda vermelha de tapas na bunda. Comecei a aumentar a velocidade de intensidade, fazendo-a parar de chupar o Gean apenas para poder ranger os dentes e urrar de prazer. Eu esfolava aquele cuzinho com muito tesão, ela se apertou tanto e, graças ao movimento que eu e ela fazíamos naquela bunda, o Vini não se aguentou e gozou tudo dentro dela. Ela e eu nem notamos que ele gozou, tamanho era o volume e intensidade de nossa foda, foi quase um momento a dois, ele também não conseguia nem falar direito e, por consequência nem anunciou que ia gozar. Sei que ela de repente parou, foi quando sentiu a porra dele dentro dela. Ela simplesmente levantou a perna esquerda para ele poder sair de baixo, ele assim saiu já com o pau meia bomba e, com porra saindo de sua bucetinha e perguntou quem era o próximo. O Gean se prontifica e já começa a estocar ela com muita vontade.
Fiquei mais alguns minutos comendo ela, até que inundei o cuzinho dela com porra, deixando escorrer porra até pra bucetinha dela. Depois disso o Leandro foi comer o cu dela e o Vinicius deu o pau dele pra ela mamar.
Comemos ela em mais algumas posições, as vezes em DP, as vezes sozinhos e, depois de umas 3 horas, todos nós estávamos exaustos. Um por um foi tomando banho e ela parecia quase desfalecida na cama. Encharcada de suor e porra, ela mal conseguia se mover direito, com a bucetinha toda vermelha de tanta pica que levou, com o cuzinho ardendo de tanta pica e, com a bunda quase roxa de tanto tapa, ela tava destruída, meus amigos e eu fizemos um estrago com ela. Ela só tinha reação para sorrir. Pedimos pro Vinicius ficar ali com ela para cuidar dela e ajudar a cuidar, já que ele tinha falado pros outros, ele tinha que pagar essa conta.
Saímos de lá e, desde esse dia perdi um pouco do tesão que tinha por ela. Não parei de comer ela, mas a frequência caiu bastante, meus amigos também começaram a comer ela. No próximo ano escolar que iríamos ter, ela trocou de escola, fazendo com que - pelo menos as minhas - fodas com ela tenham parado. Também no final do ano viria a terminar com o Tomás, então esse tesão da traição não era mais tão grande. De qualquer forma, está aí o relato desses meses incríveis de muita putaria, foram quase 8 meses dessa loucura.
