Não vi quando Heitor chegou em casa. Seu corpo repousava tranquilamente na cama ao lado. Pelo celular, vejo a hora e percebo ser cedo ainda. Deitado de bruços, sinto minha ereção matinal em atrito com o colchão. Como um lembrete, sinto um pequeno incômodo no meu cuzinho, o que bastou para trazer lembranças da noite passada. Provar da virilidade do meu pai foi uma experiência única e prazerosa. Só espero que ele não tenha se arrependido do que fizemos, pois se depender de mim, teríamos momentos como aquele mais vezes.
Uma vontade me tomava desde ontem a noite, e agora mais do que nunca, de contar todo o acontecido para Heitor. Fazendo o mínimo de barulho possível, me levanto e vou até a porta para a trancar. Heitor ocupava toda a cama de solteiro com seu corpo enorme, me deixando apenas um brecha onde eu pudesse deitar ao seu lado. O espaço limitado e a dificuldade de me colocar ao seu lado não fez com que ele acordasse do seu sono pesado. Passo meus braços em volta do seu corpo afim de me segurar encima do colchão. Sinto sua respiração calma e observo seu rosto sereno. Passo a mão por seu rosto, acariciando sua barba. Heitor apenas se remexe, incomodado com meu carinho. Começo a percorrer seu corpo desnudo, usando apenas uma cueca, debaixo do lençol, até encontrar o que eu tanto desejava. Seu membro estava duro assim como o meu, querendo escapulir pelo elástico da cueca. Nem com a massagem que eu fazia em seu membro foi capaz de acorda-lo, tendo que recorrer a medidas drásticas. Descubro seu corpo do lençol e abaixo sua cueca, deixando exposto aquele mastro. Saio de seu lado para me colocar diante do seu pau e começo a chupar. Não demorou muito para Heitor acordar e ficar sem entender o que estava acontecendo, era a primeira vez que eu fazia aquilo com ele. Ao me encarrar, paro de chupar e faço sinal de silêncio.
- Não resisti – falo, como se tivesse me confessando.
- Você é doido – sua voz ainda era de sono – Uma hora diz que não podemos, logo depois está me abusando.
- Estou doido de tesão por você – falo num tom de voz baixo, entre uma chupada e outra – Quer que eu pare?
- Só se você quiser apanhar por me deixar na mão nesse estado.
- Será que sobrou um pouco de leite para mim?
- Continua chupado para você descobrir – o safado já estava me segurando pela cabeça para garantir que eu continuasse o agradando.
- Que saudade que eu estava do meu irmão – cheiro sua virilha e passo a língua por suas bolas.
- O combinado é você aguentar mais uns dias, até eu poder te dar o serviço completo.
- Não tem problema, já consegui diminui o fogo que eu estava sentindo – olho em seus olhos.
- O que você aprontou dessa vez? – Perguntou. Era engraçado ver suas expressões divididas entre curiosidade e prazer.
- Eu só encontrei outra forma de aliviar o tesão que estava sentindo por semanas, assim como você.
- E posso saber com quem teria sido? – perguntou descontraído.
- Claro que pode, foi com nosso pai – falo e volto a colocar tudo dentro da boca.
- Para de graça, estou falando sério.
- Mas eu estou falando a verdade – comecei a massagear a cabeça do seu pau – Acabou acontecendo e ele me comeu gostoso.
- Você é doido – Heitor estava incrédulo com minha revelação. Voltei a mamar seu pau que estava mais duro do que antes.
- Foi assim que eu chupei a rola dele ontem a noite – comecei a fazer o mesmo que tinha feito no meu paizão. Heitor segurava minha cabeça e arfava em busca de ar, imaginando a putaria que tinha rolado entre mim e nosso pai. Não demorou muito para ele despejar seu precioso sêmen em minha boca, que eu rapidamente engoli. Continuo chupando seu pau até perder a rigidez. Heitor me dá um tapa no rosto.
- Puto, não pode ficar sem ganhar rola por uns dias que ataca a primeira que tiver.
- Não foi minha intenção. Tudo aconteceu de repente. Primeiro que ele sabia que eu sou gay. Depois dele me apoiar, ele estava apenas tentando ser um bom pai e me chamou para assistir um filme em seu quarto e me colocou em seu peito assim como fazia quando éramos crianças. Eu não sabia que meu toque iria o instigar a ter uma ereção visível. Assim como eu, ele também estava em abstinência sexual e ambos se permitiram.
- você é o melhor putinho que eu poderia encontrar – Heitor tentava assimilar o meu relato – Pena que não fui eu a gastar toda aquela energia.
- E quem disse que foi gasta. Nosso pai bate um bolão mas uma noite não foi suficiente para me saciar, preciso de pelo menos mais umas três transas para me sentir renovado.
- Que bom, mas você acha que ele ainda está dormindo e não vai nos ouvir?
- Pelo horário ele já deve estar acordado – constato – E é por isso que eu preciso de um favor seu.
- o que?
- Preciso que você passe o dia fora de casa. Quero um tempo sozinho com nosso pai. Ontem não conversamos após o ocorrido e acho que ele pode estar assimilando as coisas ainda. E também quero repetir a dose, ontem foi bom mas eu quero uma com ele sóbrio para saber todo seu potencial.
- Achei que eu seria o próximo contemplado – ele tentou parecer frustrado – E onde eu vou ficar o resto do dia.
-Vai almoçar na casa da sogra – sugeri.
- Que sogra? Não é nada oficial.
- Sei lá Heitor, quebra esse galho para mim, inventa qualquer coisa e deixe ele ciente de que não vai voltar tão cedo. Depois eu te recompenso, você sabe que eu cumpro o que prometo.
- Acho bom na minha vez esse rabinho estar bem disposto porque eu não vou te dar folga.
- Você ainda não notou que esse rabo é seu. Faça o que você quiser, seja criativo – falo e dou um selinho em seus lábios – agora vamos nos levantar.
Tomo meu banho depois de Heitor, e vou até a sala. Meu irmão se servia do café da manhã servido na mesa da cozinha enquanto nosso pai usava seu note.
- Gabriel, comprei pão e bolo – falou. Diferente de ontem a noite, seu olhar não demostrava dúvidas – Come que hoje o almoço vai sair tarde.
- Falando nisso, hoje vou almoçar na casa dos pais da Anne p
– fez uma careta para mim.
- Está tão sério assim, almoço com os sogros – meu pai tirou sarro.
- Nem tanto, só um almoço mesmo. Devo voltar no final da tarde.
- Está bem, eu e o Gabriel nos viramos aqui.
Não tinha percebido a fome que eu estava sentindo até me sentar a mesa. Fiquei ali comendo e respondendo algumas mensagens, uma delas era de Murilo, que mantinha uma comunicação constante comigo e avisava que estaria de volta na próxima semana. Não demorou muito para Heitor terminar de se arrumar e sair para o falso almoço, não fazia ideia do que ele iria fazer o resto do dia. Um silêncio pairou na casa, me deixando ainda mais ansioso. Será que ele se lembra do acontecido, ou se lembra mas prefere não tocar no assunto. As dúvidas estavam me corroendo e o medo bobo de perguntar tomava conta do meu ser. Decido voltar para o quarto e sair daquela situação desconfortável.
- Filho, aproveitando que você está em pé – Seu Roberto quebra o silêncio - pega um copo de água para o pai fazendo favor.
- Pego sim – a naturalidade da sua voz fez minha ansiedade diminuir. Pego o copo com a água e levo até ele.
- Eu te machuquei ontem a noite? – sua mão agarra meu braço e sua feição era de preocupação.
- Estou um pouco dolorido, mas nada grave – tento o tranquilizar.
- Na hora eu senti a resistência mas não diminui a força, me desculpa – seu tom era de arrependimento.
- Pai, não se preocupa – sento ao seu lado – o senhor tem uma baita de uma rolona, mas não foi a primeira vez que eu dei, estou acostumado.
- Depois que te penetrei pensei que você pudesse ser virgem ainda, tamanha a resistência.
- Fazia um tempo que não transava e como eu disse, o senhor não é um cara de proporções pequena – falo indicando o meio de suas pernas. Meu elogiou o deixou satisfeito e com um sorriso de canto de boca.
- Eu não consegui me controlar. Não era minha intenção, mas o tesão falou mais alto e assim como você, fazia um tempo que eu não dava umazinha.
- Não era minha intenção também, mas rolou. Acho que, assim como eu, o senhor também aproveitou para baixar o tesão que estava sentindo pelos dias sem fuder. Pelo menos é o que eu acho e senti.
- Apesar de ser estranho, por sermos pai e filho, tenho que admitir que foi um prazer diferente mais bom – ele fecha o note e se concentra apenas em nossa conversa.
- Pai, posso te perguntar algo? – ele confirma – o senhor alguma vez já tinha ficado com outro homem?
- Depois de velho não, mas quando moleque já tinha provado o rabinho de um vizinho, brincando no bairro, mas depois disso nunca.
- Que tesão – ele sorri.
- E eu achando que pelo menos um dos meus filhos era inocente e mais preservado. Foi com aquele cara que você teve sua primeira vez? Vocês tem algum tipo de relacionamento? – se referiu ao Murilo.
- Não, mas já transamos. E eu me preservo sim senhor, não faz nem um ano que perdi a virgindade, anda estou aprendendo.
- E estão te ensinando bem?
- Só tenho professores excelentes e procuro variar as preferências.
- Já tem preferências?
- Gosto um pouquinho de cada coisa, mas o que me deixa de pernas bamba mesmo é homens estilo o senhor, grande, peludo, exalando virilidade e testosterona, e maduro – meu pai ajeita seu membro dentro da cueca enquanto me olhava.
- Então eu te dou tesão?
- Nunca tinha olhado o senhor desta forma, mas depois de ontem eu percebi que tinha o tipo de homem que me atrai dentro de casa – levei minha mão te seu volume e apertei com firmeza. Seu pau deu uma envergada com minha pegada.
- Cuidado moleque – meu pai alertou – Com essas coisas não se brinca.
- Queria tanto fazer o senhor gozar novamente.
- Sei não Gabriel. Na primeira vez dou o desconto que eu estava bêbado e pensando com a cabeça de baixo e os dois estavam na seca. Agora é diferente.
- Diferente porque, sua rola está dura do mesmo jeito – aperto mais um pouco – E eu inda estou carente, não estou satisfeito ainda e gostaria de sentir todo o seu potencial paizinho.
- Eu não acho certo, te respeito, mas estamos quebrando uma barreira entre pai e filho. Meu pau vai ficar duro sempre que você pegar nele, mas não sei se estou disposto a quebrar essa barreira.
- É só sexo pai, retribuição de prazer para dois necessitados. Depois de gozar voltamos a ser pai e filho. Vamos aproveitar que Heitor não está em casa e vai demorar para voltar – ele ficou pensativo, mas
ainda de pau duro – Deixa eu sentir o senhor dentro de mim mais uma vez, foi tão bom ontem a noite.
Me levanto e começo a baixar a bermuda com a cueca e me inclino em sua frente, deixando minha bunda exposta na altura do seu rosto.
- Vê só como estou piscando querendo te sentir novamente.
- Ainda está fechadinho, como pode? – seu dedo toca o olho do meu cuzinho.
- São dias sem fuder, preciso mais que uma rapidinha para ficar arrombado, mesmo o senhor tendo um pauzão. Me come por favor.
Com o dedo molhado de saliva, meu pai passa a introduzir dentro de mim. Meu cuzinho piscava em volta do seu dedo grosso e começo a gemer. Finalmente ele estava cedendo às suas vontades. Meu pai é um macho que precisava ter sua necessidade de foder atendida constantemente e não seria a barreira e tabu do incesto que iria nos impedir.
Trocando de posição, sento em uma de suas pernas. Sem constrangimento pego em seu pau, que ainda estava guardado dentro do short, e começo a apertar. Olho em seus olhos e ele sustenta nossa troca. Já não era mais um olhar de dúvida, mas sim de curiosidade, em saber até onde eu iria com todo aquele jogo de sedução e desejo, que eu estava disposto a lhe oferecer. Sem pensar duas vezes, encosto nossas bocas, o fazendo quebrar aquele olhar de macho safado, substituindo por um de inesperado. Sua boca não abriu de primeira, com muita insistência consigo ultrapassar a resistência e sentir minha língua tocar a sua. Seus lábios são mais grossos do que de Heitor ou Murilo. A barba por fazer pinicava meu rosto de forma deliciosa. Mesmo estando retribuindo meu beijo, sua cabeça estava rígida e afastada. Solto seu pau e agarro sua nuca, nos aproximando mais. Distribuo meu peso nas duas pernas, sentando encima do seu pau. Término nosso beijo mordendo seu lábio inferior.
- Promete que vai me usar com vulgaridade e que não vai me dar descanso hoje? – falo olhando dentro do seus olhos. Suas mãos pousaram em minha cintura.
- Se é assim que você quer, então é pica que você vai ter – seu olhar agora continha desejo.
- O senhor é o melhor pai do mundo – dou um selinho em seus lábios antes de puxar sua camiseta.
Ao retirar a peça de roupa, passo a admirar seu peito coberto de pelos escuros. Passo a mão por seu tórax e mamilos.
- Tira o restante, pai – peço ao me levantar. Ele faz o mesmo e abaixa a bermuda, revelando a mala dura. Sua cueca era cinza e justa ao corpo, uma macha úmida era visível onde a cabeça do seu pau encostava. Antes de ele fazer menção de retirá-la, agarro com firmeza seu membro e me ajoelho com ele em pé. Aproximo o nariz de sua virilha afim de sentir seu cheiro másculo, o que me deixou ainda mais desesperado para o ter por completo. Olhando para cima, em seus olhos, retiro a peça que me separava de sua rola perfeita. Seu pau pulou para fora, rígido e úmido de tesão. Pego pela base enquanto a outra mão massageava suas bolas pendentes – Senta no sofá paizão.
Ele se senta no meio do sofá e deixa as pernas bem separadas. Dou um sorriso para ele e me coloco entre elas, pousando minhas mãos sobre cada coxa. Nem no meus sonhos mais eróticos eu teria a visão que estava tendo agora, aquele macho todo arreganhado e jogado a vontade, a espera que eu o satisfaça. A diferença de tonalidade, da sua rola mais escura que o restante de seu corpo, me lembrava do Heitor. Arregaço a pele que cobria metade da cabeça do seu membro e a exponho totalmente. O freio gasto denunciava o uso e experiência de anos fudendo todo final de semana após o expediente. O líquido pré gozo que minava da fenda, escoria como uma lágrima brilhante, chorando de tesão. Recolho com a língua, deixando a cabeça babada. Sinto os pêlos de suas pernas se arrepiarem com meu toque íntimo. Não me intimidei com o colosso que meu pai tinha entre as pernas, fui colocando em partes, para melhor acomodar. Primeiro, passo um tempo chupando e passando a língua apenas na cabeça, sentindo o sabor do seu néctar viril. Aos poucos ia tentando colocar mais um pouco da extensão de seu pau em minha garganta. A medida que eu ia me acostumando com o invasor, sua rola sumia dentro da minha boca, até chegar a um limite que não seria hoje ultrapassado, o que necessitava de mais prática e acreditava que meu pai poderia me ajudar futuramente. Como na noite passada, suas mãos apoiava os movimentos da minha cabeça a medida que eu sugava seu membro. Estava muito gostoso estar chupando meu paizão, nós dois ali na sala, ele totalmente pelado e eu semi nu ajoelhado chupando sua rola. Seu Roberto era puro prazer, seu rosto transparecia o quão gostoso estava receber minha mamada, hora gemia, se contorcia, fechava os olhos quando envergava o pau dentro da minha boca. Ficamos nesse engate por um tempão, estava me deliciando em sua rola, meu maxilar já começava a querer doer. Meu pai, pelo contrário, parecia poder ficar ali para sempre. Com todo o prazer que ele demostrava estar sentindo, parecia que não gozaria tão cedo, melhor para mim.
- Paizão – parei de chupar sua rola e olhei para cima, ele estava com as mão cruzadas na nuca - quero sentir o senhor dentro de mim.
- As camisinhas estão no meu quarto.
- Está com medo de ter outro filho? – solto uma risada – Comigo não precisa se preocupar com isso não. Quero sentir o contato do senhor.
- No seco assim não vai te machucar? – perguntou colocando a mão no meu rosto.
- Se o senhor quiser, pode provar o sabor do meu cuzinho e deixar bem molhadinho – me levantei e me coloquei de bruços no encosto do sofá, deixa do a bunda arrebitada para ele.
Agora era sua vez de ficar ajoelhado atrás de mim. Ele abriu mais minha nádegas e passou o dedo no orifício que ele não teve pena de enrabar noite passada. Da mesma forma que eu fui seu primeiro cuzinho de macho que ele comeu após algumas décadas, também seria o primeiro cuzinho que ele provaria com a língua. Sinto primeiro sua barba em minha bunda, me causando arrepios. O toque da sua língua veio logo a pós, bem no olho do meu cuzinho. Começo a gemer baixinho e de forma manhosa. Como era uma brincadeira nova para o meu querido pai, ele foi aos pouco pegando o jeito de fazer um bom cunete. Ele estava gostando de passar a ponta da língua envolta das preguinhas do meu cu e perceber minhas reações de prazer. Demorou um pouco até o safado se sentir menos comedido e começar a morder minhas nádegas, afundar o rosto na minha bunda e deixar tudo bem babado.
- Deixa eu chupar mais um pouco o senhor, antes de eu sentar gostoso – ele senta novamente no sofá e me oferece sua rola. Chupo até ficar bem babada e subo para sentar em seu colo.
Ele me deixa conduzir o processo. Pego em seu pau e encaixo na entrada do meu cuzinho e vou tentando meter. Sentado de frente, podia ver sua cara a medida que a cabeça do seu pau conseguia me penetrar.
- Esta gostoso, pai? – perguntei quando finalmente a cabeça do seu pau conseguiu romper a resistência inicial.
- É muito apertadinho – falou gemendo e suspirando.
- O senhor é muito gostoso, pai – acaricio seus cabelo e barba – Me come com vontade.
Sinto seus pentelhos tocarem minha bunda. Fico uns minutos parado, me acostumando com o invasor, enquanto meu pai bufava de prazer.
- Seu cu está apertando meu pau – falou entre dente.
- Viu como eu aguentei tudo? Mereço uma recompensa.
- Merece bastante pirocada nesse cu – mal terminou de fala Ele ergueu a pelves e deu uma cravada no meu rabo, me fazendo estremecer.
A minha sentado fez com que surgisse nele uma urgência em me fuder, era ele que estava controlando as metidas, me fazendo pular em seu colo. Não tinha mais volta, meu pai e eu tínhamos consumado o inevitável, agora com tudo as claras. Era como se seguíssemos um curso natural das coisas, da mesma forma que ocorreu com meus irmãos, nosso pai também devia estar envolvido nessa irmandade parental na busca de prazer. Mesmo estando convencido de que ele estava entregue ao seus desejos e aceitado que o que fazíamos não deveria ser julgado, achava ser muito cedo para que ele descobrisse não ser o primeiro e único macho da casa a provar do meu corpo, talvez depois de mais algumas fodas, eu conto que seu filho mais velho quem foi que tirou meu cabaço.
-Esses braços são fortes mesmo? – pergunto enquanto sentava em sua piroca – Aguenta me levar no colo até a sua cama?
- Quer ser comido na cama do paizão? Claro que aguento, aqui é macho.
Me aguardei em seu pescoço e prendi minhas pernas em sua cintura. Sem tirar seu membro de dentro de mim, caminhamos até seu quarto. Aproveitava para mordiscar o lóbulo de sua orelha e roçar meu rosto em sua barba. Ao entrar no quarto, ele me deita com carinho na cama que serviu para nossa primeira vez. Eu o puxo para cima do meu corpo e seu pau escapa do meu cuzinho. Começo a beija-lo, sentindo nossos paus esfregando um no outro.
- Me come nessa posição. Quero ver seu rosto enquanto me fode.
Meu pai voltou a posicionar seu pau em minha entrada, minhas pernas estavam em seus ombros. Usando todo seu corpo, seu Roberto volta a me penetrar até encostar sua pelves em meus glúteos, se curvando sobre meu corpo. Agora com mais autonomia em suas investidas contra meu cuzinho, pode mostrar todo seu potencial de macho que saber dar e tirar seu próprio prazer do outro. Algumas gotas de suor caia em meu rosto e peito, demostrando seu esforço físico ao me comer, mas ele não demostrava que iria parar tão cedo, ele tinha um sorriso bobó no rosto, vez ou outra fechava os olhos e apenas sentia meu cuzinho recebendo seu pau sem resistência. Eu acariciava seu peito peludo enquanto gemia baixinho.
- Gosta dos meus pelos?! – falou – Então deita de bruços, assim você pode sentir melhor.
Obedeci. Ele tirou seu membro dentro de mim e me virei, ficando de bunda para cima. Meu pai se coloca entre minhas pernas e com suas mãos grossas volta a apartar minhas nádegas. Por um momento, ele fica apenas analisando o buraco que ele estava comendo a pouco, pisco meu cuzinho e dou um gemido manhoso, ele entende meu recado e se debruça sobre meu corpo. Seu peito peludo agora estava colado em minhas costas, mesmo estando um dia quente, o calor do seu corpo me agradava. Sem nem precisar de ajuda, seu membro achou o caminho e novamente se acomodou dentro de mim. Agora, sua virilha esmagava meus glúteos com ele montado em cima de mim.
- Que cuzinho macio – grunhiu no meu ouvido. Nossos rostos estavam colados, permitindo eu sentir o toque áspero de sua barba – vai deixar o pai gozar dentro de você novamente? Faz o pai gozar. Antes que seu irmão volte.
- Me da seu leite paizão - implorei.
Com a apreensão de sermos pego por Heitor, meu pai aumenta suas investidas afim de me dar seu precioso sêmen. Sua língua brincava com minha orelha esquerda, eu me segurava para não gozar no colchão, devido a fricção no meu pau. Com os braços envolta do meu peito, ele me segurava com firmeza, erguendo apenas sua pelves para rebater novamente, quando numa rematada profunda, ele despejar seu leite num urro de prazer. Ele arfava e eu me arrepie com a sensação de estar sentindo seu leitinho dentro de mim, ele percebeu.
- Tudo isso é tesão por seu pai – sorriu. Começo a esfregar o peito em minhas costas, com seu membro ainda dentro de mim – Vamos virar de lado.
Ainda engatados, viramos e sem avisos meu pai pega em meu pau e começa a me masturbar.
- Era isso que você queria, um macho para te comer? – perguntou enquanto manipulava meu membro. Eu apenas assenti, estava perdido no prazer que estava recebendo com aquela punheta e seu pau ainda cravado em meu cuzinho. Não demorou muito até eu ejacular em seu lençol, no que ele aproveitou para limpar sua mão melada. Ainda com o tesão no corpo, seu Roberto beija a região entre o ombro e o pescoço com um pouco de força, sentindo seus dentes.
- Preciso de um banho – falou e começou a retirar seu pau do meu cuzinho, me deixando com uma sensação de vazio. Ele se levanta e pega uma toalha, me esparramo por sua cama, aproveitando a sensação de pós sexo.
Tínhamos ficado quase três horas naquele enrosco de corpos, já era começo da tarde e a forme apertou o estômago. Meu pai conseguiu pedir algo para almoçarmos e logo depois mandei uma mensagem para Heitor, avisando que poderia voltar quando quiser, o que aconteceu uma hora depois.
- Já em casa? – questionou nosso pai – Como foi com os sogros?
- Não estamos namorando – se limitou apenas a essas palavras e foi para o quarto. Dei um tempo e logo fui atrás dele.
- Eai, o que fez todo esse tempo? Perguntei ao fechar a porta e ao me deitar ao seu lado em sua cama.
- Estava na casa do Caio – respondeu enquanto respondia alguém em seu celular.
- Hum, então você também aproveitou o domingo? – falei com malícia.
- Claro que não – largou o celular – Os pais dele estavam em casa. Fingi que estava passando por perto e resolvi parar, como eu fiquei enrolando, eles me convidaram para almoçar lá.
- Pensei que você fosse para a casa da fulaninha.
- Seu eu fosse, seria um próprio pedido de namoro, nem conheço os pais dela.
- É – pensei – para quem só gosta de comer e trocar, não seria um bom negócio.
- Falando em comer, caio perguntou de você – olhou em meus olhos.
- Saudades dele – falei para provocar, mas que não deixava de ser verdade.
- só de mim que você não sente saudades.
- Meus deus, que dramático. Já disse que sua vez já está garantida.
- Mas você passou o pai na minha frente e duas vezes.
- Aconteceu, não deu para evitar.
- Ele te deixou até de sorriso bobó – analisou meu irmão – valeu a pena, pelo visto.
- Como valeu – realmente, eu estava sorrindo atoa – Hoje foi mil vezes melhor do que ontem, que homem. Se não fosse o medo de você chegar, tínhamos ficado muito mais.
- Safado – sua mão tapeava meu rosto de leve – Fez até nosso pai te comer, assim fico com ciúmes, já não bastava o tarado do Lucas, agora tem o nosso pai para eu ter que dividir seu cuzinho, será que ele vai querer novamente?
- Acho que sim, pelo menos eu quero sentar nele novamente assim que der.
- E essa marca aqui? – seu olhar era de curiosidade – Que coroa safado, te marcou bem no pescoço.
- Sério? – fiquei incrédulo – Agora eu sei de onde saiu todo o gene da safadeza dessa família.
- Agora serei obrigado a deixar outra marca para marcar território – Heitor falava decidido – Assim que essas férias terminarem e ele voltar para o escritório, você será só meu. Não quero arriscar te levar num motel e ter que mostrar nossas identidades com o mesmo sobrenome. Teremos a casa somente para nos dois.
- mal posso esperar – mordo seu lábio inferior e me levanto de sua cama – agora vamos voltar para a sala, não quero dar a chance dele interpretar diferente a sua chegada indiferente.
Passei o resto do domingo ao lado dos meus dois macho, num ambiente bem descontraído, com cada um representando seu respectivo papel de membro daquela família que eu tanto amo.