Castidade! (Parte 3)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 1176 palavras
Data: 23/05/2021 23:04:47
Última revisão: 23/10/2021 20:25:56

Fui para o quarto e deitado na cama olhava para aquele cinto tentando assimilar tudo o que estava acontecendo. Há poucos momentos tinha entregado pra minha esposa o controle dos meus orgasmos e o pior era que se eu ficasse minimamente excitado a dor causada pelo cinto era horrível. Eu pensei que meu pau ficaria mais confortável lá dentro, mas não era bem assim. Imagino como não seria o outro.

Ana saiu do banho e estava muito cheirosa. O seu perfume despertou novamente meu pau. Tentei não gemer mas Ana se aproximou e colocou a mão no cinto. Ela tinha um leve sorriso em seus lábios! Ela se aproximou de mim mais um pouco e começou a me beijar. Foi beijando meu pescoço, mordendo minha orelha...AAAAAI! eu gritei. Meu pau estava esmagado no cinto. Uma pequena parte estava tentando sair do cinto. Ana então abaixou e passou a língua nessa parte que estava tentando sair. Eu gemi mais ainda. Ana parecia gostar. Ainda passando a língua ela olhou nos meus olhos e abocanhou meu pau dentro do cinto. A cena era muito excitante. Apesar da muita dor eu estava adorando. Então eu falei:

- Amor, você não quer tirar meu cinto pra gente poder curtir direito? Ela me respondeu

- Ainda não amor, estou gostando de ver essa sua agonia...sabe o que eu queria? Que você me chupasse! Tô com uma saudade dessa boca na minha buceta!!

Aquelas palavras me fizeram subir pelas paredes. Era uma mistura de dor e tesâo. Me posicionei e comecei a chupar

- Isso amor, chupa assim!! Que delicia de boca!! Enfia um dedo, ou melhor, põe dois! Ah, assim...vou gozar, vou gozaaaaar...

Ana gozou espirrou um liquido da buceta dela. Era bem raro ela gozar assim, foram poucas as vezes.

- Ai amor! – disse ela – fazia tempo que eu não gozava assim. Como você chupou gostoso!

- Que bom que você gostou, amor! – Eu respondi – Será que agora você pode tirar o cinto pra gente continuar?

Ana levantou-se lentamente, pegou a chave e me entregou. Ela parecia um pouco frustrada com algo

- O que foi amor, o que aconteceu? Perguntei

- Como vai funcionar o controle da chave? Toda vez que você quiser você pede a chave e pronto? Porque eu não estou vendo muito sentindo se for assim.

Fiquei sem reação. Ana parecia ter ficado brava novamente, igual ela estava nos dias anteriores. Eu com um certo medo acabei respondendo:

- Não amor, quem controla a chave é você! É que eu pensei que fossemos transar, por isso pedi a chave, mas é você quem decide – estendi a mão lhe entregando novamente as chaves.

- É que esse tempo todo eu fiquei esperando enquanto você se divertia sozinho. Nada mais justo que eu tenha um pouco de diversão solitária também, não é mesmo? Ela acabou de falar, ficou em pé na cama, pegou minha cabeça e puxou em direção da buceta dela. Novamente eu a chupei até ela gozar e novamente ela deu um esguicho. Meu pau parecia que ia explodir, eu estava gemendo de dor e tesão. Ana então pegou a chave do cinto e abriu. Meu pau na hora virou uma pedra de tão duro. Ana então pegou nele e iniciou uma punheta bem lenta. Eu já estava todo afobado indo pra cima dela quando ela me disse:

- Calma amor! Curta o momento! – e continuou batendo devagarinho enquanto me beijava. Ela foi descendo a boca em direção ao meu pau e foi intensificando a punheta. Antes de chegar com a boca eu já estava gritando:

- Não, não, não, para....AAAAAAA – e comecei a gozar loucamente. Eu olhei pra Ana e vi que ela estava com aquele sorriso sarcástico enquanto acabava de tirar todo o leite do meu pau.

- Amor, eu queria ter metido...

- Eu sei! - disse ela com cara de safada. – Hoje eu queria que você gozasse assim, na minha mão.

- Mas amor, eu fiquei tanto tempo sem comer sua bucetinha que eu pensei que...

- Ficou porque quis! – interrompeu ela – Eu estava a disposição mas você preferiu ficar batendo punheta sozinho. Eu nem ia bater pra você. Só ia te tirar do cinto e deixar você acabar sozinho. Mas, como você me chupou de uma forma deliciosa, duas vezes no mesmo dia, eu resolvi te dar uma mãozinha .

Ana se levantou e foi lavar a mão e o braço. Eu fui atrás dela no banheiro pra ver se de repente eu conseguia alguma coisa a mais. Ana me viu e disse de forma firme:

- Vai tomar um banho e se limpar. E nada de punheta escondida.

Ela saiu do banheiro e eu fiquei lá sem acreditar que ia ficar só na punheta. De qualquer maneira não conseguiria bater outra porque depois que eu gozo meu pau leva um bom tempo pra voltar pro combate.

Tomei um banho e fui para cozinha comer algo. Ana estava preparando algo para nós comermos. Quando ela me viu disse:

- Esse sexo todo hoje me deu uma fome!

- Eu também estou com fome, apesar de não ter feito esse sexo todo – reclamei.

- Pode parar de reclamar E.! A culpa é sua! Vc por acaso já colocou o cinto de volta?

Eu ainda não havia colocado. Ela me disse pra pegar o cinto que dessa vez ela colocaria. Enquanto ela colocava o anel meu pau começou a subir. Não tinha como colocar o cinto daquele jeito. Ana então tirou mão e mandou eu colocar quando ele amolecesse, mas meu pau não diminuía. Só de eu pensar em colocar o cinto ele já ficava duro. Eu disse a Ana:

- Amor, se você der uma ajudinha aqui eu acho que eu vai dar certo!

Ana me olhou com desdém e respondeu:

- Vou ver na Internet se tem alguma dica pra resolver esse problema

- Nossa amor, que custa me dar uma aliviada?

Ana nem se deu ao trabalho de responder e foi procurar algo na Internet. Passado algum tempo Ana se levanta, vai até o freezer e pega algumas pedras de gelo caminha até mim e diz:

- Achei essa dica em um blog, vamos ver se funciona.

Ela pegou o gelo e começou a passar no meu pau e no meu saco. No começo me deixou mais excitado mas logo meu pau começou a diminuir até ficar bem pequeno. Ela rapidamente colocou o cinto e trancou o cadeado.

- Pronto! Agora podemos comer! - disse ela.

Durante o jantar ela comentou que enquanto navegava pelo blog viu várias coisas estranhas que chamaram atenção e ao descrever algumas delas percebi que ela havia entrado num blog com conteúdo BDSM. Eu perguntei a ela havia achado do blog ela respondeu que haviam coisas realmente bem excêntricas mas algumas bem interessantes e que ia dar uma olhada depois com mais calma.

Durante a noite minha cabeça ficou a mil com tudo o que tinha acontecido. Eu sentia um certo medo ao pensar que Ana estaria gostando de algo que antes ela recriminava mas junto com esse medo vinha um enorme tesão de saber que tudo estava mudando e eu não tinha muito controle sobre isso.

Continua

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Comentários

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Caraca este conto está f,o cara deixou a mulher controlar,não vai mais transar e pior vai vira corno manso,bjs

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