FINALMENTE CORNO, GRAÇAS A MEU TIO VALDEMAR

Um conto erótico de GbTozzi
Categoria: Heterossexual
Contém 1122 palavras
Data: 03/05/2021 11:26:21
Assuntos: Corno, Heterossexual

Depois de 20 anos de casado decidi que era hora de confessar para minha mulher Magali o meu desejo secreto que era ela transar com outro homem. De início Magali ficou furiosa, mas sempre que estávamos transando eu vinha com aquela conversa de ela dar para outro homem, que seria diferente, que ela poderia gostar, que daria mais tesão, que nosso casamento ficaria mais emocionante, esses papos que todo corno diz para a esposa para convencê-la. E a pressão foi aumentando pois não havia dia em que, de um modo ou outro, eu não tocasse no assunto. Senti que Magali já estava mais maleável e até aceitava minhas ‘sugestões’ e gostava quando eu dizia que fulano ou ciclano olhava para ela indiscretamente. Como resultado passamos a transar mais, praticamente todos os dias, sempre com esse tema em foco.

Magali tem 1,65, 62kg, branca, cabelos lisos e curtos, seios fartos e bem gostosa nos seus 45 anos. Somos casados há 25 anos e temos uma filha casada. Magali tem uma tia chamada Laura cujo marido, Valdemar, nunca escondeu o carinho especial que tem por Magali. Valdemar já está nos seus 60 anos, vendendo energia e bom humor. Ele é alto e forte e aparenta muita vitalidade sexual. O jeito de Valdemar abraçar e brincar com a sobrinha sempre me deixaram excitados. Uma das frases que ele gosta de dizer é que se ele não tivesse casado com a Laura teria casado com a sobrinha Magali. Como Valdemar é brincalhão ninguém liga para o que ele fala, menos eu que, como disse, fico excitado com os abraços e tudo mais. Eu disse para Magali que tio Valdemar tem tesão por ela e ela com aquele jeito de quem sabe mas faz que não sabe dizia que eu era louco. Eu disse pra ela que se tivesse ocasião ele iria querer comê-la.

E tudo que eu queria que acontecesse aconteceu com tio Valdemar! Temos uma casa em Itanhaém, litoral de São Paulo, para onde sempre vamos. Tia Laura e tio Valdemar foram lá algumas vezes. Em março passado estávamos em Itanhaém passando uns dias e tive que voltar a São Paulo deixando Magali sozinha na casa. Tio Valdemar é representante comercial e possui alguns clientes na Baixada Santista e justamente nesse dia fez uma visita a Santos resolvendo ir até Itanhaém pois sabia que eu e Magali estávamos lá. Foi sem avisar e eu estava em São Paulo. Chegou às duas da tarde e foi Magali quem me relatou o que se passou nessa tarde.

Fazia aquele calor insuportável e Tio Valdemar encontrou Magali sozinha, vestindo shorts e blusinha bem à vontade e foi logo abraçando-a daquele jeito que ele gostava de fazer, ou seja, dando um amasso para sentir os seios comprimidos e mais os beijos no rosto, sempre dois, um de cada lado. Valdemar perguntou por mim e Magali disse que eu estava em São Paulo e que só voltaria lá pelas seis ou sete da noite e viu os olhos dele brilharem de malícia. O danado falou: “Que bom... Posso namorar minha sobrinha preferida...”. Magali percebeu que alguma coisa poderia acontecer naquela tarde pois ficar sozinha com tio Valdemar era um perigo. Sentaram-se na sala, conversaram por uns 15 minutos sobre família e Magali perguntou se ele não queria tomar uma cerveja, ao que ele respondeu: “Sobrinha querida, eu aceito tudo que você quiser me dar”. Era a senha do que ele tinha em mente e ela contou o que se passou.

-- Eu trouxe a cerveja, o tio sentou ao meu lado no sofá, bebemos um copo cada um e logo Tio Valdemar colocou o braço em meu ombro, acariciando meu pescoço. Isso me deixou excitada e sem perder tempo ele enfiou a mão dentro da minha blusa acariciando meus seios e me beijando. Não tive nenhuma reação contrária e retribui o beijo porque a situação estava me deixando descontrolada e porque nunca me saiu da cabeça que você disse que gostaria que eu fodesse com Tio Valdemar. O tio quis meter ali mesmo no sofá, mas levei-o até nosso quarto onde ele saciou a vontade que nunca conseguiu esconder.

-- Quando me viu nua na cama me beijou toda, me chupou a buceta me fazendo gemer de tesão. Peguei no pau do tio que estava enorme, maior que o seu, marido querido, com uma cabeça vermelha que parecia querer explodir. Acariciei e chupei aquele pau rígido e não aguentei mais, abri as pernas e tio Valdemar me fodeu com uma força que eu não imaginava ser possível. Fodia, beijava os seios e minha boca. Me virou ficando por baixo e eu por cima, acariciando meu cuzinho com aqueles dedos grossos que nem o pau dele. Não aguentamos e gozamos.

-- Tio Valdemar falou que sempre quis me comer e eu respondi que já sabia disso. Ele perguntou se eu iria contar para o marido e eu disse que não. Depois de uns vinte minutos peguei novamente no pau do Tio Valdemar que foi ficando duro outra vez, igual antes da primeira foda que demos. Ele me virou de costas, beijou minha nuca, minhas costas, minha bunda, meu cuzinho e achei que ele iria querer comer meu cuzinho, o que eu não iria deixar. Mas não, ele colocou um travesseiro sob meu corpo e foi colocando lentamente o pau na minha buceta que estava um pouco inchada. Parece que tio Valdemar gosta mais dessa posição porque ele, segurando meus seios, meteu com tanta força que me enlouqueceu. Cheguei a gritar de tesão com aquele pau entrando e saindo na minha buceta, até que percebi que ele iria gozar novamente e gozamos juntos outra vez. Tio Valdemar me virou e me beijou num beijo demorado de uns três minutos. Depois levantou e eu fui tomar um banho. Quando voltei ele estava vestido e pronto para retornar, pedindo que eu não contasse nada a você, marido. Eu, ameaçadoramente respondi: vamos ver tio, vamos ver...

Quando cheguei em casa Magali me contou tudo e aí foi a minha vez de repetir o que tio Valdemar havia feito com ela, mas senti um tesão que nunca havia sentido na vida, o tesão que só os cornos sabem como é. Magali e Tio Valdemar continuam a se encontrar e ele comendo a sobrinha e acreditando que eu não sei. Vamos ver até quando manteremos as coisas assim. O que está bom não deve ser mudado. O que mudou um pouco foi o jeito de Tio Valdemar se manifestar quando encontra Magali na frente de outras pessoas. Agora ele está mais discreto, como quem não quer demonstrar maior intimidade. Eu sempre que o vejo dou um abraço mais forte nele, abraço de agradecimento por ter tornado realidade minha fantasia.

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Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😠😒😒 Côrno Frouxo.

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Cara, me fez lembrar o início quando eu tinha o mesmo desejo e a esposa nem queria ouvir falar de dar para outro. Os anos de casado dava confiança para realizar tal fantasia. Processo que demora e é complicado até ela aceitar. Nesse caso, facilitado por ser em família com esse tio desejando a sobrinha. Bem excitante e imagino quão enorme foi o tesão do marido ouvindo ela narrar como foi. Deixo sugestão para ler meu relato ¨Nem acredito que deixei outro comer a minha esposa¨ para saber nossa liberação. Muito obrigado!

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Excelente este conto. Mostrando toda versatilidade de autor ao narrar fatos que muitos casais estão vivenciando nestes novos tempos. O desejo do marido em ter outro homem possuindo a parceira. Narrativa bem excitante que proporciona agradável leitura. Gostei, como tenho apreciado todos que você escreve. Beijos da Vanessa.

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Muito de realidade nesse conto, Vanessa. Qualquer hora lhe narro o desdobramento verdadeiro.

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Mesmo com algumas idiossincrasias, a história é boa, bastante crível, e no fundo não deixa de ser a fantasia do corno. Está bem escrita, na medida do possível, e narra bem. Vamos incentivar mais um contista na casa.

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Narrativa confusa no final do conto ele passou a contar como se fosse ele a mulher sendo acariciado etc

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