Eduardo e Celso eram primos, mas muito diferentes um do outro. Eduardo era do tipo safado e Celso nem palavrão gostava de dizer. Tinham a mesma idade e se casaram no mesmo ano, Eduardo com Raquel e Celso com Nilza. Eduardo há tempos cobiçava Nilza, até que começou a dar em cima dela mesmo ela estando já casada com seu primo. Eduardo percebeu que com jeitinho Nilza abriria as penas para ele. Raquel e Eduardo se davam bem em todos os aspectos pois Raquel era bem safadinha. O casal chegou até a sair com outros casais fazendo a famosa e tão fantasiada troca de parceiros. Mas Eduardo queria mesmo era comer a ‘prima’ Nilza e Raquel sabia disso, não se opondo à pretendida conquista. Mas Raquel, por sua vez, não demonstrava muito interesse no ‘primo’ Celso, pelo menos naqueles tempos. E Eduardo ficou muito chateado quando um dia seu primo veio, transtornado, lhe contar que Lúcio, seu cunhado transara com sua esposa Nilza. O casamento acabou ali e Nilza se mudou para a casa dos pais no interior.
Lúcio era casado com Magali, a irmã de Celso e consequentemente prima de Eduardo. Lúcio era mais velho alguns anos que os dois primos e Magali era cinco anos mais velha que o irmão. Quando Eduardo ficou sabendo da traição de Nilza contou para sua mulher Raquel e combinaram de levantar a autoestima de Celso. Para isso o convidaram a visitá-los num sábado à noite para comer pizza e jogar cartas, tudo regado a vinho. Celso acabou pernoitando na casa do primo Eduardo e foi tomado de surpresa quando, de madrugada, foi acordado com Raquel ao seu lado na cama passando os dedos em seu rosto e a outra mão em seu peito. Raquel disse apenas: “Celso, não faça barulho porque o Dudu está dormindo. Celso esqueceu dos seus princípios até porque seu pau ficou duro com a companhia de Raquel e foderam gostoso duas vezes até fazendo um pouco de barulho impossível de Dudu não escutar. Acordado, Eduardo ouvia e com prazer de saber que o primo e sua mulher estavam fodendo pra valer.
Algum tempo depois Celso visitou a irmã Magali e conversando com Lúcio ficou sabendo que fora Nilza quem ‘dera moleza’ para Lúcio que não perdoou a concunhada. Conversa vai, conversa vem e Celso acabou contando para a irmã, pedindo segredo, que transara com Raquel na casa do primo. Magali não guardou segredo e contou para o marido Lúcio. Este, que era vendedor de planos de saúde, ficou inquieto e na mesma semana visitou Raquel num horário que ele sabia que Eduardo estava trabalhando. Lúcio ficou também com vontade de comer Raquel e, na segunda visita, acabou mesmo comendo a mulher de Eduardo. O que Lúcio não sabia é que o casamento de Raquel e Eduardo (Dudu) era bem aberto e liberal e ele gostava que sua mulher trepasse com outros homens.
Tanto Celso quanto Lúcio meteram com Raquel outras vezes, porém um ano depois Lúcio se separou de Magali e foi viver com outra mulher em outro Estado. Até ali Eduardo só havia sentido o gosto de saber que sua esposa era fodida pelo primo e pelo marido da prima. Foi quando despertou nele a vontade de visitar Magali que morava sozinha. Contou para a esposa Raquel que disse que por ela não haveria problema, mas achava difícil ele comer a prima, que parecia ser muito séria, na casa dela. Mesmo assim Dudu partiu para a tentativa.
Começou falando que Lúcio não era o marido ideal, que ela ainda era relativamente jovem (34 anos) e que encontraria a felicidade com outro homem. Num certo momento, sentados no sofá, colocou o braço sobre o ombro da prima e passou a cariciar seus cabelos. Magali achou estranho mas pensou que fosse um carinho de primo e nada mais, até que uma das mãos de Dudu desceu em direção ao seio de Magali. Eduardo esperava uma reação nervosa da prima, mas Magali nada fez e continuou conversando, não deixando de perceber que o pau do primo estava duro. Dudu então a beijou, deitou a prima no sofá, ergueu seu vestido, abaixou sua calcinha e passou a chupar sua buceta.
Magali estava ‘na seca’ há um bom tempo e ficou tesuda, pedindo para o primo foder sua buceta. Meteram gostoso como só primos amantes conseguem fazer. Gozaram e foram para o quarto onde Dudu comeu a prima mais duas vezes, sentindo-se, de certa forma ‘vingado’ por Lúcio ter comido sua mulher anos antes. Dudu e Magali se tornaram amantes por algum tempo até que Magali conheceu um homem com quem passou ater relacionamento sério e acabaram passando a morar juntos.
Dorothy era a mãe de Magali e de Celso e tia de Eduardo. Uma senhora já entrada nos 60 anos e que ficara viúva há dois anos. Dorothy era ainda apetitosa e Dudu nunca se esqueceu das tantas punhetas que batia pensando na tia quando esta era mais jovem e muito mais bonita e mais gostosa que a prima Magali. Uma noite na cama, Dudu falou para Raquel que era uma pena sua tia ter ficado viúva e agora não ter um homem para foder. Raquel insinuou que talvez tivesse sim algum caso, mas ela estava errada. Dudu decidiu conferir e foram visitar a tia que morava sozinha. Conversaram bastante e Eduardo muito solicito, além da conta, disse para a tia Dorothy que o que ela precisasse que era para contar com ele.
Passou a visitar a tia toda semana e foram ficando cada vez mais íntimos e tia Dorothy não demorou a perceber as intenções do sobrinho, até que numa tarde ela se produziu mostrando a mulher bonita que ainda era, mais que bonita, desejável. Dorothy vestia uma bata longa com aquelas aberturas nas pernas. Sentados no sofá as coxas de Dorothy ficaram à mostra e Dudu percebeu que a tia estava sem sutien. A conversa não durou dois minutos porque Eduardo abraçou e beijou sua tia que retribuiu o beijo de forma ardente enquanto com a mão segurava o pau do sobrinho. Foram para o quarto e o sobrinho fodeu a tia com prazer se deliciando com os seios fartos e as coxas carnudas. Mas o que mais o atraía era a bunda da tia Dorothy.
Dudu virou a tia na cama e Dorothy disse: “Aí não, Dudu, por favor, dói muito”. Eduardo iniciou a série de carícias nas costas, nas nádegas e no ânus da tia deixando seu cuzinho piscando. Encostou o pau no cuzinho da tia mas não forçou, ficou só na portinha enquanto massageava as costas da tia Dorothy. Perguntou então se ela não tinha algum creme e Dorothy pegou um creme lubrificante vaginal na gaveta. Dudu usou o creme e iniciou a penetração sob os gemidos da tia Dorothy. Gemidos de dor porque há anos ela não dava o rabinho, o marido falecido gostava de comer, e gemidos de prazer de quem estava adorando ser penetrada enquanto a mão do sobrinho não parava de acariciar seu clitóris e os lábios da buceta. Gozaram aquele gozo louco que compensou toda a imaginação que Dudu tivera quando adolescente de comer o rabo da tia Dorothy.
Foder em família quase sempre é perigoso, mas é muito, muito mais prazeroso, além das facilidades que ser parente possibilitam. Visitar tia, prima, primo, cunhada, cunhado, concunhado, concunhada sempre pode render aquelas sonhadas e inconfessadas fodas. Vale a pena correr os riscos.