Desde pequeno, tanto eu quanto o André, um dormia na casa do outro, e nossos pais tratava o outro como filho. A gente brigava igual irmão, mas não éramos e as vezes isso ficava evidente. Ainda bem jovens, foi ele que descobriu a punheta e me contou. Foi um ano intenso, aproveitando cada momento sozinho. O André que era o mais velho, recém tinha feito dezesseis, acabou ficando lá em casa depois do futebol, de tocar violão e de jogar videogame. Já tinha passado da meia noite e na televisão do meu quarto, estávamos assistindo cine privê, cada um numa cama. Os dois sabiam, sem se olhar que cada um estava batendo uma e André disse:
- Às vezes eu sento na minha mão, até adormecer, aí parece que outra pessoa tá batendo pra mim.
- E você já provou a porra? - Perguntei curioso.
- Molhei o dedo, mas tem gosto amargo, e você?
- Também. Mas não achei amargo.
Passado alguns minutos com Emanuelle na tela, ela disse:
- E se a gente trocasse, cada um bate um pro outro? Dá no mesmo, certo?
- Talvez. E se a gente só esfregasse um pau no outro, de cueca?
André de camiseta azul e cueca roxa, trancou a porta e apenas iluminado pela televisão de tubo, veio até a minha cama. Montou em cima de mim, deixando a cara no travesseiro e esfregou seu pau duro no meu dentro da cueca. Nem um dos dois sabia o que fazer com as mãos. Ele disse, agora você em cima. E fiz a mesma coisa, só que intercalamos as pernas, esfregando as picas. André segurou na minha cintura e desceu a mão até a bunda, sem apertar, como não reclamei, ele enfiou dentro da minha cueca, na nádega. Baixou a cueca até metade da bunda e colocou as duas mãos.
- Fábio, se você deixar, depois eu deixo também.
Eu queria já, como não gozar depois daquela esfregação toda.
- Eu não sei o que fazer.
- Só deita de bruços, que eu faço.
Ele baixou minha cueca, só até o meio da coxa, molhou o indicador na própria boca e ajoelhado ao lado da minha cintura, penetrou metade do indicador. Depois ele inteiro e mais pra frente, senti que eram dois dedos, então ele tirou minha cueca de vez, abriu bem minhas pernas e cuspiu duas vezes, bem dentro do meu buraquinho. Esfregou seu pau na minha bunda e meteu, precisou de várias enfiadas pra entrar todo e rapidamente, sem requinte nenhum, em menos de três minutos, encheu meu cuzinho de porra. Ele deixou cair seu corpo sobre o meu, e depois deitou na cama pelado, encolheu as pernas de costas pra mim. Primeiro deixei meu pau tocar sua bunda, e passei ele por cima do cuzinho algumas vezes e segurando o pau perto da cabeça tentei enfiar uma vez, e ele encolheu o corpo, e a cabeça escapou para o lado. Ele empinou mais a bunda e tentei de novo, e escapou outra vez. Ele levantou a perna, relaxou um pouco e a cabeça entrou toda. Eu forcei, sem muito jeito até entrar todo e seu pau voltou a ficar duro e ela a se masturbar enquanto eu descobria como era foder um cú apertado. Não sei se por vontade ou por dor, ele apertava seu cuzinho com meu pau dentro e num desses apertos, não aguentei e ejaculei dentro dele, até a última gota e quando tirei o pau, gozou na sua barriga.
Ele voltou pra sua cama e eu fiquei na minha em silêncio. Depois que acordamos, almoçamos e passamos a tarde na piscina e antes da noite, André voltou pra casa. Passei a semana inteira me masturbando e quando encontrava com ele na escola, tudo estava normal, e na sexta a casa dele estaria vazia, como quase sempre e dessa vez, eu dormiria lá. Separei o violão, as roupas e cheguei cedo na sexta. Logo que entrei na casa, André disse:
- Não vai acreditar o que eu achei.
Me levou rápido para o quarto dos pais e ao lado da cama, numa gaveta tinha um consolo de borracha, um vibrador e um tubo que KY. Apesar do fato novo, passamos a tarde toda jogando videogame e tocando violão, e decidimos dormir só tarde da noite. Primeiro André tomou banho, saiu enrolado na toalha do banheiro e foi para o seu quarto e eu entrei no banho enquanto isso. Saí de cueca e deitei na cama de hóspedes, no mesmo quarto. André apagou a luz, ligou a televisão e veio até a minha cama, trazendo algo que eu não conseguia ver e disse:
- Vamos fazer de novo?
Eu disse sim. André tirou o lençol de cima de mim, baixou toda a minha cueca de uma vez só, se ajoelhou entre as minhas pernas e sem usar as mãos, fez meu pau passar de mole pra duro dentro de sua boca e só quando estava duro feito pedra, ele segurou. Colocou a mão sobre o meu peito e deu um forte chupão na minha cabeça, que me quase me fez gritar. Ele punhetou, lambeu, mordeu e voltou a chupar. Se levantou e só então vi que era o KY dos pais que ele havia pegado, baixou a cueca e foi até a própria cama, logo do lado e se ajoelhou, arregaçando o rabo e sem dizer nada fui até a cama, me ajoelhei atrás dele e enfiei a língua dentro do seu cú. Ele teve que enfiar a cara no travesseiro pra gemer baixo. Enfiei até o nariz nele, e beijei seu cuzinho como se fosse um beijo de língua. André virou o corpo de frente, com a barriga pra cima, segurou as próprias pernas arregaçando seu rabo e continuei lambendo.
Pegou o frasco e sem saber a quantidade, espalhou pelo meu pau e enfiei todo até o talo, sem resistência. Tentei segurar o gozo, o máximo que deu. André levantou e eu deitei na cama, e novamente, sem resistência, sentou sobre o meu caralho, com seu pau virado pra mim e eu segurei sua bunda com as duas mãos. Depois de eu meter só um pouco, ele se colocou de quatro novamente. Parecia ter estudado, pois sabia tudo o que fazer naquela noite e naquela posição, conseguia ir muito mais fundo. Quando sentiu que eu ia gozar, ele me empurrou e deitou na cama, com o rosto virado para o lado onde eu estava e quando eu estava chegando perto de colocar meu pau em sua boca, gozei e cobri sua cara de porra.
Eu não sabia se conseguia fazer tudo o que ele fez, mas sabia que agora era a vez dele. Eu deitei na cama e ele se ajoelhou ao meu lado e seu pau estava há centímetros da minha boca, então me virei e dei a primeira chupada. Ele me fez virar de costas, segurou minha cintura, arrebitou minha bunda e meteu a língua no meu buraquinho. Eu tremi todo. Abriu bem minha bunda e deu um chupão na nádega e voltou a lamber meu cuzinho. André voltou com o pau na minha cara e chupei de olhos fechados, enquanto ele esticava todo o braço, pra apertar minha bunda e arregaçar abrindo as nádegas. Ele passou bem o lubrificante na pica, e usando suas pernas abriu bem as minhas, de quatro, mas bem arregaçado. Empurrou minhas costas pra arrebitar mais e meteu em mim, fazendo meu cacete ficar duro novamente na hora e meteu bem fundo, batendo as bolas nas minhas. Depois me virou de barriga pra cima e socou novamente em mim, curiosamente, começou a chupar meu mamilo enquanto socava e foi tão forte o tesão, que gozei sem ninguém tocar no meu pau, enquanto ele seguia metendo. André me segurou pelos cabelos, desceu da cama e com o pau ao lado do meu rosto, socou o pau na minha boca e depositou seu leite amargo e engoli tudo, sem escapar uma gota.
Naquela semana André ficou alucinado, queria falar de sexo toda a hora, em lugares que não era legal falar, como na nossa escola e tive que pedir pra ele parar. André disse que nunca mais falaria se eu fosse quinta-feira na casa dele. Não era o dia em que eu costumava ir, mas era perto, então fui. Ele arranjou um vhs pornô e colocou na televisão da sala, e rapidamente estavamos pelados, e a punheta logo virou um boquete, e quando eu estava chupando suas bolas, a porta da sala abriu e seu pai nos flagrou. André saiu correndo com as calças abaixadas e eu puxei a almofada pra tapar meu pau.
O pai do André, seu Gilberto, é um homem tatuado, braços peludos, de barba grande e marombado, de uns quarenta anos. Ele passou reto por mim, de cara fechada, foi até o quarto do André, disse alguma coisa e ouvi André saindo pela porta dos fundos. Ele sentou ao meu lado (comigo já vestido) e disse:
- Então rapaz. Pega tuas coisas que vou te levar pra casa dos teus pais e a gente vai ter uma conversa com eles.
- Por favor seu Gilberto, eles vão me matar.
- Não é problema meu.
Ele levantou e chorando, me ajoelhei no chão:
- Por favor seu Gilberto, me castiga, mas não me entrega.
Me olhando, ele abriu o zíper e disse:
- Vem. Se pode aguentar o filho, aguenta o pai.
Eu nem pensei, só tentava parar de chorar e me ajoelhei na frente dele, baixei as calças bege dele e vi sua cueca branca guardando um grande volume. Quando baixei a cueca tive medo e tesão, seu pau era muito largo e nem estava tão duro ainda e eu mal consegui abocanhar a cabeça vermelha, e senti suas veias esquentarem minhas mãos. Ele não se mexia, apenas recebia a mamada. Eu segurei seu grande saco peludo, torcendo pra que ele só quisesse o boquete. Ele saiu, foi até seu quarto e voltou pelado, trazendo o KY e eu tive muito medo daquele pau. Seu Gilberto baixou minha calça, abriu minhas pernas e enfiou a língua no meu rabo, só que ele era forte, então entrava muito dentro e eu gozei ali mesmo, no chão da sala dele, com as linguadas e ainda com o pau pingando, ele besuntou o próprio caralho com o lubrificante, me apoiou com as mãos no sofá e me arregaçou todo, doía muito, claro que dava prazer, mas era mais dor. As mãos dele eram tão grandes e fortes que pegavam toda a minha cintura e assim ele gozou dentro de mim, mas era muita porra, tanta que quando ele tirou do meu cu, escorreu pelas minhas pernas e no caminho pra casa, sentia escorrer seu leite dentro de mim.
André deixou de ser meu amigo e seu pai apenas colocou ele de castigo, caso parasse de falar comigo. Eu gostei do que aconteceu, mas pra mim era um aprendizado até arrumar uma namorada, pra André não, tanto que hoje ele mora com o marido.