Alessandra, a mulher do meu amigo (Parte 2)

Um conto erótico de Godil
Categoria: Heterossexual
Contém 4499 palavras
Data: 26/05/2021 21:54:56
Última revisão: 01/06/2021 20:44:46

Varias semanas se passaram desde a ultima vez que estive com Alessandra, não me saia da cabeça tudo aquilo que se tinha passado.

Felipe sempre foi um bom amigo. Passámos muitas férias juntos, celebrámos aniversários e outras datas importantes. Sua companheira, Alessandra, era uma mulher fantástica, uma excelente advogada, com quem muitas vezes me aconselhei, bonita, sensual, sempre bem arrumada, cheirosa, um verdadeiro tesão.

Todos estes acontecimentos me perturbaram. Não sabia ao certo o que iria acontecer depois de tudo aquilo que aconteceu. (Leia aqui-> https://www.casadoscontos.com.br/texto/Nunca nenhuma mulher me tinha feito perder o controlo daquela forma. Nunca esperei um dia me envolver com a Alessandra, apesar de que, confesso, o imaginei muitas vezes. Talvez por sempre o imaginar, é que naquela altura, ao tentar comer aquele cuzinho e ser recusado fiquei puto da vida…

Mas era agora altura de esquecer tudo isso e tentar encarar a realidade, varias semanas se passaram e eu não sabia ao certo o que se estava a passar. Alessandra iria contar algo a Felipe? Teria Felipe desconfiado de alguma coisa quando me ouviu gemer no celular? Porquê todas estas semanas sem me dizerem nada?

A resposta chegou numa sexta-feira de manhã, eu estava dirigindo para o trabalho e Felipe me liga:

“-André, como você anda? O que tem feito?”

“-Oi Felipe, tudo legal, tenho estado recatado, um pouco cansado nos últimos tempo.” Inventei eu para justificar o meu silêncio.

“-E por aí? Como estão as coisas?” Perguntei eu algo a medo.

“-Tudo ótimo, eu e a Alessandra temos estado muito bem, ela voltou para minha casa… Era precisamente sobre isso que eu queria falar consigo.”

Meu coração quase parou… Qual seria o tema que ele queria falar?

“-Hoje vamos fazer um jantar lá em casa, e resolvemos convidar o Pedro e a Tânia, você lembra deles do ultimo Reveillon? E claro, queremos que você vá também”

Fiquei mais descansado, afinal tudo estava normal, iriam fazer um jantar de amigos e me queriam convidar.

“-André, nem preciso dizer que se você quiser trazer alguém, fique à vontade…”

“-Pode levar a Gata que estava arrombando no outro dia quando lhe liguei” disse Felipe no meio de uma gargalhada

Mal sabia Felipe que a gata era a sua mulher. Só de ouvir aquilo meu pinto ficou logo duro.

“-Obrigado Felipe, eu devo ir sozinho. Naquele dia eu estava comendo uma putinha do Tinder, nada sério” -Disse aquilo, porque sabia que certamente ele iria contar para a Alessandra e de alguma forma aquilo ia mexer com ela. E não sabia neste momento exatamente porquê, mas tinha essa vontade.

Nesse dia não mais fiquei tranquilo, apesar de tudo parecer normal, o fato de saber que ia encarar a Alessandra estava me deixando nervoso. Como iria ser encarar ela depois daquela foda maravilhosa com um final aparatoso e constrangedor. Relembro, para quem não leu o meu relato anterior, que depois de ela se recusar a me deixar comer aquele cuzinho maravilhoso, eu acabei comendo ela de quatro de um jeito bem na marra (que ela aparentemente amou) e antes de ela se vir, de castigo, eu tirei fora e gozei na cara dela.

Chegando o final do dia, fui até casa, escolhi uma boa roupa, tomei um bom banho, me preparei e me pus a caminho com as três melhores garrafas de vinho Português que tinha em casa. Ao chegar, quem me abriu a porta foi o Felipe. Estava com ótimo aspeto, diria que até mais magro, todo arrumado, parecia outro homem. Fui entrando e me dirigi à cozinha com o Felipe para preparar o vinho. Ao entrar dei de caras com a Alessandra, linda como sempre, olhou para mim e deu o seu melhor sorriso, notei no seu olhar que havia cumplicidade, me percorreu e comeu com os olhos, e falou:

“-Estou atrasada com a janta e ainda nem me arrumei. Me desculpem, eu volto já… Felipe dê uma olhada no arroz, não deixe secar.”

Eu fiquei preparando o vinho calmamente e Felipe ficou me olhando e assim que Alessandra saiu me perguntou:

“-Então cara, que tal era aquela putinha? Me mostra fotos…” Fiquei sem saber o que dizer.

“-Errr… tive um problema com o meu Tinder e tive que apagar” Inventei.

“Mas como era ela? Valeu a pena? Você parecia estar gostando, estava ofegante…"

Toda aquela conversa estava se tornando insana, ele não sabia, mas estava falando da própria mulher que eu arrombei naquele dia…

Entretanto fui salvo pela campainha, Felipe foi abrir a porta. Eram o Pedro e a Tânia, foram entrando e nos cumprimentando.

A Tânia era uma mulher não muito bonita, mas muito vistosa, alta, peitos fartos, Loura, com uma bunda bem redonda e grande, muito gostosa. Compensava a pouca beleza do rosto com uma enorme simpatia. Vinha vestida de forma simples pois iria trabalhar depois do jantar. Tânia era enfermeira iria iniciar o seu turno à meia-noite.

Pedro era um homem alto e magro, pele clara, olhos claros. Estava sempre atento a tudo. Era simpático porém pouco falador.

Estávamos já em amena conversa, quando Alessandra voltou. Todos nos calámos e eu e o Pedro, quase babámos… Alessandra tinha um vestido preto curtinho, sem costas deixando perceber que não tinha soutien, um salto alto que fazia exibir suas pernas longas e morenas e aquele bumbum que me deixava louco. Tânia quebrou o gelo, elogiando a roupa e puxando o Pedro para a cumprimentar, eu disfarcei servindo o primeiro copo de vinho.

Alessandra enquanto conversava com Tânia, ia olhando para mim enquanto mexia no cabelo, por vezes sorria e me olhava pelo canto do olho. Eu conversava com Pedro e com o Felipe mas sem nunca conseguir tirar os olhos daquele pedaço de pecado.

Na hora de ir para a mesa, Alessandra se aproximou de nós e se abraçou a Felipe, me encarando ao mesmo tempo que mordiscava a orelha de Felipe falou baixinho mas de forma a que eu ouvisse:

“Amor, hoje tenha atenção à bebida, porque toda eu sou fogo, e logo à noite tem que cuidar de mim…” Ao dizer isto passou a mão disfarçadamente no Pinto de Felipe e se dirigiu à mesa sempre olhando para mim.

Felipe ficou meio sem jeito, mas sorriu e me piscou o olho, como que dizendo que iria faturar nessa noite. Lembro como se fosse hoje, fiquei com inveja, mas não podia dar margem para que desconfiassem.

Sentámos na mesa, onde já estava a comida e iniciamos a refeição, a conversa rolou, a comida foi desaparecendo e o vinho também. Alessandra bebeu um copo de vinho tinto, Tânia, como ia trabalhar não pôde beber, Pedro e eu bebemos o resto da garrafa que estava junto de Alessandra, no entanto as três garrafas de vinho Tinto que tinha levado para casa dos meus amigos estavam vazias em cima da mesa. Quem as tinha bebido? Para quem já conhece os meus amigos, sabe a resposta. Felipe ainda hoje (continuamos amigos) tem o mesmo problema com o álcool, apesar de não ficar de porre, ele bebe demasiado.

Fomos conversando e diria que tudo correu com normalidade à mesa. Alessandra que era a pessoa em quem eu me focava sempre mais, sempre olhava para mim enquanto falava. Não sei se sempre foi assim ou se era sugestão pelo que se passou. O Felipe foi buscar os doces e Alessandra foi ajudar, no regresso começamos a conversar sobre o fato de Tânia ir trabalhar, e como era chato fazer turno da noite, esse foi o mote para se falar de dormir sozinho. Alessandra olhava para Felipe e percebia que o problema de sempre continuava ali… Felipe sempre bebia demais ou não tinha energia para, à noite, quando iam dormir, cuidar dos desejos dela. E que desejos!

“-Você bebeu essas duas garrafas sozinho, Felipe?” perguntou Alessandra

“-Não sei, penso que não…” respondeu Felipe meio aflito e já percebendo que vinha aí uma discussão.

“-Vou preparar os cafés” disse eu por forma a escapar do “terremoto”, e me levantei e fui para a cozinha.

A conversa continuou na sala, já em modos de discussão. As queixas de Alessandra eram as mesmas de sempre e as desculpas de Felipe também.

Eu estava preparando uma bandeja com os Espressos quando o Pedro entrou na cozinha fazendo com a cara uma expressão que indicava que “o bicho estava pegando”. Se dirigiu a uma sacola que tinham trazido e retirou de lá uma garrafa de whisky que levou de volta com ele para a mesa junto com vários copos. Eu continuei preparando os espressos e reparei por cima do ombro que Alessandra tinha entrado na cozinha trazendo algumas loiças já sujas. Não me disse nada, mas ao voltar-se para mim, se certificou que estávamos sozinhos na cozinha, se encostou a mim e falou junto da minha orelha.

“-Não vai querer?” E pegou minha mão colocando-a entre as pernas por dentro da calcinha. Senti aquela bucetinha toda molhada e quase instintivamente enfiei o mais fundo que consegui o meu dedo. Alessandra estremeceu e rapidamente retirou a minha mão, segurou o dedo e o enfiou todo na boca fazendo-o deslizar devagar para fora, sempre olhando nos meus olhos. Depois por fora das calças agarrou o meu pau que já estava a pulsar de tesão, no seu tamanho máximo.

“-Vai gozar na minha cara e me deixar na mão de novo, seu filha da puta?” falou baixinho. E terminando de falar lambeu minha orelha.

Nesse preciso momento, Pedro entrou na cozinha, e ficou meio que assustado e sem jeito. No momento não entendi se ele percebeu alguma coisa ou não, mas falou:

“-Alessandra, tem gelo aí para colocar no Whisky?”.

Alessandra meio atrapalhada e com o coração certamente aos pulos falou:

“-Tem sim, vou pegar para você e levo para a mesa…”.

Eu saí junto com Pedro e fui-me sentar na mesa onde Felipe seguia conversando com Tânia.

Continuámos bebendo os cafés e alguns Whiskies, que para desespero de Alessandra no caso do Felipe, foram mais do que a conta, até que o Pedro falou:

“-Amor, vou chamar o nosso Uber para te deixar no trabalho e sigo para casa.” Pedro tinha o carro quebrado.

“-Qué isso, eu levo vocês, faço questão, qual o hospital em que você está?” E esse foi o mote para sairmos de casa da Alessandra, nos despedimos e notei que a tensão entre Alessandra e Felipe era enorme. Ele já estava bem bebido e isso certamente não ia agradar Alessandra.

Na saída do condomínio Pedro se manteve calado, mas Tânia comentou:

“-Isso não vai dar certo… Alessandra está puta da vida… Pelos vistos nada mudou. Essa mulher é um vulcão e o Felipe não tá dando conta do recado. Ele não pode continuar assim…”

Ao entrarmos para o carro, Pedro falou:

“-É, eu não sei como o cara aguenta toda aquela bebida, eu não ficava mais de pé…”

“-Ele fica de pé, mas depois, segundo a Alessandra diz, ele não mantém é o pinto dele de pé…” disse Tânia sorrindo e fazendo eu e o Pedro soltar uma gargalhada.

Chegando no Hospital deixámos a Tânia, assim que o ficámos a sós o que eu temia aconteceu:

“-Cara, a Alessandra tá dando em cima de você?” perguntou o Pedro.

“-Nada disso!” tentei eu rebater.

“-Ahh Cara, qual é… Eu vi… Ela estava passando a língua em você… E esteve olhando para você todo o jantar com ar de tesão. Aquela mulher é foda, tu tem que faturar, o Felipe é corno mesmo, prefere ficar na bebida”

Com o nervoso da conversa fui dirigindo na direção da minha casa e enquanto falávamos Pedro me chamou a atenção:

“-Cara, você esqueceu de me levar, mas não tem mal… A gente conversa e eu depois tomo um Uber de sua casa para a minha”

Enquanto eu tentava mudar de assunto, (Pedro só falava de Alessandra e de como deveria ser boa de comer), senti meu celular vibrar, tinha 1 mensagem da Alessandra no whatsapp:

“-Este corno pegou no sono de novo, não vai me foder”

Pousei o celular e entrei na garagem da minha casa. Meu coração pulava. De todos os lados as informações que entravam na minha cabeça eram sobre a Alessandra.

“-Me Imagino a debruçar ela sobre a mesa da cozinha, levantar aquele vestidinho preto que ela tinha hoje, afastar a calcinha para o lado e empurrar o meu caralho para dentro daquela xoxota úmida. Tudo isto enquanto você e a minha mulher conversavam com o Felipe na Sala” dizia o Pedro.

Eu sorri e convidei ele para subir e tomar qualquer coisa.

Enquanto subíamos no elevador, nova mensagem no Whatsapp.

“Estou louca de tesão… porque você fugiu? Vem me comer, esse viado está dormindo”

Não quis responder, disfarcei o melhor que pude e tive que entrar na conversa:

“-É, a Alessandra deve ser um fodão…” falei eu.

“-Qual é cara? Não precisa disfarçar… Da forma que eu peguei vocês, tá na cara que já muito rolou entre os dois…” Disse Pedro sorrindo para mim.

“-Tânia sempre fala que a Alessandra é a mulher com mais tesão que ela conhece. Que sempre foi fiel ao Felipe mas que desde a ultima separação que ela não garante. Que lhe pareceu que a Alessandra estava outra mulher”

Fiquei calado e sem saber o que dizer… Pedro ficou olhando a minha expressão e sorrindo.

“-Cara, confessa… Você já comeu aquele pedaço… tá na sua cara…” falou Pedro.

Nesse momento, o meu Whatsapp avisou que nova mensagem tinha chegado:

“-Vêm me comer… por favor… quero ser socada com força de novo!”

“-Aposto que ela tá te enviando mensagens!” disse Pedro

O filha da puta é astuto. Ele sempre tá em silêncio, observando e sempre topa tudo. Me deixou desarmado e soltei um sorriso.

“-Eu sabia!” Falou ele de novo

Aí eu falei:

“É ela sim, mas está apenas dizendo que o Felipe caiu no sono de bêbado.

Nova mensagem:

“Se você não vier me comer, não sei o que vou fazer…”

E eu disfarcei:

“Ela está dizendo que ficou com tudo para arrumar sozinha e que ele nem ajudou a levantar a mesa, foi direto para o sofá e está roncando”

Pedro escutou e continuou comentando as ideias que ia construindo na sua cabeça:

“Comer ela e a Tânia ao mesmo tempo seria ótimo… Pena que a Tânia não ia aceitar…”

Aos poucos consegui ir mudando o rumo da conversa, e quando Pedro já estava quase de saída, tocou a campainha da minha casa.

Era 1 da manhã e quando fui abrir a porta tinha Alessandra olhando para mim. Notava-se que tinha bebido, apesar de que estava bem. Fiz sinal que tinha o Pedro na sala, no momento exato em que ele surgiu atrás de mim.

“Alessandra, tudo bem com você? O que se passa?” perguntou o Pedro.

Ela tentou disfarçar:

“Eu vim embora de casa do Felipe, basta para mim… Eu bebi um pouco demais e não quis ir assim para casa”

“Me perdoem que eu não sabia que estavam tendo uma noite de homens, espero não ter interrompido nada” disse ela sorrindo e um pouco cambaleante.

“Senta aqui um pouco no sofá que eu vou preparar um café para você. Pedro quer também alguma coisa?” perguntei eu.

“Estou bem assim” falou o Pedro.

Fui para a cozinha fazer o café, mas estava tremendo. Aquela putinha veio preparada para me foder e fomos pegos pelo nosso amigo. E agora?

Enquanto a agua fervia fui preparando tudo e nem 5 minutos demorei. Quando me dirigia à sala com o café na mão reparo que Alessandra estava de joelhos na frente de Pedro. Pedro com a cabeça para trás parecia desfrutar de um maravilhoso boquete. Não me enganei, logo de seguida ouvi a garganta da Alessandra engolindo o pau e o Pedro gemendo de prazer.

Voltei atrás para pousar o café e fiquei sem saber o que fazer…

Peguei no telefone e resolvi filmar sem que se apercebessem. Aquela cena me estava deixando com muito tesão. Consegui me colocar num local por detrás de outro sofá, muito perto dos dois, mas perfeitamente escondido.

Alessandra chupava aquele pau com vontade. Pedro tinha um pau bem grande, mais comprido que o meu, porém não tão grosso. Mesmo assim, Alessandra fazia questão de tentar engolir todo, apesar de que não ficava nem perto.

Pedro empurrava a cabeça dela para baixo e falava:

“-Ahh como você sabe chupar…”

Alessandra rapidamente tirou a calcinha enquanto chupava o membro sem mãos. Aquele pinto escorria uma mistura de saliva com alguma porra que Pedro não tinha conseguido conter. Alessandra que estava de joelhos se levantou e esticou as pernas empinou aquele cuzinho maravilhoso, mas sempre sem tirar o pau da boca. Pedro permanecia sentado, Alessandra estava completamente debruçada para a frente, o vestido curto subia e aquela buceta ficava sorrindo para mim. Pedro empurrava a cabeça dela para baixo. Aquelas pernas de saltos altos ficavam enormes e terminavam numa bunda em forma de coração que implorava para ser comida.

Eu não conseguia parar de filmar aquilo. Nisto Alessandra levantou a cabeça e segurando o vestidinho na cintura falou:

“Segura esse pau para eu sentar nele.” E colocou um joelho de cada lado de Pedro e suavemente fez aquela cobra desaparecer.

“Ahhh que caralho comprido… Ainda maior que o de seu amigo. Onde foi ele? Quero ser comida pelos dois! Andrééé…!!” gritou ela.

Se eu já estava rebentando de tesão, quando ouvi ela gritar o meu nome, quase deixei cair o celular. Guardei ele e apareci, já com o pau de fora e pronto para entrar na zona.

Surgi bem por detrás de Alessandra, Felipe percebeu que eu os estava observando fazia algum tempo, o seu sorriso não disfarçou a satisfação que estava tendo a comer aquela cadela no cio.

Peguei seus longos cabelos com uma mão e guiei a cabeça dela por forma a encaixar aquela boquinha gulosa no meu pau enquanto ficava de pé no sofá. Alessandra não parou de cavalgar o mastro do Pedro que gemia no sofá, já da boca de Alessandra não saia nada, tal era a grossura do meu pau que ocupava toda sua boca.

“-Que delicia de garota. Chega em minha casa e vai logo sentando num pau e chupando um picolé…” Falei eu.

“Pedro, aposto que não estava à espera disto. Ainda bem que me esqueci de o levar em casa…”

“André, não podia ser melhor. Olha que gata! Rebola gostoso sua puta…!!! Tá gostando de levar com duas picas?” falou o Pedro

Alessandra mal conseguia respirar, resolvi tirar o pau de dentro da boca dela. Desci do sofá e me sentei observando aquele corpo de sereia serpenteando em cima daquele pau, de olhos fechados, agora sim gemendo e falando:

“Que delicia, sendo arrombada por dois amigos gostosos e aquele corno dormindo em casa!”

“Ele nem imagina que estou sendo comida por duas picas gostosas. Nunca tinha dado para dois ao mesmo tempo, e logo dois caralhos grandes desse jeito… Vou ficar toda arrombada, amanhã nem vou conseguir andar”

Alessandra se levantou e pediu a Pedro para se sentar no braço do sofá, ela se deitou ao comprido e caiu de boca naquele pau, depois parou e falou para mim:

“André, está esperando o quê para me comer como uma cadela… vem, dá gostoso para mim…”

Ao dizer isto, empinou aquela bunda gostosa mostrando sua deliciosa buceta lisinha, sem qualquer pelo, passou a mão pela língua e de seguida humedeceu a os lábios inferiores e abriu-os com os dedos.

“-Vêm… Enterra gostoso esse pau grosso!” pediu ela.

Eu nem esperei um pouco, me coloquei de joelhos por detrás dela, com a mão esquerda segurei e afastei aquela bunda deliciosa e segurando o caralho com a mão direita fui enterrando devagar naquela buceta quente.

Alessandra batia punheta para o Pedro e gemia:

“Nossa André que caralho grosso, vem devagarzinho… Um me espeta fundo, o outro me alarga…”

Pedro pegou no pau e meteu dentro daquela boquinha gulosa, e os dois quase que ao mesmo tempo começamos a socar forte.

Alessandra se deixava levar, seu corpo tremia e relaxava, por vezes quase parecia desmaiar… Estivemos assim socando forte por 7 ou 8 minutos, ela gozou, no mínimo duas vezes, depois tive que parar para não inundar aquela buceta de porra.

Pedro assim que viu que eu tirei fora, saltou logo do sofá e quis tomar o meu lugar.

“Nossa, que sonho de bunda… Sempre desejei comer você assim.” Falou.

“Então aproveita, dá para mim gostoso como você dá para a Tânia! Todas as minhas amigas têm um garanhão em casa que come elas, só eu que peguei um frouxo dum cachaceiro” disse Alessandra revoltada.

Pedro começou a socar ela por detrás, Alessandra me olhava nos olhos enquanto eu os observava. Pedro quase que uivava de prazer a comer aquela buceta, Alessandra estava como que indiferente de inicio, mas depois começou a gemer e a procurar o meu pau, começou punhetando e cuspindo nele para lubrificar.

“Dá uns tapas nessa bunda, aposto que esta putinha adora uns tapas fortes enquanto é comida.” Falei eu para o Pedro.

Pedro não hesitou, e deu um tapa forte na bunda dela que a fez gritar de prazer.

“Aiii que delicia, adoro… dá mais para mim” falou.

Quando Pedro repetiu a dose, aproveitei para empurrar todo o meu caralho pela garganta desprevenida de Alessandra que se engasgou mas controlou, ficando com o meu caralho todo enterrado até ao talo na sua gargantinha. Aquilo deixou o Pedro cheio de tesão e começou a martelar forte agarrando na cintura de Alessandra. Quando tirei o meu pau de sua garganta, ela estava ofegante e as lagrimas escorriam pela sua cara. Gemia agora de prazer e dizia:

“Vou gozar, vou gozar… não para Pedro! André me dá essa pica na boca também!”

Peguei no meu caralho e comecei a espancá-la na cara com ele. Meu pau estava duro e acredito que aquilo doesse, mas Alessandra estava a adorar, de boca aberta tentava abocanhar o membro enquanto gemia e tremia de prazer. Quando enfiei o meu pau na boca dela foi o auge, mal conseguia respirar, toda ela tremia e sons abafados de prazer podiam-se ouvir. Ela estava gozando forte.

Pedro tirou o pau para fora e ficou segurando a ponta para não largar toda a porra logo ali, eu deitei no sofá e peguei Alessandra, que ainda estava meio tonta do orgasmo, e a deitei em cima de mim, afastei-lhe as pernas e enfiei meu pau nela. Ela parecia quase desmaiada. O pau entrou facilmente de tão molhada que ela estava, eu a agarrei pela cintura e comecei a malhar desenfreadamente aquela buceta enquanto chupava aqueles peitos. Alessandra e eu estávamos todos suados, os cabelos dela, uns colados ao seu corpo, outros já arrancados colados ao meu, o seu cheiro gostoso se espalhava no meu corpo, era um cheiro forte, a sexo. Alessandra começou a recuperar novamente e já me xingava:

“Me fode, me fode forte, filho da puta… Quero esse pau todinho para mim… Vai me dar essa porra na boquinha?”

Nisto, o Pedro que já tinha se recomposto se aproximou por detrás de Alessandra e com ambas as mãos começou a afastar aquelas nádegas perfeitas, aproximou a boca e cuspiu direto naquele cuzinho delicia. De seguida, enquanto eu socava gostoso na buceta, ele começou espalhando os sucos naquele olhinho e quando se preparava para comer gostoso aquele buraco:

“Pedro, nem pense que vai meter ai esse pau… Meu cuzinho não vai ser comido…”

“Vem aqui que eu trato desse pau…” disse Alessandra.

Pedro ficou sem reação, eu sabia o que ele sentia naquele momento, eu mesmo passei por isso e fiquei frustrado. Um cuzinho delicia daqueles, passeando virgem diante de nossos olhos e de nossas picas gulosas. Aquilo era um crime. Alessandra teve que falar para ele de novo:

“Vem aqui com esse caralho comprido e gostoso, quero chupar ele e beber todo seu leite”

Alessandra parecia uma garota de programa, uma atriz pornô, nem sei descrever. Aquela advogada charmosa e arrumada, séria, que eu sempre conheci, ali entregue a dois cachorros esfomeados, levando forte e pedindo por leite. Enquanto ela cavalgava o meu pau, assisti a uma mamada impressionante ao pau do Pedro, Alessandra agora, quase que conseguia engolir aqueles mais de vinte centímetros de pau, alternando com uma punheta deliciosa. Lembro de olhar para o Pedro e perceber que ele estava quase gozando e que era altura de eu sair de baixo dela. Me pus de pé e enquanto Pedro gozava que nem louco na boquinha de Alessandra, eu comecei batendo uma punheta olhando eles.

Alessandra fez questão de mostrar a porra toda na sua língua antes de engolir, Pedro caiu direto no sofá para descansar, e eu ali de pé recebi Alessandra de joelhos na minha frente:

“Agora você…” disse ela.

E começou uma punheta bem devagar, meu pau estava duro, inchado, as veias parecia que iam explodir… Ela colocou a língua no meu saco e começou percorrendo desde a base até à ponta, no final, apenas com a língua trouxe aquele mastro para dentro dos seus lábios grossos já inchados de tanto chupar. Alessandra tinha as mãos atrás das costas, o meu pau todo enfiado naquela boquinha e socava naquela garganta para a frente e para trás. De cima eu podia ver aquela curva do seu corpo, terminando naquele cuzinho delicioso que eu e o Pedro tanto queríamos comer, mas ela não deixava. Foi a sonhar comer aquele cuzinho que eu me lembro de gozar naquele dia na boca de Alessandra enquanto ela chupava forte.

Quando sentiu meu leite a explodir na sua garganta ela fez questão de engolir todo o meu pau bem fundo, o que me fez tremer ainda mais de prazer. Me vim bem fundo naquela garganta apertada.

No final Alessandra pediu para ir tomar um banho e dormir na minha casa, pois não queria nem ver o Felipe. Pediu total descrição sobre o que tinha acontecido ali naquela noite a Pedro que obviamente prometeu silencio.

Enquanto Alessandra tomava banho, Pedro se arrumou e falámos um pouco:

“Que delicia de mulher… Pena não ter comido aquele cuzinho. Tenho que ir para casa, daqui a pouco a Tânia chega em casa e eu tenho que estar dormindo. Espero que não me acorde querendo foder, eu depois disso não aguento mais…” falou Pedro

“Tenha cuidado, amigo, senão se você recusa ainda lhe acontece como o outro cornudo…” disse eu sorrindo!

Entretando o Uber do Pedro chegou e ele foi embora.

Eu fui no banheiro, onde Alessandra ainda estava tomando banho, entreguei para ela uma toalha e uma camiseta para dormir. Depois dela sair entrei eu e tomei uma ducha rápida. Entrei na cama e dormi direto com ela do lado.

Na manhã seguinte…

…Se gostaram votem e comentem que eu conto como foi a manhã seguinte. Foi um sábado maravilhoso e cheio de surpresas, é o que eu posso dizer para já. É bom recordar estes momentos, mas melhor ainda é receber um boquete delicioso enquanto escrevo estas linhas.

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Comentários

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Na boa: uma vadia deste Pilates e os dois bocós não faturam o cuzinho? Tomem tento. Conto show

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Com uma puta como esposa e 2 "muy amigos" você está fodido Côrno Felipe.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Muito bom, safados e devassos. Passamos ppr isso no fim de festa na cssa de um amigo divorciado que resolvemos apoiar. Tive que atender meu marido e o amigo uma experiência espetacular... o café da manhã foi estravagante.

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Casalprocurapar, obrigado por ler e comentar, no entanto o rumo do que aqui tenho deixado já há muito foi traçado e não pode ser alterado. Limito-me a colocá-los em palavras da forma mais fidedigna possivel, relatando os acontecimentos. No futuro proximo, conto aventurar-me e criar algumas histórias ficcionais.

No entanto, sugiro que nos próximos dias procure pela continuação desta história. Não sei se o rumo será exatamente do seu agrado, mas certamente foi dos intervenientes. Creio que irá gostar! Mais uma vez obrigado!

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O conto está ótimo!

Sugiro ao amigo comedor para o próximo encontro, caprichar nas lambidas no cu da Alessandra, lacear com os dedos, excitá-la ao ponto de pedir para ser enrabada. É um pecado fuder uma casadinha gostosa e mal comida como ela e não deixar o rabo bem arrombado!

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Godil. Tá limpo. Entendi perfeitamente. Obrigado. Sua história é muito boa e bem contada, os personagens são críveis, fidedignos com seu perfil, e os dramas colocados muito comuns na classe média brasileira. A história é boa. Aproveito sempre para questionar o que acho cabível. Se não gostasse de algo ou de alguma parte eu diria. Mas atá solução dos dois amigos irem juntos para a mesma casa de noite, que seria meio forçada de barra, passou bem, sem grandes esforços. Portanto, eu gosto do conto. Não gosto de atitude e sempre vou criticar. Me incomoda muito mais o que trai do que um dos parceiros ser passivo e aceitar a tração, pois é uma escolha. Já a traição é uma coisa feita escondido e de forma muito vil. No Brasil isso não tem muito peso, infelizmente. Todos adoram uma traição. Até acontecer com ele.

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Leon, aceito todas as criticas e entendo o seu ponto de vista. Estou preparando mais uma parte dessa história que como deve calcular, segue dentro do padrão, mas não tem como fugir... é um relato de algo que se passou e que foi um capitulo excitante na forma como aconteceu e com a mulher que foi. A traição foi sem duvida uma especiaria que trouxe sabor à historia, no entanto na realidade essa traição ficou esbatida por diversos motivos que não posso trazer para aqui. Compreendo quando fala que só que praticou tal ato pode entender o que provoca, mas acredite que nessa historia/realidade tudo acabou bem e muita gente ficou feliz no final. No entanto espero que entendam que a "tesoura" que tento usar com alguma mestria vai cortar pontos de vista que demostram tudo isto que falo, por forma a tornar o conto mais excitante para quem o lê. Espero que continuem seguindo...

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E vamos aceitar que TRAIÇÃO é a coisa mais FEIA depois de bater na mãe.

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Espartano SP, eu disse que não ia mais publicar de graça. E é verdade. Isso não me impede se ler e interagir aqui. Eu acho que o leitor se acha no direito de tentar interferir na história. Repare, eu aceitei muitas críticas que apontam aspectos que o leitor não gosta, não de identifica, ou não se sentiu confortável. SÓ QUESTIONO QUANDO COM A DESCULPA DA CRÍTICA FICA QUERENDO INDUZIR O AUTOR A MUDAR A SUA HISTÓRIA. O respeito ao autor é necessário. Como o autor tem que respeitar e gostar dos leitores que o leem e o criticam ou comentam. Mas INTERFERIR ou ficar dizendo "já sei onde essa história vai dar" "mais uma história de corno passico" , etc... como se estivesse a fim de que o autor mudasse seu rumo. Ora, vamos falar a verdade, não somos crianças aqui. Se o autor tem um personagem corno passivo, vamos respeitar esse personagem e seus comportamentos. E vamos aceitar que traição é a coisa mais feita depois de bater na mãe.

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Espartano SP, repare bem, eu elogio o conto e dei nota máxima. Você não entendeu o que eu disse direito. Mais uma vez explico: Eu critico quando o leitor quer influenciar o autor a mudar o rumo de sua história. Isso acho absurdo e falta de respeito ao autor. O autor tem que saber receber a crítica e entender o que foi criticado. O que eu questiono aqui é exatamente o ingrediente que torna o conto excitante na sua visão - a traição - como você mesmo disse. A atitude mais torpe que pode acontecer entre pessoas, e está sendo aqui feita entre pessoas que se dizem amigos. Isso acontece todos os dias. Se a mulher do seu amigo abaixar para pegar o sabonete você come o cu dela e nem pensa no amigo. É isso que chama de ser amigo? Eu chamo a atenção para isso, como também questionei no conto da Claudinha8, onde o mui amigo argentino traiu o cara que o ajudou. E a esposa que amava o marido foi lá dar para ele. Ou seja, você confessa e assume que se sente excitado com uma situação de traição. Eu não. Toda vez que vejo uma situação de traição me deixa muito triste, deprimido. Só quem já traiu e viu o estrago que pode causar, entende o que estou falando. É deplorável. Mas eu sei que acontece todos os dias e a cada minuto. Faz parte dessa sociedade e do seu padrão moral. Contos eróticos não podem se furtar a entender que são estimuladores de atitudes, de incesto, de traição, de desvios de caráter, de torpezas vís. Nos meus contos, quando a traição acontece ela é colocada justamente para ser questionada e ser mostrado o quanto aquilo é nocivo e representa mau caratismo. ESPERO QUE TENHA ENTENDIDO AGORA. O autor tentou se explicar na primeira crítica que fiz na parte 1, mas no fundo, apenas justificou o fato de ter sido traíra, com o Felipe, dizendo que depois o corno até pode ter gostado, e aprendido a lição, sei lá. Mas o crime foi cometido. Em nenhum momento o autor colocou os amigos com sentimento de culpa e sim felizes por ter fodido a puta esposa do amigo deles. O marido não dá conta, vai se resolver com outros, mas assume. Não engana. É o que eu acho. E vou continuar achando.

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Gostei , achei super excitante este conto e vai aí um alerta para quem enche o cu de pinga e leva talarico pra casa tendo mulhergostosa....kkkk kkkk continue...

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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