Hummm, aroma de bacon sendo refogado com cebola picada, alho e orégano; em seguida, cubos pequenos de filé mignon fritando-os devagarinho; quando estiverem fritos acrescenta-se creme de leite fresco e lascas de champignon; ao final cozinhando até chegar no ponto. “Uau! O cheiro parece delicioso! O que vamos comer hoje?”, perguntou Letícia enquanto colava seu corpo atrás do meu enlaçando-me com os braços e descendo as mãos até minha virilha sentindo minha rigidez.
-Parece que você está com vontade de comer outra coisa! – respondi com tom maroto, com a sensação de suas mãos apertando meu volume.
-Estou esfomeada por essa “outra coisa” – devolveu ela com tom insinuante.
Segurei as mãos de Letícia a apertei ainda mais contra a virilha; depois me desvencilhei girei o corpo agarrando-a e colando meus lábios aos dela; nos beijamos longamente, estiquei uma mão para trás desligando o queimador e voltei ao corpo de Letícia, puxando o top para baixo e segurando seus peitos em minhas mãos ainda aproveitando o longo beijo.
Desci minha boca até alcançar os mamilos durinhos que abocanhei cheio de apetite; lambi e suguei até ouvi-la gemer baixinho acariciando meus cabelos. Depois de saciar minha sede de peitos, tornei a descer, agachando-me, mirando o ventre de Letícia; lentamente, abri seu shorts jeans e puxei-o com a minúscula calcinha, deixando a bucetinha lisa ao alcance de minha língua.
As primeiras linguadas causaram um impacto alvoroçado em Letícia que segurou minha cabeça pressionando-a contra seu baixo-ventre; avancei com a língua abusada lambendo com vigor, causando o primeiro orgasmo na fêmea que soltou um gritinho estridente; segurei suas nádegas e as apertei com força, prosseguindo nas linguadas. Com cuidado, separei as nádegas usando o dedo médio para explorar o selinho que no primeiro contato contraiu-se deliciosamente.
-Aiii! Malvado! Sabe que assim fico mais doida ainda! – murmurou ela apertando minha cabeça – Vamos pro meu quarto?
Não respondi; me levantei e a peguei no colo e fomos para o seu quarto. Coloquei-a na cama e comecei a me despir; mal havia tirado o calção e Letícia pegou no meu pau, puxando-o em direção à sua boca; aquela boquinha sabia mesmo mamar uma rola! Quente e carinhosa ela engolia e cuspia a pica com a mãozinha massageando as bolas, causando-me arrepios delirantes; fechei os olhos a aproveitei o momento.
Letícia não se cansava de mamar a rola dura e eu aproveitava para apertar suas nádegas e dar umas palmadas que ela gostava muito; sem aviso, ela deixou de mamar e virou-se de bruços, empinando o traseiro e colocando um travesseiro embaixo para deixá-lo mais elevado. “Vem esquentar meu rabinho com essa pirocona!”, pediu ela com tom ansioso. Subi encima dela e pedi que ela abrisse as nádegas. Olhei para aquele traseiro arrebitado e segurei as nádegas apertando-as com firmeza; a garota resmungou impaciente esperando pela curra.
Com elas abertas, cuspi um pouco de saliva e pincelei com a cabeça do pau; em seguida pressionei o membro contra o buraquinho forçando até romper a resistência; Letícia soltou um grunhidinho abafado e gingou o traseiro sinalizando que eu prosseguisse com a penetração; com movimentos persistentes fiz o intruso prescrutar aquele rabinho apertado até acomodar-se por inteiro em seu interior; a sensação de um cuzinho apertado não tem explicação, apenas sensação.
Permaneci imóvel ritmando a respiração e ouvindo Letícia suspirar um pouco ofegante; de maneira inesperada comecei a golpear com a pélvis socando com força fazendo o pau entrar e sair do orifício sempre mais rapidamente. Os suspiros dela acentuaram-se e logo ganharam o impacto de gemidos abafados enquanto seu corpo era sacudido pelos meus golpes sempre contundentes. Soquei por um bom tempo, chegando a sentir o suor pingar de meus poros umedecendo a pele também suada das costas de Letícia, que por sua vez experimentava uma sucessão de gozadas tão caudalosas que vertiam ao longo do rego entre as nádegas.
Chegamos ao nosso auge físico e emocional, e eu ao limite de minha resistência viril, sentindo os músculos contraindo-se ante espasmos que anunciavam a chegada do orgasmo, que logo eclodiu após uma forte contração com meu pau pulsando dentro de Letícia e, finalmente, ejaculando; despejei uma volumosa carga de sêmen dentro dela sem perder o ritmo dos movimentos derradeiros que prenunciavam o fim do macho. Fiquei dentro dela, esperando pacientemente que meu pau se esvaísse.
Letícia contraiu o músculo esfincteriano forçando a saída do bruto amolecido trazendo com ele um fio de sêmen a escorrer ao longo do rego; ela manteve as nádegas separadas permitindo que eu usufruísse da visão paradisíaca do meu gozo escorrendo de seu buraquinho que também piscava expelindo o que não mais lhe pertencia; fui tomado por uma vontade descontrolada e mergulhei o rosto no rego e lambi o buraquinho sentindo o gosto do meu sêmen; Letícia reagiu prontamente, gemendo e suspirando.
-Lambe aqui, agora, por favor! – pediu ela em tom de súplica, virando-se na cama, abrindo as pernas e acariciando sua vagina lisinha.
Tomei aquilo não como um convite, mas sim como um dever; mais uma vez, afundei meu rosto entre as pernas de Letícia e dei-lhe o mais longo e dedicado banho de língua que uma fêmea como ela merecia! A cadelinha gozou litros em minha boca, sempre rebolando sobre a cama, ora apertando os peitos, ora mordendo o dedo de prazer.
Repentinamente ouvi ruídos provindos do andar debaixo da casa, soando como um alarme! Deixei Letícia naquele estado, peguei minhas roupas e me vesti de qualquer jeito; corri pelas escadas quase caindo e avancei em direção da cozinha, onde liguei o queimador do fogão e retomei o preparo do meu prato …, a porta se abriu e fechou em seguida. Senti um par de mãos envolverem meu peito enquanto uma boca quente lambia minha orelha. “Hum, que marido prendado! O que vamos comer?”, perguntou Érica com tom sensual.
-Papai fez o nosso prato predileto! – interveio Letícia que estava encostada na porta da cozinha – É de lamber os beiços mamãe …, aliás, papai é muito prendado em várias coisas! O rostinho da vadia era pura safadeza!