Depois de transarmos muito com meu primo Lipe no sofá da casa de praia, minha amiga Karen e eu tomamos um banho e fomos para o quarto antes que meus pais chegassem do restaurante.
Na manhã seguinte, Lipe acordou mais fogoso do que nunca. Não perdia a oportunidade de pegar no pau por cima do short mostrando pra mim e pra Karen que estava duro. Na hora do café da manhã, todos nos sentamos à mesa. Karen estava na cabeceira, Lipe ficou do meu lado enquanto meus pais sentaram-se do lado oposto. O safado do meu primo baixou o calção discretamente debaixo da mesa, deixando o cacetão duro de fora. Aquela situação me deixou com muito tesão e minha bucetinha gulosa já começava a babar querendo a pica dele.
Após o café, Karen disse para nos arrumarmos depressa para ir à praia. Era como se ela tivesse lido meus pensamentos. Assim como eu, minha amiga depravada queria sair antes dos meus pais e pegar a praia vazia para continuarmos a putaria da noite passada.
Ao sairmos, Lipe nos guiou até uma pequena trilha dentro da mata que dava numa prainha de pedras.
Chegando lá, ele não perdeu tempo e disse:
—- Qual das duas putinhas vai entrar na vara primeiro?
— Ai Lipe, minha bucetinha já está toda babada só de pensar no seu pauzão — falei, abaixando biquini e mostrando minha xana melada.
Lipe me pegou de jeito e começou a me beijar. Tirou a parte de cima do meu biquíni e começou a esfregar minha xereca enquanto mamava minhas tetinhas e apertava minha bunda. Estava tão enlouquecida com a pegada do meu primo que, quando dei por mim, Karen já havia estendido as toalhas e ficado de quatro, completamente nua, toda arreganhada com a bunda empinada pra cima.
— Olha o presentinho que eu vou dar pra você hoje, Lipe — disse Karen dedilhando seu próprio cuzinho.
— Você tá louca por uma rola, né, sua cadela!? Vou meter nesse cu até você não aguentar mais, vadia! -- respondeu meu primo, que depois se dirigiu a mim dizendo:
— Sarah, chupa o cuzinho da Karen pro meu pau deslizar mais fácil.
Eu acatei o pedido do meu primo. Passei a língua desde da xota até o cuzinho, lambendo e deixando o buraquinho bem molhadinho. Enquanto isso, Lipe colocou a Karen pra mamar sua rola. Enquanto fodia a boquinha da minha amiga, ele me perguntou:
— Você também vai querer dar o cu hoje?
— Não sei, Lipe. Acho que não vou aguentar seu pauzão na minha bundinha.
— Aguenta sim… uma putinha gulosa que nem você aguenta fácil! Fica do lado da Karen pra eu ver em qual raba eu vou meter primeiro.
Eu me coloquei de quatro ao lado da Kah empinando bem o bumbum. Meu primo veio por trás da gente e começou a inspecionar nossas bundas. Ele abriu minhas nádegas e tocou do meu cuzinho.
— Que delícia de cuzinho rosinha. Todo lisinho, pronto pra levar rola
Dizendo isso, ele começou a enfiar um dedo.
— Tá vendo como entra fácil. Esse cuzinho tá doidinho para engolir minha piroca.
Lipe então cuspiu no meu cu e espalhou a baba com o dedo. Senti um forte tapa na bunda e depois a língua dele bem no meio do meu reguinho. Eu nunca tinha tido essa sensação. Fui ao delírio com meu primo lambendo meu cu. Minha buceta ficou encharcada de tanto tesão. Vendo que minha xereca estava pingando, Lipe passava o melzinho da minha xotinha no meu cu e chupava.
Comecei a me masturbar durante o beijo grego e acabei gozando tanto que a toalha em que eu estava se molhou.
— Vai, goza gostoso pro seu macho, sua puta — disse meu primo.
Caí desfalecida sobre a toalha, mas Lipe não me deixou descansar e pediu para eu abrir a bunda da Karen.
— A bunda da Karen é tão grande que você vai precisar segurar pra eu chupar o cuzinho dela.
Ele pôs a língua no buraquinho da minha amiga que gemia cada vez mais forte.
— Ai Lipe! Não aguento mais. Me come logo!
— Já tá preparada pro meu caralho no seu cu, vadia?
— Sim, Lipe! Quero ele todinho dentro do meu cuzinho.
Lipe começou a pincelar seu pau no buraquinho da Karen, batendo o pau no rego dela de vez em quando. Ele começou a forçar a entradinha, mas, como estava difícil de enfiar, me ofereci para chupar o pau dele para entrar mais fácil.
— Quer uma chupada pra eu deixar sua rola molhadinha.
— Isso, prima, baba no meu cacete pra ele deslizar mais fácil.
Depois do boquete, abri a bunda da Karen de novo e Lipe cuspiu no cu dela. Dessa vez, ele não se fez de rogado e botou com vontade. Observei o cu da Karen esconder cada centímetro do caralho do meu primo. Depois de chegar no talo, ele deixou ela se acostumar por um tempo depois começou a meter lentamente, passando a aumentar o ritmo pouco a pouco.
— Vai, Lipe, soca gostoso no meu cuzinho.
— Tá gostando de levar ferro do seu macho, safada?
— Sim, mete forte no meu rabinho, vai Lipe.
— Sua vadia, vou deixar esse cu todo arregaçado.
Eu estava louca para ter uma rola socada no meu cu também, então disse:
— Ai Lipe, meu cuzinho já está piscando de tesão.
— Então fica de quatro, puta, que eu já vou comer seu cu.
Logo que tomei a posição, meu primo já veio pincelando o pau na minha bunda. Cuspiu e começou a enfiar o pinto no meu cuzinho, repetindo o mesmo que havia feito com minha amiga.
— Delicia de cuzinho apertado! Tá gostando do meu pau, Sarah?
— Sim, Lipe, tá muito gostoso. Mete forte no meu cu, vai.
— Sua putinha safada! Gosta de levar rola do primo no cuzinho, né?
— Eu adoro ser sua putinha!
— Vou te deixar arrombada, sua cadela!
Depois de esfolar meu cu com seu pauzão, Lipe deitou-se de costas sobre a toalha, com o cacete ainda duro, e pediu pra a gente sentar na pica dele. Karen e eu nos revezamos naquela piroca e nos acabamos de tanto gozar rebolando na vara do meu primo.
Já estávamos mortas de tanto dar, mas Lipe continuava durasso e sem gozar, assim resolvemos mamar a vara dele. Nós duas juntas pássavamos a língua em todo mastro desde a glande até as bolas, até que Lipe começou a meter fundo na boca da Karen.
— Agora aguenta, vadia, que eu vou te dar leite!
— Isso, Lipe, goza gostoso da boquinha da Kah.
— Toma a porra do seu macho, safada.
Dizendo isso, Lipe despejou jatos de porra na cara da minha amiga. Era tanto leite que escorria da boca dela. Eu não resisti àquela cena e pus a cabeça do pau do Lipe na minha boca tentando pegar um resto de porra que ainda pingava.
— Gulosa! Tem bastante porra na boquinha da Karen. Dá meu leitinho pra ela, Kah!
A Karen cuspiu a porra na minha boca e me beijou.
Depois da putaria, fomos nos lavar no mar e nos preparar para encontrar meus pais, que já deviam estar nos esperando na outra praia.