Para quem esperava mais uma história da minha esposa Claudia, aí vai... Depois daquela noite de chuva, não havia acontecido mais nada. Mas ela sempre comentava que queria se exibir nua de novo, só que se preocupava em ser reconhecida se fosse em algum lugar público. Ela pensou um pouco e depois disse:
- Acho que ficar provocando o Walter de novo pode acabar num grude por parte dele. Mas eu tive uma ideia...
- O que foi, querida?
- Sabe o Dênis?
- O Dênis? O que tem ele? Todo mundo acha que ele é assexuado, que nunca transou com ninguém, homem ou mulher. E até já ouvi dizer que o bilau dele nunca levantou na vida. Você não está pensando em ficar pelada para provocar o coitado...
- Não, não é isso, amor. É que um dia desses ele falou que estava chateado com o que falavam dele, que mesmo no trabalho dele ficavam comentando, e ele estava pensando em arrumar alguém para se passar por namorada dele, aí...
- Mas todo mundo sabe que somos casados, você não...
- Não é isso, querido! Eu pensei em falar com ele para fazer uma festa a fantasia para os amigos dele, todo mundo com máscaras, aí eu poderia me exibir e passar por namorada dele, e ele deixaria de ser alvo das fofocas dos outros...
- E eu?
- Ah, você diria que nós não pudemos ir por outros compromissos...mas eu iria de máscara e...
- Entendi. Mas eu gostaria de estar lá e ver...
- Você pode dizer que é outro amigo dele, de outro lugar. Mas não pode dar na vista nem falar com ninguém, se não pode melar tudo.
Naquela semana, Claudia se encarregou de ir até o nosso amigo Dênis e ir conversar com ele. Quando ela voltou, estava animada.
- Querido, ele achou a ideia fantástica! Como ele é meio nerd, achou que seria uma boa as fantasias tipo Cosplay, sabe? Personagens de gibi, de animê, mangá... e eu já sei como irei.
- Uma heroína quase pelada...mas de máscara.
- Você vai ver quando chegar a hora...
Como a maioria do pessoal trabalha, eles resolveram fazer a festa depois das 9 da noite, em um sábado, assim todos teriam descansado e poderiam avançar a madrugada na festa. Dênis estava particularmente animado, tanto que veio conversar comigo.
- Sabe, eu nunca me incomodei com sexo, eu me sinto muito bem sozinho, tenho meus hobbies e tudo o mais, nunca me senti atraído por ninguém, mas isso me faz sentir excluído, tanto pelos colegas que acham que sou gay no armário, como pelas mulheres que me acham esnobe...então espero que não se importe de eu fingir com a Claudia. Ela é linda, mas eu realmente não sinto tesão nenhum por ninguém.
- Não se preocupe, acho que vai dar tudo certo...
Os dias passaram, e finalmente chegou a ocasião da festa. Claudia estava muito animada. Como não estaríamos na festa (supostamente), Dênis combinou que eu seria um primo que morava em outro Estado e iria visita-lo, e Claudia seria a sua namorada, mas que não iria tirar a máscara de jeito nenhum.
- Eba! Chegou a noite da festa!
- Eu vou fantasiado de Roschach, e você? ( Rorschach é um personagem do grupo Watchmen, que usa uma máscara com manchas que cobrem todo o rosto )
- Ah, você vai ver lá...
Como não estaríamos como marido e mulher, ela foi primeiro, e eu depois, de táxi, alguém poderia reconhecer nosso carro... quando cheguei lá, já havia várias pessoas, algumas conhecidas, outras não, mas eu não cumprimentei ninguém, fui direto para a sala onde estava Dênis, que me cumprimentou e me apresentou como seu primo a quem estava perto dele.
- Você disse que ia nos apresentar alguém, onde está?
Esperem, ela está no quarto, vou buscá-la... então ele se dirigiu ao seu quarto, onde ficou um pouco. Depois, saiu de braços dados com aquela mulher de corpo escultural, que, exceto pela máscara que cobria quase todo seu rosto e alguns colares , pulseiras e tornozeleiras, estava completamente nua! Foi um “OOH!” geral. Os mamilos eretos dela demonstravam que estava muito excitada com a situação. Eu havia pensado que ela usaria ao menos um fio dental, mas não... curiosamente, a máscara e as jóias chamavam mais a atenção que a bucetinha depilada e os seios dela. Pelo menos foi o que pareceu, já que, passado o susto inicial, as pessoas foram se acalmando. Chegavam perto do nosso amigo e o cumprimentavam pela beleza da namorada.
- Aí hem Dênis! Estava escondendo o ouro...e com toda razão!
- E eu, achando que você era... sabe... nossa, que mulher belíssima!
Os cumprimentos se sucederam, e depois Dênis e sua “namorada” nua circularam pelo ambiente da festa. Claudia estava bem animada, havia preparado até uma história de como ela e Dênis haviam se conhecido em uma viagem, com atração imediata...claro que todos os detalhes tinham sido combinados com nosso amigo.
Depois de algum tempo, os dois foram se sentar no sofá, e ficaram bebendo e conversando, ora com um amigo, ora com outro. Eu fiquei discretamente em um canto, observando tudo, e quando alguém parecia curioso, eu logo ia para outro lugar ou mesmo conversar com o casal. Em um determinado momento, perguntei a minha esposa:
- E então, a festa está correndo como você esperava?
- Bem melhor do que eu pensava, q...sabe? Ficar pelada o tempo todo, no meio de tanta gente vestida, dá uma sensaçãotesão enorme) ela sussurrou.
Eles ficaram trocando carícias , para serem mais convincentes. E o tesão dela era evidente, então os convidados ficaram convencidos que o Dênis era mesmo hétero.
Depois de algum tempo, alguns casais começaram a ir embora, talvez para transar em casa, afinal a nudez de Claudia faria levantar o cacete de qualquer um...exceto do nosso assexuado amigo. Ficaram poucas pessoas, conversando e bebendo. Claudia resolveu descansar, encostou a cabeça em uma almofada no braço do sofá, e colocou os pés no colo de Dênis, que começou a massageá-los carinhosamente, pegando os dedinhos um por um, depois as solas... minha esposa soltou um suspiro e comentou:
- Ainn...continua...está tão bom... e ele continuou. De repente, vi que minha esposa mudou a expressão do rosto, olhando fixamente para o colo dele. Alguma coisa estava fazendo os pés dela subirem. Um volume foi se formando dentro da calça de nosso amigo, e foi aumentando cada vez mais. Era incrível!
Dênis fez uma expressão de espanto, mas logo se controlou. O volume na calça era seu cacete endurecendo, e pelo jeito era um membro consideravelmente grande.
- Hmmm...eu...eu...
- Ah querido...continua a massagem, está tãããão gostoso!
Ele continuou a massagear, e Claudia soltava leves suspiros, seu corpo ficando arrepiado, os mamilos endurecidos, demonstrando o tesão dela. E o cacete de Dênis se avolumando dentro da calça, tanto que os outros convidados começaram a reparar.
- ( Nossa como ele é bem dotado! Quem diria?).
- Acho que vamos indo, os pombinhos querem transar...hehe.
Afinal, sobraram Dênis, Claudia, eu e mais dois amigos dele ( que não nos conheciam ), que não acreditavam no que viam. Claudia estava muito, muito excitada, e resolveu convencer os dois que Dênis não era assexuado. Ela se sentou bem pertinho dele, e levou a mão ao volume entre as pernas dele.
- Aiii querido, parece que “ele” está querendo sair... e foi logo soltando o cinto dele e abrindo a calça. Um caralho enorme e duro saiu, pulsando, e Claudia o segurou com as duas mãos. Dênis parecia extremamente confuso, parece que nunca havia mesmo tido uma ereção. Minha esposinha ( no momento, namorada dele) tirou a máscara , já que eles não eram conhecidos, e beijou com gosto a cabeça do cacetão dele, depois começou a lamber , começando pelas bolas. O corpo de nosso amigo endurecia, e ele gemia e suspirava. Os dois amigos olhavam, pasmos.
- Porra meu, que mulher gostosona você arrumou!!
Claudia continuou a lamber todo o mastro, e depois passou a chupar, masturbando-o com as duas mãos.
- AHhn...aah...não para...chupa...chupa mais! Vou goZARRRRRR!!!
Dênis ejaculou uma grande quantidade de esperma, acumulado por anos. Foi impressionante, o esperma jorrou longe, Claudia ainda conseguiu engolir um pouco, mas depois ficou com o rosto e o peito cheios de sêemen. Mas ela se controlou e falou :
- Rapazes, acho que é hora de irem pra casa, porque nós dois temos que continuar e não vai ser suruba não...
Meio contrariados, os dois foram saindo...mas cobraram:
- E você?
Para não dar margem a desconfiança, fui saindo também, mas quando eles entraram no carro deles e foram embora, eu, que fingi que chamava um táxi, voltei, eu havia deixado a porta encostada.
Quando cheguei na sala, Dênis estava sentado no sofá, o caralhão ainda duro apontando para cima, e Claudia se preparando para sentar em cima dele.
- Tem certeza? Perguntei. Você disse que queria só se exibir...
- Aiii amor, é uma pena ver esse cacetão tão duro e desperdiçar...
Dênis me olhou, e falou:
- Olha, não sei como aconteceu isso. Eu nunca tive uma ereção antes! Juro! Foi alguma coisa que a Claudia fez...
- Os pés!!
Claudia lembrou que foi quando ele começou a acariciar os pés dela que o cacete começou a levantar e endurecer.
- Você tem fetiche por pés, por isso nunca se interessou antes.
- Acho que não é só isso... disse ele. Acho que ver você nua e linda, essa bunda maravilhosa, mais o contato com os pés, foi isso que me excitou. Mas agradeço muito a vocês dois, foi uma experiência maravilhosa. Agora sei que não sou assexuado de verdade.
- Acho que você era meio distraído e não prestava atenção em algumas coisas...
- Bom, havia algumas moças que se impressionaram com o seu volume...de repente...
Claudia, apesar de ainda a fim de cavalgar o cacete de nosso amigo, desistiu da ideia, e voltamos para casa. Quando chegamos lá, ela me agarrou, e trepamos ali na sala mesmo, ela gozou rápido, depois me fez comer o cuzinho dela.
- Aiii amor, já imaginou aquele cacetão no meu cuzinho?
- Você gostaria?
- Talvez...não sei... acho que a excitação de estar pelada no meio das pessoas foi incrível, vou querer mais vezes... e sorriu de um jeito sacana.
