Eu já tinha transado algumas vezes com meu primeiro namorado. Tudo meio rápido e escondido. Nunca tinha feito sexo oral e morria de medo de sexo anal e como ele era todo certinho, não tinha reclamado ainda. Até que um dia, finalmente conseguimos a casa livre por um final de semana. Mal ele chegou e começamos um arreto gostoso no sofá, entre mãos e beijos, o pau dele ficou duro. Eu pedi pra ele levantar e puxei sua bermuda pra baixo e cheirei sua pica sobre a cueca. Com a língua toda pra fora lambi das bolas até a cabeça. Fechei os olhos, segurei o cacete com as duas mãos e puxei a pele pra trás e abocanhei a cabeça. Ele deitou no carpete e quando me abaixei ele segurou meus cabelos loiros e continuei chupando seu pau. Me levantei, tirei o short jeans e joguei nele. Tirei a calcinha e joguei nele e fiquei de quatro no sofá, com o rabo bem empinado. Começou a meter na mesma hora e com a minha mão pra trás abri bem o rabo, enquanto espetava minha buceta. Quando ele tirava o pau, eu passava os dentro pelos meus lábios pra ver se estava molhada como sentia. Sérgio colocou o pé no sofá pra ficar mais firme, perto do meu rosto e instintivamente, comecei a chupar o dedão dele e ele ficou louco, meteu mais forte e fundo e me deu vários tapas na bunda.
De repente ele tirou o pau de mim, me pegou pela cintura e me jogou de barriga pra cima no sofá. Juntou minha calcinha do chão e socou na minha boca e em seguida meteu em mim, me apertando o pescoço e quando ele tirou a calcinha da minha boca, eu peguei e coloquei de volta. Quando ele me deu um tapa fraco no rosto, senti minhas pernas tremerem e dei um grito incontrolável de prazer e gozei a primeira vez na vida.
Ele praticamente me fez cair do sofá, e me ajoelhei no chão, com os peitos apoiados no acento e ele também no chão voltou a meter. Até que no meio dos gemidos, eu falei: "mete atrás". Ele deu três socadas lentas na minha buceta e apontou o pau no cuzinho e tentou enfiar e doeu muito e eu gritei, ele tirou o pau e eu puxei de volta e ele tentou de novo, e eu gritei, e quando ele foi tirar em definitivo eu disse: "mete direito, porra". Ele meteu tão forte que me senti rasgando e achei que ia desmaiar. Eu desci minha mão até minha buceta e me masturbei rápido até o pau dele bater no fundo do meu cuzinho. Ele meteu mais rápido e fundo do que na buceta. Sérgio parou, correu até o meu rosto e me segurou pelo pescoço e tentou gozar na minha boca aberta mas o primeiro jato pegou no próprio braço e os restantes caíram escorrendo pela minha bochecha.
Aquela foi a primeira noite em que dormimos juntos, fora quando virávamos as noites em festas e ainda fizemos um papai e mamãe antes de pegar no sono. Eu estava realizada com o sexo pela primeira vez, e meu corpo todo estava doendo depois da surra de pica. O problema é que quando tivemos outras chances, Sérgio me apresentou a versão boazinha do sexo novamente, e começou a falar em noivar e fazia planos que não me contava, e nem dois meses depois nós terminamos.
Foi mais ou menos quando comecei um estágio, quase que por exigência da minha mãe, ela achava que eu ia casar, e eu tinha dezessete. Não estava interessada.
Rapidamente eu me enturmei na empresa, fazia o turno da tarde e quando precisava de horas extras, ficava até umas vinte e uma e depois de um desses turnos extras, fizemos um happyhour, três garotas e dois caras. Eu não bebia até essa noite e tomei apenas keepcooler porque sabia que era doce. Eles se conheciam mais, então tinham mais intimidade nos assuntos e eu mais observava que falava. Até que a minha colega Carol me perguntou porque eu separei e eu respondi que ele era certinho de mais e eu era mais louca. Carol disse "você tá bebendo keepcooler, que tem isso de louco". E eu vermelha respondi "louca na cama". Eles riram e pareciam desconcertados com a minha resposta. Antes de eu ir embora, quando fui pagar a conta, o Robson se ofereceu pra pagar e Carol falou "ih, Robson, você não, né? Casado não vale".
Carol foi até a minha casa a pé comigo e disse que uma ex-colega do passado namorou Robson antes de ser casado e disse que ele tinha fama de galinha e de pau grande, disse pra eu me cuidar que ele dava em cima das garotas e falei pra ela ficar tranquila. Na manhã anterior fui acessar minhas redes sociais e tinha muitas mensagens dele, falando que gostou de me conhecer mais e que ficou interessado em qual tipo de "louca" eu era. Sequer respondi e tentei tratar ele da mesma forma de antes no trabalho. Ele tentou me abordar pessoalmente diversas vezes e eu desviava, até que num turno mais estendido quando eu estava caminhando até a parada de ônibus, ele me ofereceu carona num Celta. Eu entrei e perguntei se ele ia para o mesmo lado. Ele arrancou o carro e disse:
"Só te peço uma noite, depois você pode parar de falar comigo". Eu respondi: "Cara, e sua mulher? Respeita ela." Robson ficou quieto e disse "pra quem se diz louca, você é bem careta". Robson parou o carro, pegou o celular e me mostrou. Era uma foto de sua pica dura, escura, cheia de veias grossas, cabeça larga e bolas escuras raspadas. Era incrível e ele sabia. Robson arrancou o carro novamente e ia me levar pra casa quando eu disse: "você ia me levar pra onde?" e ele respondeu "pra um motel". Algumas semanas antes eu não entraria, pela idade, seria a minha primeira noite num motel e logo que ele parou o carro, eu desci antes dele, abri a porta e as luzes se acenderam sozinhas. Entrei meio nervosa, meio arrependida e parei em pé, no meio do quarto. Mas eu prometi que era louca, então tentei retomar o controle e disse pra ele tirar a roupa. Ainda na porta, Robson tirou a camiseta, jogou os tênis longe, tirou a calça e eu vi seu pau mole dentro de uma cueca preta. Eu tirei minha calça, minha blusa, prendi o cabelo e sentei na cama. Todo esse tempo um sem tocar no outro, até que ele deu um passo a frente, tirou a cueca e vi seu pau endurecendo sozinho na frente do meu rosto. Dei uma longa lambida, medindo a extensão e tive que abrir bem a boca pra conseguir guardar a cabeça dele em mim e chupar seu pau cheirando a homem. Eu não consegui colocar nem metade do cacete na boca, em momento algum, e minhas unhas arranhavam suas bolas. Robson segurou minha cabeça com força e meteu devagar na minha boca, e foi acelerando e aumentando a força, me fazendo babar e engasgar, como se estivesse me desafiando, e eu lacrimejando aguentei firme.
Ele deu a volta em mim, abraçou minha cintura e me largou na cama, de quatro e nem chegou a se afastar, foi logo apertando minha bunda com suas mãos tatuadas e deu uma linguada que me fez estremecer. Quase que respeitosamente colocou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e tentou penetrar, e precisou estocar algumas vezes até entrar mais da metade, até que a pica ficou confortável e ele meteu forte apertando minha bunda. Quando aumentou a força senti suas bolas batendo em mim, fazendo um barulho ritmado. Robson enfiou o dedo na minha boca, arregaçando ela e me forçando a virar a cabeça pra trás. Com a outra mão puxou meu cabelo preso e meteu muito rápido, me fazendo gemer tremido. De repente eu parei, segurei seu corpo com a mão, segurei a pica e apontei no cuzinho. Ele pareceu não acreditar. Então pisquei o buraquinho e ele tentou meter, eu gritei e me contorci, Robson molhou um pouco na buceta e meteu outra vez e novamente gritei. Ele desistiu e voltou a meter na buceta e eu disse "arromba meu rabo, desgraçado". Robson tapou minha boca com a mão e estocou várias vezes firme e muito forte, no meu cuzinho até que depois da cabeça me rasgar, o resto do pau entrou todo em poucas metidas. Eu gemia e chorava de dor e prazer e ele me deu muitos tapas na bunda, quando percebeu do que eu gostava e encheu meu rabo de porra, foi um primeiro jato grande e muitos outros menores e quando seu pau saiu de mim, me deixando completamente alargada, a porra correu pela minha coxa.
