História e personagens inteiramente fictícios.
Meu nome é Jessica. Tenho 22 anos, 1,70, pele morena, cabelo cacheado, olhos cor de mel, seios médios e firmes assim como a minha bunda. Depois de 12 horas e meia de viagem, finalmente cheguei no meu destino mais sonhado. Sempre tive vontade de conhecer esse resort, o Hedonism II (Obs.: local real), em Negril, Jamaica. Um resort que, além de roupas opcionais, também permite explorar sua sexualidade onde e quantas vezes quiser.
Na recepção do resort, tudo normal. A recepção bem atenciosa e local muito bonito. Enquanto me acompanharam até o meu quarto que deu pra ver o ambiente melhor. As piscinas, os quiosques, os restaurantes e, não muito longe, a praia. E o mais interessante: um monte de gente pelada. Como dito antes, era um local de roupas opcionais. Tinha gente vestida, mas também muita gente só de roupa intima ou roupa de banho e até sem roupa nenhuma. Peitos, bundas, bucetas e rolas livres por todo canto. Sempre fui um entusiasta do naturismo e finalmente poderia experimentar isso.
Cheguei na minha suíte. Ambiente muito agradável. Uma grande cama de casal, TV, frigobar, banho e uma varanda de cara pra praia. Hora de explorar o lugar. Queria muito ir pelada. Mas era a minha primeira vez em um lugar assim. Então decidi ir apenas com um biquini amarelo. Pra começar a me acostumar com o ambiente.
Decidi ir até o bar da piscina. No caminho era possível ver muito bem casais e até trios transando à vontade pelo resort. Em uma daquelas cabaninhas de praia (como uma cama com cortina de frente pra praia, sei lá o nome daquilo) tinha uma loira nua cavalgando em um coroa. A prova de que era tudo liberado.
Entrei na piscina e sentei na cadeira do quiosque e pedi uma limonada (era um dia bem quente). Enquanto o pedido chegava eu via o resto do local. Do outro lado da piscina tinha dois caras se beijando. Não dava pra ver direito se estavam vestido da cintura pra baixo ou não porque estavam dentro d’água. Mas pelo movimento dos braços um estava batendo uma punheta um pro outro.
De repente do meu lado reparei em um belo homem sentando na cadeira do meu lado. Ele estava completamente nu. Devia ter uns 30 anos e uns 1,80m. Magro e pele clara (quase pálido). Seu pau estava meia bomba, como se estivesse controlando para não ficar com ele duro na frente dos outros. Senti na hora os meus bicos do seio endurecerem. Eu tentei disfarçar tentando por meus braços na frente do seu campo de visão:
- Oi – me cumprimentou em inglês
- Oi – respondi também em inglês
- Sua primeira vez aqui?
- Como percebeu?
- Porque não é todo mundo aqui que disfarça que acendeu os faróis.
Nesse momento deu pra sentir meu rosto vermelho:
- Tá tudo bem. Não tem o que sentir vergonha. De onde você é?
- Brasil.
- Mentira?! – respondeu agora em português – Eu também. Chegou quando?
- Cheguei agora praticamente. E você?
- Já estou aqui desde o inicio da semana. O que a traz aqui? Trepar ao ar livre?
- Na verdade só queria experimentar ficar nua. Sabe, experimentar o naturismo.
- E você tá de biquini?
- Só pra me acostumar.
- Tá tranquilo. Não tem problema ficar com farol aceso, pau duro ou molhadinha. É um lugar sem julgamento.
E a conversa foi rolando. O nome dele era Luan e frequentava aquele lugar a pelo menos 2 anos. Fora outras praias de nudismo e casas de swing no Brasil:
- Você veio com alguém?
- Não. Estou sozinha.
- Bom, tá vendo aquele spa? – Ele aponta para uma estrutura com um domo circular no teto, como um palácio – A noite ela faz aulas das posições do Kama Sutra. Eu ainda não tive ninguém para ser minha dupla, gostaria de vir comigo? Eu vou vestido para você ficar mais à vontade.
- Eu adoraria.
- A aula começa as 22h. Te vejo lá.
Ele me dá uma piscadinha e vai embora.
(Quebra de tempo)
A noite nos encontramos em frente ao “palácio”. Eu ainda estava com o biquini agora florido e um xale amarrado na cintura. Ele veio com um amarelo e sem camisa (era uma noite abafada):
- Vamos? – Ele me chamando.
A aula só durava uma hora. Então não tinha muito tempo para “pôr em pratica” as posições. Muitos casais (heteros e gays) estavam lá sentados em almofadas. Pelo menos umas 20 duplas sem contar eu e Luan. E mesmo com o tempo curto alguns ainda tentava experimentar. Duas mulheres do nosso lado estavam na posição “pouso forçado”: uma loira de cabelos lisos com um biquini rosa deitada de bruços e uma mulher negra com cabelo bem curto deitada em cima de também de bruços com uma das mãos metendo na parceira. Os gemidos dela se misturavam com a música de meditação do ambiente e os gemidos dos demais.
Após a aula todos se foram ou para seus quartos, ou beberem nos bares. Luan chegou até mim e se prendeu em meu braço:
- Gostou da aula?
- Adorei. Pena que não tem muito tempo.
- Podemos compensar esse tempo. Fazer além do que a gente aprendeu. O que acha? – Ele me perguntava com um olhar malicioso.
- Me parece uma ótima ideia – Eu digo tentando parecer sedutora.
Luan me puxou até o seu apartamento. Ele abriu a porta e me deixou entrar primeiro. Antes de trancar a porta ele colocava a plaquinha “Não perturbe, amizades sendo feita” na maçaneta. Ele me puxou até o centro da suíte enquanto eu tirava meu xale ficando só com o biquini. O quarto era igual ao meu. Todas as luzes do quarto estavam apagadas, só tinha luz da lua vindo da varanda.
Nós nem esperamos mais e começamos a nos beijar. Nossas línguas dançavam em nossas bocas em quanto nossas mãos passavam por todas as partes do corpo. Eu tomei a iniciativa e desamarrei a parte de cima do meu biquini e o joguei longe, expondo meus peitos. Ele não pensou duas vezes e começou a esfrega-los. Ele parou de me beijar e começou a descer seus lábios pelo meu corpo. Deixando beijos, lambidas e mordidas no meu pescoço e meu peito até chegar nos meus seios. Ele começou a mamar no seu seio direito enquanto massageava o esquerdo. Que delícia. Ele ficou bons minutos ali antes de mudar pro seio vizinho.
Enquanto ele chupava o meu seio eu massageava seu pau já duro por cima do short. Dava pra ver muito bem ele ficar cada vez mais excitado e gemia enquanto a chupava. O que fazia ela gemer mais.
Eu o afastei e desamarrei o laço do seu short e o abaixei junto com a sua cueca. Ele jogou suas roupas longe, ficando pelado primeiro. Eu estava de joelho e de cara para sua rola dura e latejando. Eu olhava como se estivesse hipnotizada. Eu peguei seu pau delicadamente com uma mão e o levantei. Só com esse toque sua respiração ficou mais pesada. Eu então comecei a lamber uma das suas bolas enquanto fazia carinho na outra com a mão livre. Aquelas bolas gostosas. Eu fiquei ali por minutos e troquei as bolas. Depois eu soltei o pau dele. Estava a milímetros da sua rola. Eu apenas soltava meu hálito quente sobre a rola dele e seus gemidos vieram com mais força. Eu estava me divertindo com aquela tortura pré-boquete e eu podia sentir a minha bucetinha ficando cada vez mais molhada.
Ele não aguentou mais e pegou minha cabeça e a levou até seu pau. Eu fui de boca e engoli direto. Eu estava faminta e mamava feroz. Eu comecei a forçar mais ela. Ele estava fudendo minha boca praticamente. Dava para ver que ele podia gozar a qualquer momento. Eu parei o boquete e voltei pro beijo. O beijo era mais voraz agora. Nós dois estávamos com a excitação em mais de 8 mil. Ele me carregou e me jogou na cama e tirou a parte de baixo de meu biquini enquanto beijava o meu corpo. Assim que ele tirou a calcinha ele beijou e mordiscou minhas coxas por dentro e se atirei para a minha buceta toda encharcada. Ele me chupava e lambia toda a minha buceta e eu gemia cada vez mais alto:
- Isso. Isso! ISSSSSSO! Ah, ah, ah...! Chupa minha bucetinha. Chupa...
Ele aproveitou e começou a meter dois dedos nela, direto:
- Chega, me fode logo. Anda, fode minha bucetinha, fode!
Ele não pensou duas vezes começou a meter seu pau em mim. Na hora mesmo eu comecei a gemer e prender ele com minhas pernas enquanto ele aumentava as estocadas:
- Isso! Fode mais. Mais!
Eu agarrei suas costas e o virei. Agora eu estava cavalgando em cima dele. Parecia que ele gostava mais assim. Ele gostava de ver todo o meu corpo e os meus seios quicando junto com a cavalgada. Ele aproveitou a posição e começou a mexer no meu clitóris enquanto eu cavalgava:
- Não para! Não para! Não paaaaaarraaaaa!
- Eu vou gozar – ele já não aguentava mais – Eu vou gozar!
- Então goza! Goza dentro. Vamos gozar junto, vamos!
Ele sentou comigo ainda cavalgando e começou a chupar meus peitos. Foi nesse momento que nós gozamos juntos. Eu gemia pra cada jato que ele soltava dentro de mim.
Nós dois caímos na cama e ficamos ali, agarrados e nos beijando até cair no sono ali mesmo, com o pau dele ainda dentro de mim, mesmo que mole já. Essa foi só a nossa primeira noite juntos naquele paraíso de resort.
