Olá a todos, vim continuar essa história e que bom que vocês tem curtido. Primeiro, gostaria de dizer que se vocês ligarem os nomes talvez descubram quem era quem... somente minha mãe eu troquei pelo nome de outra atriz. Segundo, algumas pessoas me perguntaram se ela não percebeu que eram moleques comendo ela. Claro que não. Eram moleques, mas moleques terminando a escola, assim como eu. O corpo já é adulto, apesar de jovem e com toda aquela putaria, luzes, a loucura da primeira vez... ela não notou. Na verdade só foi saber o que rolou muitos anos depois e acabou dando risada da situação, porque uma coisa que ela sempre foi (e ficou ainda mais depois do pornô) é saber ser simpática e levar tudo na esportiva.
Bom, eu não vou ficar detalhando pra vocês o que rolou logo após essa situação porque acredito que mesmo vocês ficariam um pouco entediados, já que todo mundo já viu um pornô na vida e eu já expliquei mais ou menos como funcionava. O fato é que depois dessa primeira vez, houve uma segunda, uma terceira... ela virou atriz da casa.
O Paulinho e os amigos não comeram ela de novo, não foi assim tão fácil. Eles perderam o cabaço ali, ficaram felizes, mas o pai dele também não ia colocar tudo a perder arriscando de novo. Agora, o que acontecia sempre, aquele mesmo ritual, das punhetas e gozadas no vidro, nada mudou. E eu com o tempo indo lá uma vez por semana já tinha pegado mais amizade com o Paulinho principalmente e trocado alguma ideia de fato, além de me masturbar na frente dele, do Breno e do Caio sem problemas. Eu inclusive percebi que o tesão deles pela minha mãe parecia ter aumentado, eles continuavam curtindo ela mais do que as outras atrizes. E eu, um pouco mais acostumado a tudo aquilo, agora me sentia mais livre pra me masturbar olhando minha mãe transando, mas às vezes ignorava ela e preferia ver uma ou outra atriz. A Cynthia e a Pam eram minhas preferidas, talvez por eu ter conhecido desde o começo. E ninguém ficou sabendo que eu comi a Neide, apesar de ela sempre dar uma pegada no meu pau e uma piscadinha na hora de limpar a porra do vidro. Não tinha tido outra chance de ficar sozinho com ela e dificilmente teria.
Passaram-se uns meses nessa rotina, eu entrei de férias escolares no meio do ano e minha mãe já tinha juntado uma boa grana. Ela resolveu alugar uma casinha pra gente e continuar juntando pra depois comprar uma casa. Fizemos a mudança na minha primeira semana de férias, assim ajudei ela a tirar tudo do barraco (pouca coisa) e esperamos também chegar todos os móveis e eletrodomésticos novinhos. Nos abraçamos quando vimos a casa, agora em um bairro melhor. Ela me abraçou, chorou, falou que a nossa vida estava mudando. Eu disse o quanto amava ela, que ela era uma guerreira e tinha que ter orgulho daquilo tudo. E ela agradeceu meu apoio.
Mas foi nessa semana também que aconteceu mais um fato curioso que começou a mudar a minha vida. Agora mais acostumado com o ambiente todo - e de férias - achei que ia poder visitar o set de filmagem muitas vezes, mesmo sem minha mãe lá, mas ela me disse que nesse período muitas atrizes estão livres e a empresa aproveita pra fazer mais filmes, porém como só tem um local para gravar, a maioria dos filmes acabam acontecendo em moteis. Assim vão só dois atores e um câmera, fica tudo mais barato e eles podem fazer várias gravações por dia. Minha mãe receberia menos por essas, mas ainda assim valeria a pena porque ela trabalharia três vezes por semana ou até mais. Eu fiquei chateado que não poderia ver, mas como ela não sabia que eu assistia, eu não pude falar nada. Ela só disse que por isso eu não poderia acompanhá-la e eu aceitei.
Por isso passava o dia inteiro sozinho em casa. Agora longe do bairro antigo, estava longe dos amigos também. Me masturbava constantemente, lembrando não só das cenas da minha mãe, mas das primeiras vezes que tudo aconteceu. Eu ficava meio tenso imaginando que tipo de cena ela faria, como seria, com quem seria. Enquanto isso ficava olhando todas as calcinhas dela, que agora eram uma coleção de pequenas peças todas lindas e cheirosas. Achei também alguns vibradores e um plug anal, gel, tudo o que vocês podem imaginar. Colocava aquilo na cama dela, me masturbava, gozava fartamente na cama dela. Era uma delícia. Nos dias em que ela estava em casa eu me comportava mais. À noite, porém, agora em um quarto só pra mim, eu me masturbava várias vezes, imaginando que ela estava ali do lado e se ela estava usando algum brinquedinho. Era difícil de saber. Às vezes eu jurava ouvir um gemido ou barulho de vibrador, mas não dava pra ter certeza. Gozava pela cama toda.
Até que num sábado minha mãe disse que receberíamos visitas para comemorar a casa nova. Eram as duas novas melhores amigas dela: A Pam e a Cynthia. Eu não fiquei tão eufórico como vocês podem pensar. Eu já tinha me acostumado mais e sabia que eram pessoas como qualquer outra. Não podia fazer ou falar nada. Concordei e fiquei parte do dia no quarto, até ouvir a campainha. O tesão, porém, começou assim que elas entraram em casa. A Pam tava com uma blusinha azul que deixava o umbigo de fora e os peitões dela ficava num decote grande. Ela tava com uma calça apertada legging branca e sapatos de salto alto. A Cynthia tinha ido com uma saia rodada na altura dos joelhos e uma blusinha justa preta. As duas estavam bem maquiadas. Chegaram e foram logo mostrando pra minha mãe que tinham levado vinho e champagne. Foi aí que eu notei que minha mãe também tinha se vestido bem pra ocasião: uma calça jeans apertada que deixava o bundão em evidencia e um top rosa que cobria só os peitos durinhos dela. Fui logo cumprimentar as duas, com o pau duro, e sentei no sofá da sala como quem não quer nada.
Colocamos uns salgadinhos na mesa e eu fiquei na minha na verdade, no sofá, enquanto elas bebiam e fofocavam coisa de mulher. Se elogiavam, falavam mal de uma ou outra atriz, algum ator babaca etc. e eu ali, na minha. Elas foram bebendo e bebendo, até que mais pro fim da tarde elas já estavam bem soltinhas e começaram a falar de putaria na minha frente. Minha mãe primeiro olhava pra mim rindo e falava:
- Olha lá menino, finge que não ouviu
E eu só sorria meio envergonhado.
Elas falavam de quando gozaram no set, quem tinha o melhor pau, essas coisas. Começaram leve e foram indo pra putaria mesmo.
Aí a Cynthia teve a brilhante ideia de pedir pra minha mãe colocar um pornô em que ela aparece na TV. Minha mãe riu, falou que não e que nem guardava as fitas e dvds porque tinha vergonha. Daí a Pam falou, já bem bebada:
- Perdeu a chance de deixar seu filho de pau duro.
Elas deram risada
- Se é que ele não ta agora né? - A Pam falou de novo.
Olhou pra mim, deu uma piscadinha. Eu sorri. Elas riram.
- Filho, melhor sair daqui. Essas duas são doidas.
Bom, a conversa de putaria continuou mas eu tava com fome e resolvi pedir uma pizza pra gente. Mas minha mãe falou:
- Vai na pizzaria, é aqui perto.
Ela me deu o dinheiro e eu fui lá tranquilamente. Pedi as pizzas, esperei e voltei pra casa. Tudo isso deve ter levado uns 40 minutos.
Quando chego, a cena que me espanta e alegra: As três se atracando no sofá.
Minha mãe estava no meio do sofá e cada uma de um lado, as três num beijo triplo. Primeiro notei o beijo das três, o tesão, a vontade. Aí notei que minha mãe gemia e que a Cynthia estava com uma mão nos seios dela por cima da camisa e a Pam com a mão dentro do jeans, que estava desabotoado. Deslumbrei a cena alguns segundos até elas me notarem. Minha mãe fez uma cara de espanto mas ainda com tesão, ela só falou:
- Filho?
A Pam levantou e falou:
- Deixa ele comigo, Cyane, que eu cuido dele direitinho.
Ela se aproximou de mim, eu estava com as pernas tremendo. Ela pegou as pizzas da minha mão, colocou em cima da mesa, me pegou pela mão e foi andando na direção do quarto da minha mãe. Puta que pariu, eu não tava acreditando nisso. Não falava uma palavra. Meu pau tava imenso, doendo, querendo sair das calças. Ela entrou, me puxou pra dentro e só encostou a porta, nem fechou direito. Me olhou com um olhar de quem ta cheia de tesão e começou a me beijar. Caralho, que lingua gostosa, boca carnuda. Nessa hora eu achei que ia atacar ela, mas ela é que tava me atacando. Eu tentava pegar nela, mas ela era mais rápida e ia me apertando, enfiando a língua em mim bem fundo, arrancando minha roupa com tudo. Eu só aceitava.
Ela me jogou na cama da minha mãe já pelado e com o pauzão apontando pro teto e foi tirando a roupa com um sorriso no rosto.
- Vou tirar sua virgindade hoje
Eu não desconversei. Fingi que era virgem.
- E que pau...
Eu fiquei feliz. Sabia que não era imenso igual dos outros atores, mas um elogio sempre é bom. Ela terminou de tirar a roupa e meus amigos... por mais que eu já tivesse visto ela pelada tantas vezes, posso afirmar que quando uma mulher dessas tira a roupa assim, na sua frente e querendo o seu pau, a sensação é outra. Ela avançou pra cima de mim de novo, me beijando com vontade. Colocou um dos peitos dela na minha boca e eu mamaei, mamaei com vontade. Ela então me empurrou e desceu... pegou meu pau com uma mão, me olhou com cara de malícia e começou a beijar minha perna. De repente, do nada, começou um boquete forte, bem babado, que fazia barulho. Caralho, que boquete maravilhoso. Eu ainda não estava acreditando. Tinha chegado a menos de 5 minutos e já estava recebendo um boquete de uma das minhas atrizes favoritas.
Ela mamou um pouquinho só, mas o suficiente pra ficar bem duro e molhado, daí subiu em cima de mim e foi colocando ele de leve na buceta dela. E porra, pra quem dava pra cada pau gigante, era uma boceta bem apertada. Nessa hora eu segurei na cintura dela e ela foi gemendo, começou a cavalgar e foi se abaixando. Beijou minha boca um beijo muito gostoso, bem apaixonado.
- Você me acha linda?
- Sim, demais.
Ela me beijou mais, começou a beijar meu pescoço.
- Eu te acho um tesãozinho, menino. Queria você há muito tempo.
E voltou a me beijar. A gente ficou em silêncio um pouco, curtindo o momento, até que eu, já apertando ela inteira enquanto ela cavalgava, acabei conseguindo virar ela na cama e fiquei por cima.
- Ai, é assim que você quer me comer é?
- Demais.
- Então em come, me come bem gostoso vai.
É interessante que como não estávamos em um porno, ela não precisava fingir. Eu já conhecia bem ela, sabia como ela fingia e ela não estava fazendo voz manhosa nem nada assim, era ela, a pessoa real e não a atriz. E puta que pariu, como eu comi gostoso aquela mulher. Beijava ela, metia muito. Acabei colocando ela de quatro e aproveitei bem aquele bundão. Nessa hora ela começou a gemer alto pra caralho, pedia pra continuar que ela tava gozando. Eu segurei o que pude, mas uma hora senti aquele prazer imenso, aquela sensação do corpo todo adormecendo, meio tremendo, um puta tesão chegando na ponta do pau. Tirei rapidinho e comecei a gozar nas costas dela. Ela logo deitou na cama, riu e eu deitei do lado dela.
- Eu gostei demais de você, menino. Muito gostosinho.
A gente se beijou mais um pouco, aí fomos tomar banho juntos. Conversamos um pouco, nos conhecemos melhor. Aí ela deitou na cama de novo e pediu pra eu pegar uns pedaços de pizza pra gente comer na cama. Eu falei que ok e fui lá buscar.
Nessa hora é que aconteceu outra coisa inesperada. Eu nem tinha me tocado, mas tinha transado no quarto da minha mãe. E ela tava ali com a Cynthia. Bom, ela não foi pro meu quarto. Quando eu me aproximo da sala, ouço uns gemidos... uns gemidos inconfundíveis da minha mãe. E quando chego na sala, andando descalço e bem devagar... vejo uma cena que vidro nenhum da produtora poderia me mostrar: minha mãe sentada no sofá, peladinha, de olhos fechados e gemendo muito. A Cynthia também peladinha, ajoelhada e chupando minha mãe. Fui na ponta dos pés, admirei a cena por um momento, peguei as pizzas e levei pra cozinha sem elas verem. Ali eu separei uns pedaços, ouvindo os gemidos, coloquei tudo em uma das formas de pizza mesmo e fui voltando... a cena ainda era a mesma. Aí parei e fiquei ali olhando. Meu pau começou a dar sinal de vida de novo, comigo ali pelado. Era lindo demais ver aqueles dois corpos perfeitos sentindo tanto prazer. Aí a Cynthia virou o rosto, me viu e deu uma piscadinha e voltou a chupar a minha mãe. Ouvi minha mãe falar:
- Porque parou?
- Seu filho ta aqui pegando comida.
- Volta pro quarto, vai comer a Pam - Minha mãe respondeu, sem abrir os olhos. Acho que era a bebida, com certeza, além do tesão, que a fizeram perder o pudor.
Meu pau ficou duro demais. Voltei correndo pro quarto. A Pam riu e falou:
- Elas tão na sala é?
- Sim - Falei, com um riso de canto
- Viu a mamãe e se excitou? - Ela sorriu maliciosamente.
Eu não respondi, só coloquei a forma ali na cama e comemos pizza, conversamos um pouco. Nos demos bem. E claro, transamos mais uma vez, porque estavamos ainda com tesão.
Acordei no dia seguinte sozinho na cama. Coloquei as roupas correndo, fui pra sala e vi minha mãe tomando café.
- Elas já foram - Minha mãe disso, normalmente.
- Gostou de ontem? - Ela perguntou.
Eu apenas sorri.
- Filho... - Ela começou - Me desculpa por ontem. Sei que deve ter sido ótimo pra você também, mas eu não tive pudor. Deveria ter ido pro quarto. To até envergonhada, mas sei que você vai entender.
- Claro mãe, não liga não. Essas coisas acontecem.
- Você não liga que eu e a Cynthia estejamos assim próximas?
- Claro que não.
- Quem sabe você não fatura mais a Pam né garanhão? - Ela riu e me deixou sem graça. Ficamos por isso mesmo.
Mas eu sabia que aquilo era um sinal de que as coisas estavam mudando. Agora ela estava perdendo o pudor de fazer as coisas na minha frente. E minha vida mudaria mais ainda.