Alessandra, a mulher do meu amigo (Parte 3)

Um conto erótico de Godil
Categoria: Heterossexual
Contém 3718 palavras
Data: 28/05/2021 23:45:24
Última revisão: 01/06/2021 20:45:08

O celular parecia já estar a tocar fazia uma hora, eu estava acordando de um sono bem profundo, sem ter bem a noção de quanto tempo tinha dormido, levantei de um pulo da minha cama, procurando de onde vinha o som… Procurei os meus jeans, que ficaram amassados no chão do quarto, enfiei a mão no bolso e encontrei o celular.

Era o Felipe quem estava ligando, olhei por cima do ombro e Alessandra estava deitada na cama, do lado oposto, tinha vestida uma camiseta “Converse” bem velhinha do meu tempo de adolescente, para baixo estava completamente nua, conseguia ver aquela bunda maravilhosa meio coberta por minha camiseta, se me baixasse um pouco e espreitasse junto ao colchão conseguia ver aquela gruta de perdição onde ontem eu e o Pedro nos lambuzámos.

“Alô Felipe…” falei eu com voz ensonada enquanto olhava para o relógio que marcava 7h da manhã.

“Algum problema?” perguntei.

“Cara, deu merda… ontem fiquei roncando na sala depois de vocês saírem e não lembro de mais nada… Acordei eram 5 fui até ao quarto e não sei da Alessandra… Você sabe dela?” Perguntou Felipe com uma voz preocupada.

Eu fiquei sem saber o que dizer ou fazer… Alessandra estava ali na minha frente. Dormia profundamente depois de uma noite onde foi totalmente arrombada por mim e pelo Pedro, naquela que foi a sua primeira experiência a três. Pensei em acordá-la, mas só iria criar confusão… Ela não queria certamente que ele soubesse que ela estava ali…

“Felipe, eu não faço ideia, mas pela forma que ela falava ontem, provavelmente foi para casa dela de novo.” Arrisquei.

“Não cara, já fui até lá… O carro não está, tudo continua fechado, o celular está desligado…”

“Vou tentar falar com a Tânia ou o Pedro, talvez eles saibam dela, obrigado!” disse Felipe.

“Quando souber de alguma coisa avisa…” falei eu sem saber o que dizer.

Desliguei o telefone e ia acordar Alessandra para lhe contar, mas acabei deixando ela descansar. Se ela ligasse de seguida para o Felipe iria levantar suspeitas. Fui até à cozinha preparar o café da manhã.

Passei na sala e estava a maior zona… O sofá bagunçado, no chão, pingos de porra já secos, a calcinha da Alessandra toda melada junto da sua bolsa, ali bem no sitio onde tudo começou, muitos cabelos compridos pelo sofá e chão e o vestido bem amassado que eu tinha atirado para as costas de uma cadeira.

Dei um jeito rápido em tudo, e fui até à cozinha. Coloquei água fervendo para fazer um café, pão a torrar e comecei preparando uns ovos.

Passado uns minutos senti a Alessandra se aproximar, vinha ainda esfregando os olhos, nua da cintura para baixo, apenas com a minha camiseta vestida, o cabelo bagunçado mas mesmo assim estava o maior tesão.

Falei para ela se sentar e lhe contei:

“Felipe ligou procurando você. Está aflito, diz que caiu no sofá e só de madrugada quando acordou, deu pela sua falta…” expliquei.

“Não tou nem aí… Deixa o filha da puta procurar… Tou farta daqueles porres, de não ser desejada todas as noites, de ter alguém irresponsável que não cuida de si nem de ninguém perto dele e que ainda me acusa de só gastar dinheiro…” disse ela bastante alterada.

“Mas vamos mudar de assunto, porque isso para mim está fechado…” disse ela despreocupada.

“Desculpa ter ficado aqui, mas ontem não estava bem para ir para casa, e depois de tudo o que aconteceu há umas semanas atrás, eu sabia que podia contar com o seu silêncio e apoio. Você acha que podemos confiar no Pedro?” perguntou Alessandra

“-Creio que sim, ele ontem quando entrou na sua cozinha e viu você me lambendo a orelha, percebeu, mas ficou no silêncio até estarmos a sós, depois, já no caminho para aqui falou de você e do tesão que você lhe provocava. Quando vi você de boca no pinto dele não quis nem acreditar, o cara deve ter pensado que tinha morrido e ido para o céu.” Falei eu soltando uma gargalhada.

“É, eu ontem já tinha bebido um pouco demais… depois de vocês saírem, fiquei olhando aquele estupor roncando no sofá e bebi alguns goles de Whisky, depois, tentei arrumar a cozinha, mas puta que o pariu… deixei tudo lá e saí para foder…

Quando cheguei aqui, pensava que ia encontrar só você…” contou Alessandra.

“E chegou aqui e encontrou a mim e um pinto ainda maior” Falei eu no meio de uma risada.

“É… o cara tem um pinto grande, eu nem imaginava. Quando cheguei no sofá, em pé, na frente dele, ele tava sentado, mas percebi que estava com o pau duro. Daí eu tentei provocar. Me virei de costas para ele e pousei a minha bolsa no chão, mas o fiz me inclinando toda para a frente e deixando o vestido subir e a minha bunda e buceta ficar bem perto da cara dele. Pensei que o cara ia ficar atrapalhado, mas nada, quando me virei, já tinha o pinto de fora, e me fez cair de joelhos…” descreveu Alessandra.

“É… ele estava fazendo filmes na cabeça dele consigo e com a Tânia até…” contei eu…

Alessandra sorriu e ficou em silêncio.

“Como vai fazer? Vai deixar o Felipe preocupado procurando por você?” perguntei eu

“Ainda não sei… vou ter que pensar…”

Nesse momento resolvi ligar para o Pedro, possivelmente Tânia já estaria em casa, no entanto deveria estar dormindo, pois trabalhara até tarde.

O celular chamou mas Pedro não atendeu…

Passado nem 2 minutos o meu celular começou a tocar, era o Pedro, atendi:

“Oi Pedro, desculpa, acordei você e a Tânia?”

“Que nada cara… eu nem dormi hoje… A Tânia está dormindo, eu vim dar uma caminhada e pensar na noite de ontem… O Felipe me ligou, faz nem 5 minutos perguntando pela Alessandra, está preocupado. Ela ainda está com você?” perguntou Pedro.

“Sim, ainda está cá em casa, mas não vai dizer que passou aqui a noite. Como lhe pedi ontem, máxima descrição sobre o que se passou, ok?”

“Claro cara, fica descansado… eu falei que ontem depois de me deixar em casa não falei com mais ninguém. Essa foi a versão para ele e também para a Tânia. E hoje vai rolar alguma coisa?” perguntou curioso.

“Não cara, a Alessandra vai para casa daqui a pouco, creio eu. Aquele episódio de ontem aconteceu por acaso, pela situação de desespero dela e pela bebida… penso que não vai ser algo a repetir… Não que eu não queira, mas sabe como é…” disse eu rindo e olhando nos olhos da Alessandra que disfarçou.

Do outro lado Pedro soltou um riso nervoso e se despediu.

“Pode ficar descansada, ele não vai falar nada! Mas queria repetir, claro…!” falei eu para Alessandra sorrindo.

Alessandra ficou com um ar sério olhando para mim, mas sem responder…

Me levantei e comecei arrumando a mesa do café da manhã, Alessandra ficou sentada me observando.

Quando terminei, falei para ela que ia tomar um banho e a deixei sentada ainda na mesa da cozinha, pensando com os seus botões…

Tomei um banho bem relaxante, enrolei a toalha na cintura e fui para o quarto, Alessandra estava deitada na cama me olhando, sentei na beira da cama e olhei para o meu celular, Felipe tinha tentado me ligar, falei para Alessandra, mas ela disse para eu para já ignorar.

Ia pousar o telefone, quando me lembrei que ontem de noite, quando tudo começou eu tinha filmado, e resolvi ver como tinha ficado o vídeo.

Começava bem tremido e bagunçado, tal foi meu nervosismo, depois fui-me aproximando e a filmagem quase parecia um desses filmes pôrnos semi-amadores. Um cara bem constituído com um Pau enorme, um gata gostosa e tesuda caindo de boca e tentando engolir um pau.

Alessandra se aproximou e quando viu o filme no meu celular ficou em pânico:

“Porque você filmou isso? O que vai fazer com isso? Vai-me entregar para o Felipe? Vai mostrar para os amigos?”

“Calma, eu não vou fazer nada disso… Apenas filmei no momento. Quando ia a entrar na sala nem sabia o que fazer, pousei o que tinha na mão e pensei em te filmar fodendo. É algo que certamente irei usar quando estiver sozinho tocando uma…” disse sorrindo.

“André, apaga isso imediatamente, se isso cair nas mãos erradas é um problema…” disse Alessandra.

“Fica fria, meu celular está protegido, mais ninguém tem acesso a ele, e eu vou querer ver isso mais logo com atenção… Olha só que tesão…” mostrei eu.

Alessandra ficou olhando comigo, meu pau foi ficando cada vez mais duro à medida que ia vendo aquelas imagens, Pedro empurrando a cabeça dela para engolir o pau… Quando Alessandra se senta e exclama: “Ahhh que caralho comprido…” Tive que parar o video, já não aguentava mais de tesão… Alessandra olhou para mim e perguntou:

“Uai, porque você parou? Ficou ofendido por eu dizer que o caralho dele era maior que o seu?” disse ela em tom de brincadeira

“Nada disso…” disse eu.

“Fique descansado, seu pau é bem mais grosso, e você faz bem mais gostoso…” disse Alessandra num tom melado e já procurando se encaixar em mim.

Alessandra meteu a mão por baixo da toalha que eu tinha enrolada na cintura e agarrou fácil o danado, me empurrou para trás e ficámos ambos deitados em cima da cama, ela por cima de mim segurando meu pau entre as pernas dela. Aos poucos começou a esfregar a cabeça do pau na xaninha dela que aos poucos foi ficando molhada.

“-Hoje você vai me comer sozinho, tá com medo? Vou dar só para você” disse ela com uma voz provocadora

“Tá sentindo medo nesse caralho? Tá prontinho para entrar… pode meter…” retorqui.

“Ainda não… deixa eu brincar com ele…” disse enquanto continuava esfregando ele na buceta.

Passado pouco tempo Alessandra parou, desceu e ficou olhando o meu pau de perto. Agarrou-o bem pela base, cuspiu forte nele e começou massageando ele bem devagar.

“Seu pau é uma delicia, bem grosso como eu gosto... Tem uma altura em que eu acho que ele vai me rasgar, quando você me soca com força por trás, que delicia…” dito isto fez como que por magia o meu pau desaparecer na sua boca e garganta, ficou assim por 6 ou 7 segundos, com ele bem entalado. Eu sentia a garganta sugando ele, e eu empurrando a cabeça dela ainda mais para baixo, mas não havia mais pau para entrar. Alessandra na nossa primeira foda, não conseguia engolir meu pau, mas agora o fazia com facilidade e mestria.

Quando o pau saiu vinha coberto de saliva e, diria eu, prontinho para começar comendo ela, mas tive ainda direito a uma boa punheta. Alessandra tentou ainda meter o meu pau entre as suas tetas empinadas.

“Eu sei que você gosta de uma boa punheta espanhola, mas com as minhas mamas e um pau desse tamanho fica difícil…” disse.

Apesar de serem bonitas e deliciosas, não eram as ideais para aquela punheta que eu sempre gostei, precisavam ser mais fartas.

“Como você sabe do que eu gosto?” perguntei curioso.

“Sempre estive atenta ao que a sua ex-mulher dizia quando vocês eram casados. Falávamos muito sobre sexo. O que você dava para ela e o que eu não tinha. Em muitas noites, me masturbei ao lado daquele corno bêbado pensando em você comendo a sua ex-mulher… e a mim.”

“Sei também que você gosta de um bom boquete, e penso que nisso caprichei…?” perguntou

“Demais!” disse eu.

“Sei que ela adorava quando a pegava por trás, e eu já percebi porquê…”

“Sei que ambos gostavam de anal…” disse ela ficando depois calada.

Eu estremeci, o quanto eu queria comer aquele cuzinho, mas não me parecia que ela fosse deixar.

“Não tenha ideias, porque este cuzinho você não vai comer…” disse ela.

“Não era só eu que gostava não… de inicio ela não queria, mas aprendeu a gostar, e olhe que gostava muito.” Disse eu tentando convencê-la.

Alessandra ficou calada tirando o pau de entre aquelas tetas já todas meladas, prendeu a ponta entre os lábios enquanto batia uma punheta gostosa, depois desceu bem gostoso para as minhas bolas e lambeu, deixando o pau melado e com um tamanho monstruoso.

“Vou querer ele agora.” Disse deitando-se na cama de barriga para cima e abrindo as pernas.

Eu antes de enfiar, não resisti a passar a minha língua naquela cona gostosa. Cedo percebi que não era preciso muito, pois estava já toda melada. Brinquei um pouquinho com o grilinho que estava já pulando para fora e assim que ela começou a gemer e a arrancar os lençóis resolvi parar.

Me levantei, coloquei as pernas dela nos meu ombros e com cuidado apontei o meu membro inchado na entrada daquela gruta úmida. Depois coloquei as mãos por baixo nas suas nádegas, levantando-a um pouco e sem deixar o pau escapar, de uma estocada enterrei o meu caralho todo de uma vez.

Alessandra soltou um grito, como se estivesse sendo exorcizada. Aquele caralho deslizou como se estivesse coberto de óleo. Nem consigo descrever o prazer que aquilo me dava. Voltei a repetir, retirando suavemente até ficar só a pontinha na entrada. Depois com força e num golpe rápido voltei a enterrar todo o pau. Novo grito:

“Seu filho da puta, assim você me deixa louca. Me come logo, vai…”

Enrolei as pernas dela à volta do meu corpo, apoiei as mãos no colchão e comecei compassadamente a enfiar o meu pau bem fundo. Alessandra colocou as mãos nas minhas costas e agarrada a mim tentava fazer o movimento oposto para enfiar ainda mais o pau. Ao fim de uns minutos assim, resolvi rodar, passar para baixo e deixar ela montar aquele monstro tesudo.

Adorava ver ela em cima de mim. Aqueles cabelos longos, os peitos firmes a saltarem, uma mão na xereca massageando, a outra segurando o cabelo. Ela rebolava como uma cobra naquele pau e revirava os olhos:

“Estou quase gozando… Vem me comer por trás…” pediu ela.

Ao ouvir aquilo, de um pulo sai debaixo dela, Alessandra continuava se masturbando de quatro, com o rosto na cama e aquela bunda deliciosa toda aberta e virada para mim.

Coloquei as ambas as mão nas nádegas abrindo ainda mais aquele cuzinho delicia. Enquanto ela se masturbava, eu enfiei a minha língua o mais fundo que pude naquela xereca gostosa, depois fui subindo e largando toda a saliva que conseguia por todo aquele regozinho. Depois com o meu pau fiz questão de espalhar todo aquele suco por todo o lado, passado naquele cuzinho que eu estava louco para comer.

Meu pau pulsava de tesão, podia sentir o sangue a correr nas veias, mas Alessandra com a mão que tinha livre pegou meu pau, ele estava tão grosso que os dedos dela não se tocavam ao agarrar. Devagar foi direcionando o meu pau até a cabecinha entrar na buceta, não fosse eu ter a tentação de o empurrar noutro buraco. Novamente de uma estocada enterrei todo, direto. Alessandra urrou de prazer. De seguida agarrei-a pela cintura e comecei em repetições loucas sem parar. Alessandra gritava:

“Não para, não para! Que delicia, me fode, sim… mais…! Vou gozaaaar!!”

Alessandra estremecia forte nas minhas mão, ficou tensa, parecia que tinha corrente elétrica no corpo, arfava como se tivesse acabado de fazer uma corrida.

Assim que senti ela acalmar, recomecei enterrando fundo o meu pau, que ainda não tinha saído de dentro dela. Alessandra estava agora com os braços estendidos na cama, cara enterrada na almofada, cu empinado e só levando com ele, totalmente relaxada.

Ainda não era altura de gozar, queria disfrutar daquele momento, tirei o meu pau de dentro dela e sentei na cama.

“Vem aqui. Chupa o meu pau, quero sentir essa garganta bem fundo…”

Alessandra nem pensou duas vezes, abocanhou o membro sofregamente enquanto deixava escorrer baba de sua boca e fazia movimentos para cima e para baixo, começando a engolir o pau. Logo foi pegando minha mão e colocando na sua cabeça pedindo que eu a empurrasse e a fizesse engolir todo o caralho.

Assim fiz. Empurrei a cabeça dela para baixo e a mantive lá com o pau entalado na garganta até ela forçar a saída.

“Chupa tudo, minha putinha gostosa… Olha só como você agora sabe chupar um pau grosso.” Falei.

“Adoro sua pica, me enche a boca e a buceta toda, é uma delicia, sempre dura…” Falou ela tirando o caralho da boca e já de lágrimas nos olhos.

Peguei nela pelo cabelo e forcei novamente uma mamada bem funda. Apenas ouvia a garganta dela a trabalhar, engolindo a pica e engasgando-se naquela mistura de saliva e porra que saia em gotas do meu pau.

Enquanto ela chupava, peguei no meu celular resolvi colocar de novo o vídeo de Alessandra fodendo o Pedro.

Sem parar de mamar o membro, ela olhou o celular e eu falei:

“Qual das picas você gostou mais de chupar?” perguntei

“Qual é a sua duvida, obvio que prefiro a sua, mas adorei ser comida pelos dois. O Pedro também sabe usar aquele pau. Não me importava que me estivesse comendo agora por detrás enquanto chupo este danado”

Resolvi satisfazer o desejo de Alessandra. Voltei a colocar-me bem por detrás dela, debrucei-a para a frente, juntei as pernas dela de forma a que a buceta ficasse mais fechada e fui arrombando ela.

“Aiiii delicia… tá custando a entrar, mas é bom demais…” falou Alessandra

Enquanto empurrava o caralho para dentro da buceta fui cuspindo naquele cuzinho, não tinha ainda desistido de comer aquele buraco. Coloquei a minha mão bem no fundo das costas posicionando o meu polegar entre as nádegas, e como se estivesse segurando ela, fui devagar massageando aquele olhinho.

O meu pau estava todo enterrado naquela buceta linda, o cuzinho dela bem empinado, eu com a mão ia puxando para trás e para a frente mas ao mesmo tempo empurrando e tentando que o meu polegar fosse entrando devagarinho naquele cu virgem. O meu telemóvel continuava passando em loop o vídeo de Pedro e Alessandra. Cada vez eu tentava forçar mais aquele cuzinho, mas aí Alessandra falou:

“Você não desiste, não é André?”

“Alessa, eu quero muito comer seu cuzinho, não penso noutra coisa! Você sabe que eu adoro comer um cuzinho. Prometo que vou te iniciar com todo o cuidado, e paro assim que você quiser!”

“Não sei… Acho que não vou conseguir… Ainda por cima seu pau é muito grosso, vai rasgar meu cuzinho virgem” disse Alessandra ficando depois em silêncio.

Aproveitei o silêncio para continuar fodendo aquela buceta enquanto afastava as nádegas e fazia aquele buraquinho abrir para mim. Depois lembrei que tinha “Lub” na mesinha ao lado da cama. Estiquei um braço, sem Alessandra se aperceber, abri a gaveta e tirei o frasco.

A ultima vez que tinha usado havia sido com a minha ex-mulher que eu próprio iniciei no anal, e que ficou adorando.

Sem parar de foder, abri o frasco e fui deitando delicadamente lubrificante naquele olhinho. Pousei o fraco ao lado da cama e novamente com o meu dedinho massageie… O caminho estava agora “mais macio”. Creio que Alessandra se apercebeu, porque resolveu esticar os braços para a frente e empinar ainda mais o rabão. A duvida estava no ar, mas resolvi arriscar e forçar aquela portinha.

Tirei o meu pau, e bem devagarzinho encostei.

“Aii André, tenha cuidado!” Falou Alessandra

“Relaxa, eu vou te levar às nuvens” falei já empolgando por perceber que ela ia deixar eu tentar.

Fui empurrando o meu pau enquanto o segurava contra aquele olhinho, devagarinho senti ele a abrir.

“Relaxa Alessa, respira fundo… enfia um dedinho na buceta e tenta relaxar” Ela assim fez.

Aquele cuzinho estava a ser estreado, a cabeça do meu pau sentia a força daquele musculo à volta dele apertando muito, mas fui forçando devagar, peguei no lubrificante e fui deitando mais, agora de forma mais abundante. Em pouco tempo a cabecinha já estava entalada, sentia aquele calor bom enquanto Alessandra gemia de dor e prazer.

“Aguenta um pouco, já vai passar…Relaxa!” disse eu para a acalmar

“É muito grosso André… você está rebentando o meu cuzinho…!” disse Alessandra aflita mas excitada.

“Calma… está quase todo lá dentro, e depois vai ser mais fácil” falei.

Em menos de nada a minha pica estava enfiada até ao talo.

“Já está… agora a dor vai começar passando” Devagar comecei entrado e saindo devagar

“Está melhor?”Perguntei

“Sim… ainda está doendo, mas estou gostando, a dor compensou…”

Aquele cuzinho era uma delicia, firme, redondo e completamente virgem, só para mim. Comecei a socar devagarinho e mandei Alessandra se masturbar.

“Da próxima vez que quiser foder dois machos, já vai poder fazer uma DP, este cuzinho está pronto para devorar pau” falei eu

“Aiii, me come gostoso, me enraba todinha. Aquele corno nunca quis tentar, você acredita. Você tanto pediu que conseguiu. Me excitava tanto lhe dizer que não…” disse ela com ar de puta.

Alessandra começava a se soltar, eu nem queria acreditar que finalmente estava a comer aquele cú maravilhoso.

“Você nem sonha o quanto eu sonhei em comer esse cú. Minha ex-mulher percebia que eu ficava olhando, e muitas vezes enquanto comia o cuzinho dela, ela perguntava se estava pensando no seu cú”

Tal revelação deve ter servido de gatilho, senti os espasmos e ela começou a gritar:

“Aiii Caralho, dá forte nesse cú, acho que vou gozar… que loucura… por favor, me come…”

Agarrei Alessandra pela cintura, e novamente comecei a socar forte sem dó nem piedade.

“Sua puta, afinal gostou do caralho bem enterrado no cuzinho… Eu sabia, um cuzinho destes não pode ficar por comer…” falei eu.

“Fode, Fode… Não para, por favor… Que delicia!” falava Alessandra

“Enche o meu cuzinho com essa porra, eu quero sentir sua porra no cú!”

Não aguentei ouvir aquilo e comecei a urrar de prazer. Várias imagens daqueles dias me passaram pela cabeça enquanto gozava forte dentro dela. Que delicia de mulher. Comer aquela bunda linda tinha sido o auge daqueles dias. Sentia-me esgotado mas satisfeito. Alessandra deitou-se, eu deixei-me cair ao seu lado, dei-lhe um beijo bem molhado de língua e adormeci profundamente…

Perdi a noção do tempo…

Estava escuro, ouvia vozes ao longe, risos… O que se tinha passado?

(Continua)

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Comentários

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Muito bom, e agora k ela rendeu o anel, se ñ ficarem juntos vai ser quase toda semana pra ela tirar o atraso. Rssssss

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Delícia de história, excitou á todos nós! Continue.

Nota 10

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Você trocou um nome: “Vou tentar falar com a Tânia ou o Pedro, talvez eles saibam dela, obrigado!” disse Pedro. (Seria Felipe).

Depois deu a prova que eu precisava de que sua língua original é português de Portugal, ao escrever Telemóvel, duas vezes.

Excelente conto, esta terceira parte é a melhor delas, uma vez que ambos assumiram a trairagem com o corno do Felipe, se entregaram ao prazer com toda a vontade e sem culpas. Muito bem escrito. Fodas muito bem narradas. Gostei. Vamos seguindo.

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Delícia ser desejada por um homem como vc assim viuuuuu, arrebitar a raba esperando ter o cuzinho invadido assim, como é gostoso a primeira vez com quem tem experiências.

Adoramos.

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( conto bom da porra ) kkkkkkkk...continue...rs

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Conto bom da porta , continue...RS ..3 estrelas

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