No dia seguinte, um domingo, choveu praticamente o dia todo, o que impossibilitou o meu passeio a cavalo com o Tomás.
De certo modo, não foi mal, pois passei o domingo conversando pela manhã com minha irmã e meu sobrinho. À tarde, com a chuva caindo, minha irmã disse que iria preparar uns bolinhos de chuva, bem propícios para a situação e eu puxei o Tomás pra varanda pra nos deitarmos na rede que tinha ali esticada. Ele nem acreditou quando me deitei com meu vestidinho curto e joguei minhas pernas sobre as dele na rede. Ficamos nos balançando levemente e rindo com as pernas enroscadas e como ele estava de shorts, senti que teve uma ereção com o toque das minhas coxas macias na suas pernas. Eu disfarçava, mas como estávamos de frente um para o outro, as vezes abria um pouco as pernas e minha calcinha ficava a disposição para o seu deleite. Eu pude perceber, o meu sobrinho estava explodindo de tesão, eu roçava disfarçadamente a batata da minha perna sobre seu pau enorme e conseguia sentir ele latejando de tão tesudo que estava. Ríamos De qualquer coisa, até para disfarçar esse momento, e quando minha irmã nos chamou na cozinha pra comer o bolinho, ao me levantar da rede, apoiei minha mão propositadamente, em seu pau pra poder me erguer e senti sua rola duríssima. Fingindo ter sido sem querer, me desculpei dizendo:
“Aí Tomás, desculpe querido, foi sem querer. Te machuquei?”
Ele envergonhado, respondeu timidamente:
“Não foi nada tia”
Eu me levantei e estiquei meu braço pra ajudá-lo a sair da rede, quando o puxei e ele ficou em pé, seu pau estava tão duro que parecia que tinha enfiado um frasco de desodorante dentro do shorts, eu olhei na direção do seu pau e depois pro seu rosto e disse:
“Meu Deus menino, o que é isso?”
Ele muito sem graça tentou se ajeitar e disse:
“Ai tia, desculpa”
Ele se ajeitou tentando arrumar o cacete dentro do shorts de um jeito que não chamasse muito a atenção, eu fingi estar sem graça e disse:
“Nossa Tomás, não que eu quisesse reparar, mas tomei um susto agora, desculpe minha indiscrição”
“Fique em paz tia, as vezes acontece isso comigo, só não posso chegar assim na cozinha, senão minha mãe vai perceber. Vou enrolar um pouco aqui e já vou”
“Ai Tomás, desculpe mesmo, fiquei envergonhada agora”
“Tia, tá tudo bem, coisas de homem, eu vou me ajeitar aqui e já vou”
“Tá bom querido, vou indo na frente então”
Até eu chegar na cozinha meu coração estava acelerado de ver meu sobrinho excitado por minha causa. Quando cheguei, minha irmã disse:
“Sente-se a mesa Alessandra que o bolinho está quentinho. Onde está o Tomás, não estava com você?”
“Sim, estávamos na rede, acho que ele foi resolver alguma coisa no paiol”
“Mas com essa chuva? O Tomás não sossega nem com um tempo desses”
“Tem razão minha irmã, ele é muito dedicado mesmo, mas já deve estar vindo”
Esperamos mais alguns minutos e nada do Tomás voltar, eu fiquei imaginando que ele estava com dificuldades pra abaixar aquela rola e minha irmã disse:
“Eu vou lá buscar esse moleque, o bolinho vai esfriar”
Eu me sentindo culpada pela situação me antecipei e disse
“Deixa que eu vou Roberta, fique aí cuidando dos bolinhos”
Saí pela varanda e fui até onde estávamos na rede, o Tomás não estava lá. Fui para o outro lado da casa sempre por dentro da varanda e não o avistei, mas quando cheguei na outra ponta da casa, ouvi um sussurro e um barulho como se fosse umas palmadas leves nas costas da mão. Coloquei minha cabeça na esquina da casa tomando cuidado pra não me molhar já que a beira do telhado não era tão larga. Vi o Tomás encostado na parede com seu pau pra fora e tocando uma punheta segurando seu cacete com uma das mãos com força, fazendo o seu saco bater em sua mão com vigor. Era uma punheta e tanto que ele batia com os olhos fechados. Eu fiquei ali perplexa com a cena e não consegui desviar o olhar, e nem sair do lugar. Seu membro era maravilhoso. Quando ele gozou, o esperma desceu pelas suas mãos e ele soltou um gemido longo e grave.
Eu tentei sair o mais rápido possível dali. Meus mamilos doíam de tanto tesão e atrapalhada, eu enrosquei minhas pernas em um latão que estava ao lado. O Tomás abriu os olhos e me viu e se arrumando perguntou assustado:
“Tia, o que está fazendo? Você estava aí faz tempo? Estava me espiando?”
“Não estava te espiando Tomás. Vim te chamar porque estava demorando, e sua mãe estava perguntando sobre você já. Me desculpe”
“Você viu o que eu estava fazendo aqui?”
Agora quem ficou envergonhada fui eu, mas respondi, tentei mentir, mas não consegui:
“Não vi nada menino. Quer dizer, ai meu Deus.. Eu vi Tomás, desculpe-me, mas eu vi sim”
“Porra tia, que vergonha”
“Tudo bem, não é vergonha nenhuma Tomás, fica tranquilo, isso é normal na sua idade e vai ser um segredo entre nós”
“Desculpe-me, mas eu não estava aguentando tia e precisava fazer isso. Já estava ficando difícil disfarçar”
Eu disfarcei, com minha resposta:
“Não precisa se explicar Tomás, eu entendo. Meu Deus, deu até um calor agora menino, nem precisa me dizer mais nada”
Foi a deixa que ele precisava pra se abrir comigo:
“Tia, na verdade eu preciso dizer sim. Desde que chegou aqui no sítio eu estou assim. Eu estava pensando em você agora”
Eu fiz uma cara de espanto e disse com ar surpreso:
“Tomás, o que é isso? Eu sou sua tia, menino que loucura”
“É eu sei tia, não me julgue, mas desde que chegou estou sentindo esse tesão por você, e agora na rede seu perfume e sua pele macia me deixaram nesse estado, me desculpe, mas estou sendo sincero e ficando maluco já”
“Puta que o pariu Tomás, não sei o que dizer, estou envergonhada, não sabia que causava isso em você. Mas isso é uma loucura meu querido”
“Tia, eu sei, mas você é um tesão de mulher, sabe disso né”
“Tomás por favor, sua mãe não te perdoaria se soubesse que me diz essas coisas e nem a mim se soubesse que tenho essas conversas com você”
“Tudo bem tia, ela não vai saber, a menos que você conte”
“Você é louco Tomás, eu nunca vou contar, já disse que vai ser um segredo”
“Tia. E o que faço pra resolver esse tesão? Preciso ir pro seu quarto qualquer noite dessas”
“Tomás, para. Isso está fora de cogitação e vamos pra cozinha que sua mãe está esperando pro café. Daqui a pouco ela começa a desconfiar”
Este acontecimento deixou o Tomás bem saidinho comigo, e mais confiante também, e nos próximos dias da semana, nos aproximamos ainda mais, mas não tocamos no assunto.
O resumo da semana foi assim:
Minha irmã, saia as 6 horas para ir à escola e o Tomás só saia as 8 para ir pra Prefeitura. Nesse intervalo de tempo, das 6h às 8h, eu ainda estava deitada, e quando ouvia que minha irmã já tinha saído de casa, me descobria na minha cama e como dormia sempre só de calcinha ou um shortinho colado no corpo, deixava minha bunda a vista deitada de bruços. O quarto do Tomás era ao lado do meu e quando ele passava pelo corredor para ir ao banheiro tomar seu banho, minha porta estava sempre aberta o que permitia que ele tivesse uma visão perfeita da minha bunda na cama. Meu sobrinho devia ir a loucura com o que via. Acabei virando uma exibicionista e adorava provocar meu sobrinho. Fiz isso na terça, quarta, quinta e sexta e por duas vezes nesses dias, ouvi ele batendo uma punheta na porta do quarto enquanto admirava minha bunda e eu fingia dormir.
À noite, depois do nosso café e antes de nos recolhemos pro quarto, eu e o Tomás ficávamos vendo filmes ou séries na sala até tarde. Minha irmã não aguentava e sempre se recolhia mais cedo. Assim que ela saia da sala, eu me deitava no sofá ao lado do Tomás e colocava minhas pernas sobre as dele. Ele ficava maluco de tesão. Às vezes eu deitava minha cabeça em suas pernas e ele ficava fazendo cafuné em meus cabelos. As trocas de carinho eram intensas entre nós. Eu usava blusinhas sem sutiã e meus mamilos explodiam por dentro do tecido deixando o meu sobrinho alucinado. Minha irmã começou a ficar incomodada e por duas vezes na semana se levantou na noite para ir à cozinha pegar água, ela passava por nós e dizia:
“Vocês não vão se deitar não? Já é tarde”
O Tomás respondia dizendo que já iríamos, mas quando ela voltou pro seu quarto, eu disse preocupada para o Tomás:
“Tomás, acho que minha irmã está um pouco incomodada com a gente aqui na sala até tarde. Acho melhor a gente ir se deitar”
Ele me respondeu:
“Tia, minha mãe não se incomoda. Eu fico assistindo séries aqui toda noite e ela nunca se levantou pra ir à cozinha. Dorme feito um urso que eu escuto seus roncos daqui.
Eu acho mesmo é que ela está enciumada tia, porque ela nunca aguenta ver filme comigo aqui e você aguenta. Ela está incomodada de ver a gente tão juntinho assim”
Eu assenti:
“Ah, então deve ser mesmo isso. Mesmo assim acho bom não cutucar a fera, é melhor eu não abusar com minha irmã”
Eu fiz menção de levantar e o Tomás segurou em minha mão e disse:
“Tia, eu não estou aguentando. Você pensou no assunto?”
Dissimulada eu disse:
“Que assunto Tomás?”
“De eu ir pro seu quarto qualquer noite dessas?”
“Você é louco Tomás, e se sua mãe pega uma coisa dessas menino. Ela me bota pra correr, onde está com a cabeça meu Deus?
“Tia, mas se o problema é esse, podemos sair um dia pra dar uma volta, longe da minha mãe”
“Não Tomás, eu não acredito que está pensando nisso ainda garoto? Não dá Tomás, esquece isso”
“Mas eu estou sofrendo tia, não posso ficar me enroscando aqui no sofá com você e depois ficar excitado desse jeito. Olha como eu fico”
O Tomás tirou seu pau pra fora e me mostrou. Estava lindo, enorme, grosso e volumoso. Eu vinha sentindo tesão esses dias e um membro daqueles mexia com minha cabeça, mas tinha de me conter, afinal minha irmã estava no quarto em frente e assustada eu disse a ele:
“Meu Deus Tomás, guarda isso menino, você perdeu o juízo. Se sua mãe acorda e passa por aqui”
“Tia, não quero ter de me masturbar de novo pensando em você”
“Não posso fazer nada Tomás, se vira, eu vou me deitar agora, você está perdendo o juízo moleque”
Eu fui me deitar como coração acelerado e o Tomás com certeza foi se masturbar no banheiro.
No dia seguinte era sábado e o dia estava lindo. Eu acordei e tomei meu café com minha irmã. Meia hora depois o Tomás se levantou também e se ajuntou a nós.
O Tomás me olhava com desejo e eu cheguei a balançar a cabeça sutilmente para ele parar de me comer com os olhos. Minha irmã percebendo algo, quebrou o silêncio na mesa e olhando fixamente pra nós disse desconfiada:
“Jesus, como vocês conversavam ontem à noite na sala. O que tanto falavam?”
Eu e o Tomás nos olhamos, fiquei indecisa e para não me comprometer, esperei que ele se manifestasse. Ele respondeu?
“Estávamos comentando sobre o filme mãe”
Minha irmã estava com um ar estranho, não era boba, olhou pra nós mais uma vez e continuou:
“É. E era um filme bom?”
Ela parecia querer nos surpreender com as perguntas e eu me dei conta que nem havia prestado atenção no filme relaxada com os carinhos que meu sobrinho me fazia no sofá. Fiquei quieta novamente e o Tomás respondeu mais uma vez:
“Na verdade, era uma porcaria mãe, não gostamos não é tia?”
Ele me colocou na conversa e tive de responder, um pouco sem graça eu disse:
“Nossa, uma porcaria realmente, filme péssimo. Uma perda de tempo”
Minha irmã ainda nos olhava desconfiada e continuou com o interrogatório:
“Eu imagino mesmo que não gostaram. Por isso cochichavam tanto? Em certo momento achei que se tratasse de um filme pornô, tantos eram os sussurros que eu ouvia na sala”
Minha irmã era esperta e jogou um verde, mas o Tomás se saiu bem:
“Nossa mãe, acha mesmo que eu teria coragem de assistir um pornô com a tia? Eu morreria de vergonha”
Minha irmã parecia ter aceitado a resposta do filho, colocou as mãos na mesa e mudou de assunto dizendo:
“É, tem razão. Foi só uma impressão. Mas o dia hoje está lindo. Por que não leva sua tia pra andar a cavalo?”
Aliviados, aceitamos a sugestão e terminamos nosso café, antes que minha irmã nos pressionasse mais um pouco. O passeio a cavalo seria bom pra eu também me acertar com o Tomás e darmos fim nessa situação antes que minha irmã ficasse mais desconfiada de mim. Eu tinha de sossegar meu fogo e esquecer essa história, afinal o Tomás era meu sobrinho. Um sobrinho lindo e com uma rola maravilhosa, mas ainda assim era meu sobrinho e eu não queria confusão com minha mana. Eu viajei pro sítio, pra esquecer os problemas de sexo que estava tendo com as fantasias do meu marido, e agora eu tinha de saber lidar com esse tesão pelo meu sobrinho.
Ele selou o cavalo e me colocou na frente. Eu estava de vestido e minhas coxas ficaram à mostra. O Tomás se colocou atrás de mim e me abraçou para segurar as rédeas. Minha irmã assistia atenta a tudo. Saímos pelo caminho de terra e quando estávamos longe dos olhares da minha irmã, o Tomás se encostou mais na minha bunda e me abraçou com mais força.
Eu disse pra ele:
“Tomás, não é pra se aproveitar da sua tia. Eu nunca andei nesse bicho e tenho medo, mas não precisa me apertar tanto seu safado”
Ele estava alucinado e disse:
“Tia, seu perfume é enlouquecedor e sua bunda é uma delícia”
Eu tentei ser firme:
“Para Tomás, estou falando sério. Sua mãe já está de olho na gente, acho melhor parar de graça, não quero me complicar”
“Tudo bem tia, relaxa, toca esse cavalo que vou te levar em um lugar lindo”
Realmente quando chegamos depois de alguns minutos cavalgando, o lugar que o Tomás me levou era maravilhoso. Muitas árvores e um riacho faziam parte do cenário com uma boa clareira pra ficarmos na grama. E o melhor, não havia ninguém. Passamos a manhã naquele lugar delicioso. O clima de sedução entre nós se aflorou. Eu não estava com biquini e tive de entrar no riacho só de calcinha e sutiã. O Tomás ficou enlouquecido, e como estava só de cueca, não tinha como esconder sua ereção. Na água, ele descobriu que eu tinha uma tatuagem na bunda. O naipe de espadas em preto que simbolizava que eu era uma “hotwife”. Eu imaginava que ele não saberia o que significava, mas não podia vacilar e disfarcei quando ele me perguntou sobre ela.
“Tia, você tem tatuagem na bunda, uauu, que legal”
“Pois é, tenho sim, fiz há alguns meses, é nova ainda”
“Cacete que legal, te deixa mais gostosa ainda. E o tio Raul não se incomodou que fizesse?”
Por essa pergunta eu percebi que ele não sabia do que se tratava a tatuagem, fiquei mais tranquila e disse:
“Não se incomodou não. Seu tio é um cara bem descolado pra isso, na verdade ele me incentivou a fazê-la, eu tenho outra no peito também”
“Caralho tia. O tio Raul é um cara de sorte. Posso ver?”
“Hum, acho melhor não Tomás, você já está muito aceso pro meu gosto, e é melhor pararmos um pouco com essas intimidades meu anjo”
Eu saí um pouco da água e me sentei na beira do riacho, fiquei observando o Tomás enquanto ele saia do riacho e vinha em minha direção. Ele tinha tirado a cueca. Seu pau estava enorme e pensei o quanto ele devia estar excitado comigo provocando ele desse jeito nesses dias, assustada com ele nu na minha frente, resolvi dizer:
“Tomás, coloque sua roupa por favor, e vamos voltar. Não quero deixar sua mãe preocupada”
Ele ficou chateado, mas me obedeceu. Eu coloquei meu vestido e o Tomás colocava sua bermuda, quando montei no cavalo, sem querer eu bati meu calcanhar em sua barriga e ele disparou, tentei me segurar, mas o tronco de um árvore estava no meio do caminho e bati minha cabeça com força. O impacto me jogou no chão e bati as costas em cheio no solo. Fiquei tonta e sem ar por uns instantes e quando me recuperei, o Tomás estava em cima de mim alisando meus cabelos e me perguntando:
“Tia, você está bem?”
Eu disse que estava bem, mas sentia um galo na minha testa, o Tomás começou a beijar meu pescoço e percebi que ele estava encaixado no meio das minhas pernas. Na queda, meu vestido tinha subido e os botões que seguravam os meu peitos tinham estourado. Eu um pouco tonta ainda, sentia o Tomás me beijando e suas mãos bolinavam meus seios que agora já estavam pra fora do sutiã, eu perguntei um tanto sem forças:
“Tomás, o que está fazendo?”
Foi então que finalmente entendi o que se passava, o Tomás começou a chupar meus mamilos que ficaram durinhos e sua mão puxou minha calcinha de lado com tanta força que estourou seu elástico, ele disse ofegante
“Tia, não vamos ter outra chance dessas, eu preciso te foder agora”
Eu estava atabalhoada e sem forças, ele me dominou facilmente e quando eu disse:
“Espera Tomás, não faz isso meu anjo, deixa eu me levantarrrrr ahhhhhhh’
Sua rola grossa invadiu minha buceta a enchendo completamente. Seu membro era magistral e penetrava vagarosamente rompendo minha buceta com vigor, eu fui a loucura sentindo aquele cacete tão sonhado dentro de mim, mas não podia permitir isso e disse tentando sair debaixo dele:
“Tomás seu filho da puta, não faz isso, não faz isso meu amor, eu sou sua tia”
Ele estava alucinado e quanto mais eu tentava sair, mais ele se excitava e me estocava com força, seu pau tinha entrado por inteiro e ele me fodia pra valer, eu cravei minhas unhas em suas costas em uma última tentativa de sair debaixo dele, não consegui. Em vez disso, relaxei com sua rola grassa me fodendo e joguei meus braços pra cima e me agarrei no tronco da árvore que estava atrás de nós, eu estava entregue e excitada. Ele me fodeu por vários minutos e não consegui reagir e nem dizer mais nada, apenas relaxei enquanto minhas pernas tremiam sem parar. Eu gozei, o Tomás percebeu e me beijou na boca. Eu disse a ele bem baixinho em seu ouvido:
“Tomás seu cachorro, não vai gozar dentro da sua tia por favor”
Ele me obedeceu e não gozou, em vez disso, tirou o cacete de dentro da minha buceta se ajoelhou com as pernas abertas sobre mim e colocou seu pau no meio dos meus peitos fazendo uma espanhola com eles. O primeiro jato de porra acertou minha boca em cheio e engoli seu esperma quase todo, o segundo jato acertou meu rosto e lambuzou meus olhos e testa. Ele gozou feito um cavalo. Desabou com seu corpo de lado e relaxou. Eu esperei alguns instantes e me levantei pra me banhar no riacho, ainda não acreditando no que eu havia feito. Me lavei e coloquei meu vestido. Minha cabeça doía por causa da batida. Olhei para o Tomás entregue no chão e estiquei minha mão pra ele se levantar e disse:
“Vamos embora Tomás”
Ele olhou pra mim com cara de satisfação e respondeu:
“Tia, eu estou apaixonado, você é uma loucura de mulher”
“Para com isso Tomás, eu sou sua tia, e não se apaixona pela tia. Isso foi tesão, só isso. Mas você foi louco de foder sua tia viu mocinho”
“Vai contar pra minha mãe? Ou pro tio Raul?”
“Lógico que não Tomás, eu não sou louca. Mas não pense que não vamos conversar sobre isso, você se aproveitou de mim, da minha situação”
“Tia, você me enlouqueceu esses dias todos, e quer saber? Acho que você gostou”
“Vai, vamos embora Tomás”
Voltamos para o sítio. Eu tinha mais uma semana pra ficar por lá ainda, antes de voltar a SP. No caminho, meus peitos balançavam com o andar do cavalo e o Tomás os apalpava por trás. Eu percebi, que a partir daquela foda, eu teria sérios problemas com esse meu sobrinho tarado.
Fim da parte 2