Olá, meu nome é Vinicius, tenho 21 anos, estudo ciência da computação em uma faculdade federal e o que vou relatar aqui aconteceu semana passada, a história é longa e pretendo contar com bastante detalhe, então vou postar uma parte aqui e se vocês pedirem posto a continuação depois. Agora voltando pro conto, moro em uma república só de homens aqui na cidade da minha faculdade e às vezes acontecem situações interessantes, como essa que vou relatar agora, essa história aconteceu ontem e ainda to com ela fresca na cabeça.
Estava saindo do banheiro quando escuto um:
-Eae cara vamo acender um?, disse Felipe, meu amigo, administrador da república.
- vamo! , falei já subindo as escadas indo pro meu quarto.
Eu e Felipe fumamos dia sim, dia não aqui na república, Felipe vem sempre dar uma olhada na casa e ligar a bomba d'água, já que moramos no final da vila e a água não tem força pra chegar até aqui, mas enfim. Antes de Felipe, Alessandra costumava fazer esse serviço, ela era a mulher do Antônio, dono da casa, e por ele morar em SP ela quem vinha aqui vê se estava tudo certo, essa mulher é terrível, sei de várias histórias dela, mas vou deixar isso pra depois. Antônio e Alessandra se separaram, e Alessandra rodou, agora é Felipe quem faz essas tarefas.
Eu particularmente gostei de Felipe ser o novo encarregado da casa, porque esse lugar é muito solitário e silencioso no dia a dia, por mais que tenha outros moradores, todos ficam trancados nos quartos e não interagem muito entre si, só eu e Felipe que somos mais próximos, a gente tá sempre fumando aqui no meu quarto, Felipe é um maconheiro bem assíduo e tá sempre disposto a acender um beck.
Em um desses dias de ligar a bomba, Felipe bateu aqui no quarto e perguntou se eu queria fumar um com ele, falei que sim, pois nao tinha fumado nada o dia todo e também já estou começando a criar o hábito de fumar apenas com Felipe, assim fico mais chapado do que se eu fumasse todos os dias, mas enfim. Sentei na cama enquanto Felipe bolava na mesinha do computador, ele já estava chapado, e quando Felipe ta alto ele começa a falar sem parar.
Pô mano to precisando fumar urgentemente. Disse Felipe, com os olhos vermelhos e mãos trêmulas já bolando.
meu deus, Felipe. Você é muito maconheiro, já tá chapado e ainda tá querendo mais - eu disse rindo.
cara vc não sabe oq me aconteceu, ontem fiquei com uma menina, Pâmela o nome, nós transamos e acabou que fiz um merda gigante, acho engravidei ela - Ele disse num tom dramático.
meu deus cara, como você deixou isso acontecer? Foi sem camisinha? - Perguntei espantado.
Você é a única pessoa pra quem eu conto isso, nem o pessoal da minha casa sabe dessa história. Vou ter que te contar a história toda pra vc saber como cheguei nesse ponto, se nao voce só vai me julgar mesmo. - Ele disse rindo.
meu deus to ficando com medo, conta logo essa história.
Então, conheci essa mina no Bamble a um tempo já, mas ela estava com um pouco de receio de me encontrar, por conta da pandemia, mas acho que ela não aguentou se segurar por já estar a meses sem transar, e conversando todos os dias comigo sempre com uns assuntos voltados pro sexo, ela já disse que gosta de apanhar e se mandada na cama, era nesse nivel das nossas conversas. - Disse ele se ajeitando na cadeira e acendendo o beck.
Aí com tudo isso acontecendo finalmente marcamos o date, levei ela pra praia de boa viagem, só tinha a gente lá, fomos pra água dar um mergulho e beijamos pra caramba, ela beija muito bem, ficamos naquele esfrega esfrega dentro d’água, ela toda hora dizendo que queria ser chupada, lembrei que naquela praia tinha um lugar mais afastado da visão das pessoas, puro mato, ninguém vai lá. Peguei ela pelo braço e saímos do mar, procurei nossas coisas, coloquei rapidamente tudo na bolsa e caminhei com ela pra esse lugar. Chegando lá estendi a canga, mandei ela deitar e aí já viu né...
Já viu oq Felipe, fala logo cara já começou... - Disse eu com o pau já ganhando vida.
Felipe deu uma risadinha safada, uma puxada no beck e continuou:
Comecei a beijar ela, já descendo as mãos na bunda e que bunda meu parceiro… ele disse fazendo um gesto desenhando a silhueta da bunda no ar.
apertei muito aquela bunda, acho que eu conseguiria gozar fácil só apertando aquele rabão. - Continuou Felipe ajeitando o pau pro lado dos shorts.
Coloquei a mão na bucetinha dela e já vi que estava molhadinha, então desci até o meio das pernas e mandei ela relaxar. Ela se ajeitou na canga e fechou os olhos, taquei um cuspidão naquela buceta e comecei a linguar com força, fiquei uns 10 minutos brincando com a lingua naquele clitóris, a mina gemendo pra krlo, eu já ficando preocupado de alguém aparecer por ali, então pedi pra ela me chupar antes que aparecesse alguém e eu só ficasse na vontade, sabia que se continuasse, a mina ficaria ali recebendo linguada o dia todo. Parei de chupar e falei pra ela me mamar um pouco que depois voltaria chupar ela. Claramente ela não estava esperando aquilo, pois quando comecei a falar, parecia que ela havia saído de um transe, mas concordou e se ajoelhou na minha frente. Então levantei e já coloquei a pica dura pra fora. Ela nem perdeu tempo, botou meu pau na boca e começou a sugar, engolia minha pica inteira e alternava entre lamber as bolas. Coloquei as duas mãos na cabeça dela começando a comandar o vai e vem, ela estava tão empenhada que eu nem precisava forçar muito a mão, ela chupava com uma vontade tremenda, babava meu pau inteiro, batia com ele no rosto, enfiava tudo na boca e voltava com o vai e vem, as vezes ela parava e, com os olhos lacrimejando, me olhava. Eu sempre achava que ela pediria pra eu ir com mais calma, mas ela só dava um sorriso pegava fôlego e voltava fazendo meu pau sumir. A filha da puta chupava muito, a mina era profissional, aumentei a velocidade e comecei a foder a boca dela como se fosse uma bucetinha, até que ela cansou e acabou arranhando meu pau com dente. Olhei fingindo estar furioso e larguei um tapão no rosto dela. O tapa foi tão forte que o rosto da menina girou. - Ele deu uma leve risada.
Que isso cara, tu bateu na cara da garota? - Perguntei com cara de assustado, já estava com o pau latejando com aquela história toda.
Dei mó tapão mesmo meu parceiro, eu sabia que ela curtia levar uns tapas. Quando larguei o tapa ela deu um gemido de dor, caiu um pouco pro lado e virou o rosto com os olhos mais encharcados ainda e de sorriso no rosto. Depois a safada pegou meu pau e voltou a mamar com vontade. Comecei a bombar de novo na boquinha dela, tava metendo como louco, ela aguentava tudo sem reclamar, com aquela carinha de pidona, quando eu iria falar que estava perto de gozar ouvimos um barulho no mato. Era um cachorro que apareceu do nada. Ela levantou no susto, eu ja saí colocando a bermuda, e achamos melhor gozar em casa. Chamei um Uber e fomos embora.
que cachorro filho da puta, atrapalhou a boquetão. -Disse eu rindo e já colocando uma perna em cima da outra pra disfarçar o volume da calça.
Mas até aí blz, não teve penetração, não tem porquê ter esse medo todo dela ter ficado grávida. -Falei.
Calma, deixa eu terminar. Eu tava doido pra encher a boquinha dela de porra ali na praia mesmo, mas blz, fomos pra casa. Chegando lá coloquei uma música, acendi mais um e mandei ela deitar, coloquei o beck na mão dela e botei ela pra fumar, comecei a lamber seu pescoço, dei uma leve mordida e ela deu um gemido alto, vi que ela gostou e continuei, chupei muito aquele pescoço. Depois desci e comecei a chupar os peitoes dela, com os biquinhos rosinhas, peitoes bem jojo todynho tlg? Fechei a mão direita no pescoço dela e comecei a enforcar enquanto com a mão esquerda amassava os peitões dela, tudo isso chupando muito o biquinho rosinha do peito e alternando entre o esquerdo pro direito. A mina gemendo cada vez mais alto, pedindo pra eu não parar, até que desci e de novo taquei um cuspidão na xereca dela e ao invés de lamber comecei a dedar, ela se contorcia inteira, gritava muito, aumentei mais a velocidade e ela pediu pra eu colocar mais um dedo. Coloquei dois! aumentei a velocidade, os gemidos dela iam aumentando mais ainda, até que ela deu o ultimo gemido bem agudo e caiu molinha na cama, arfando com aquela cara de safada, falei pra ela me chupar e ela simplesmente ignorou, a mina tava chapadona, já tava possuída pelo tesão que a marola dá, mandou eu deitar na cama me empurrando, caí na cama e ela já veio por cima e começou a sarrar meu pau na buceta dela, eu ainda pensei em colocar a camisinha mais tava tão perfeita a sensação daquela bucetinha molhadinha encostando no meu cacetão que já tava estalando de duro. Não tive outra opção, peguei ela pela cintura e coloquei tudo de uma vez dentro daquela xerequinha quentinha. A cachorra gemia e pedia pra ir devagar, dei um tapa na cara dela, chamei ela de piranha, vagabunda, puta de rua e falei que iria ser do meu jeito, que ela tava ali pra me dar prazer sem reclamar. Eu sabia que aquela puta gostava de ser mandada, comecei a mexer a cintura dando várias socadas dentro da xerequinha dela. E ela só gemia, um gemidinho bem choroso, até que foram aumentando, ela colocou a mão no meu peitoral e começou a cavalgar no meu cacete. - Felipe começou a fazer um movimento de vai e vem na cadeira enquanto falava.
Eu nem precisava mexer mais a cintura, a mina sabia como quicar. Subia e descia rápido, depois parava e começava a rebolar lentamente enquanto eu enchia a cara dela de tapa. Ela gritava pedindo pra ir mais fundo, virei ela de barriga pra cima na cama e comecei a lamber a buceta dela. Eu queria sentir o calor daquela buceta na minha boca antes de socar mais. Dei poucas lambidas, mas foram bem demoradas, queria sentir cada parte daquela bocetinha recém fudida. Coloquei ela de 4, e sem falar nada já saí botando no bucetão dela, dando muita porrada naquela bundona com uma mão e puxando o cabelo dela com a outra. A vagabunda gemia e empurrava a bunda contra meu pau, gritava e me chamava de cavalo, mandava eu socar meu pauzao no fundo da bucetinha dela. A mina era danada, então comecei a aumentar as metidas, enchia ela de tapas, socava fundo, nunca fudi alguém com tanto tesão como fodi ela. Ela gemia dizendo:
me fode Pedrão me fode cacetudo do caralho, arromba minha bucetinha, quero ela bem abertinha. - Felipe imitava a voz dela e ria.
Eu não aguentava mais meu parceiro - continuou ele
Eu socava fundo e forte naquele rabão e parecia que não era suficiente para aquela vagabunda, comecei a bater no rabão da cachorra enquanto metia com força.
Anunciei que ia gozar e ela aumentou mais a velocidade, fiquei parado e ela começou a rebolar na minha pika tirando e colocando tudinho bem devagar enquanto me chamava de Pedrão, falava que queria voltar pra casa arrombada. Fiquei um tempo metendo nela assim, eu tava com muito tesão, decidi mudar de posição se não iria gozar e queria aproveitar mais. Então coloquei ela pra finalmente me chupar e soquei meu pauzao na boca dela, aquela filha da puta chupava e colocava tudo dentro com a maior facilidade. Ficamos um bom tempo no boquete até que mando ela virar e ficar do jeito que tava antes,de barriga pra cima e com rosto virado pra mim, ela rapidamente se ajeitou e ao invés de ficar com a visão da bunda dela, eu agora tinha a visão daqueles peitinhos rosinhas e do rostinho de safada dela, comecei a bombar com força de novo, só que dessa vez mais forte e sem pena, tirava tudo e botava de novo, apertava o pescoço dela e enchia a cara dela de tapa, quando eu via que ela tava começando a ficar sem ar, parava e começava a mamar aqueles peitões, fui aumentando a velocidade junto com os gemidos dela, até que não aguentei mais, botei a mão no pescoço da safada, comecei a enforcá-la e enchê-la de tapa, metendo tanto que dava pra ouvir bem alto os sons das socadas, até que ela dá um grito e eu gozo junto com ela. Agora to com medo de ter engravidado ela e ser pai, fui muito burro por ter gozado dentro, mas com todo aquele fogo foi dificil parar pra colocar a camisinha.
Eu estava pasmo com tudo aquilo que ouvi, meu tesão tava a mil, então, tentando disfarçar só falei:
caralho mano, que situação, e que foda gostosa também! Essa mulher é uma animal na cama. - Falei isso animado, mas pensando que ele era o real animal gostoso.
Eu sempre fumei com Felipe e sempre conversamos sobre diversos assuntos, até sexo, mas nunca com esse nivel de detalhe. Pronto, comecei a olhar pra ele de uma forma diferente, agora preciso saber o gostinho desse pauzão, quero mamar igual a tal Pamela mamou, fiquei com água na boca com essa história toda.
“Preciso mamar ele, Preciso mamar ele”. - Não tirava isso dos meus pensamentos. até que Felipe fala de repente:
pois é meu amigo, agora to com medo de ser pai, tenho falado com a mina todos os dias, daqui a duas semanas ela vai fazer o teste, eu tô surtando com tudo isso, por isso to fumando pra krlo. - Disse ele já muito chapado e um pouco sem dicção.
E tipo, ja fazem duas semanas que isso aconteceu e nao to tendo coragem de transar com mais ninguem, eu tinha outros dates marcados, e cancelei tudo, to só na punhetinha e lembrando da minha foda com essa mina aí - disse ele levando a mão pra dentro dos shorts e ajeitando o pau pro lado.
Eu olhei e ele percebeu.
fiquei até de pau duro com essa conversa toda, não posso ficar um dia sem transar que o bixo nao desce mais, chega uma certa hora que só punheta não resolve as coisas. - Disse ele
Não sei se foi toda a maconha, mas comecei a achar que Felipe estava dando em cima de mim, ele não parava de ajeitar o pau, me encarando toda hora e com um volume gigante nos shorts. Ele continuou:
O pior é que eu to num tesão do krlo desde que comi ela, não paro de pensar naquela buceta. - Ele disse ajeitando o pau e olhando pra mim logo depois.
Felipe já estava com a mão no pau visivelmente duro e muito chapado, eu também já tinha fumado bastante,com o tesão nas alturas e com um novo foco: “NÃO DEIXAR FELIPE SAIR DESSE QUARTO SEM SER MAMADO POR MIM”.
Continua...
