Primos comem primos desde que o mundo é mundo e eu e meu primo Lucas brincávamos desde a mais tenra infância. Temos a mesma idade e o que vou narrar se passou há 35 anos. Quantas e quantas vezes eu e Lucas tomamos banho juntos e o corpo um do outro não era novidade para nenhum de nós. Meu primo costumava passar as férias em casa e ele gostava demais quando isso acontecia porque tínhamos uma banheira e na casa dele não havia esse conforto. Já fazia tempo que Lucas não vinha passar alguns dias em casa, mas como minha irmã mais velha foi para casa da avó, no interior, minha mãe chamou meu primo para ficar 15 dias em casa. Eu, Otávio (apelido Tatá) e Lucas éramos adolescentes e muitas novidades estavam acontecendo em nossas vidas. Lucas chegou pela manhã e logo no primeiro dia fizemos tudo que tínhamos direito: jogamos bola, andamos de bicicleta e tentamos conquistar duas meninas da vizinhança. Em casa, à noite, minha mãe disse para irmos tomar banho antes do lanche e depressa porque ela e meu pai iriam ao cinema ver um filme que estava fazendo muito sucesso.
Fomos tomar banho, enchemos a banheira até a metade e entramos os dois como costumávamos fazer desde pequenos. Primeiro encostamos as solas dos pés um no outro, brincadeira que sempre fazíamos na banheira; depois Lucas encostou os dois pés no meu pau prendendo-o. Fiz o mesmo com o pau do meu primo que foi ficando duro e ele disse: ”Este é um tipo de punheta diferente, punheta na água”. Já havíamos nos punhetado outras vezes, assim como já havia acontecido com amiguinhos, mas na banheira nunca havia ocorrido. Continuamos com a sacanagem e o pau de Lucas estava fora da água de tão duro e o meu também. De repente Lucas colocou um pé debaixo do meu saco e foi tentando ir mais para trás, chegando no meu cu com o pé. Eu estava com o pau dele entre meus pés, quase deitado, numa posição mais fácil para o Lucas colocar seu pé na minha bunda. Senti um tesão maior quando ele tocou meu cu com o dedão do pé, cutucando meu ânus. Abri as pernas e ficou ainda mais fácil para ele fazer aquela brincadeira tão gostosa para mim naquele momento. Eu não estava sentindo nenhuma vergonha disso. Como o pau do meu primo estava enorme de duro, peguei-o com a mão direita e o dedão do pé de Lucas estava certinho na porta do meu cu, até uma ponta já dentro e Lucas viu que eu estava gostando e ele gostando de ser punhetado. Minha mãe então gritou para nós: “Depressa com esse banho aí”. E acabou a brincadeira.
Quer dizer, acabou não, houve uma pausa porque iríamos ficar sozinhos os dois e mesmo sem dizer nada sabíamos que iríamos brincar um com o outro, só que desta vez diferente de outros tempos quando nem ejaculávamos ainda e só cutucávamos o cuzinho um do outro no escuro, como aconteceu algumas vezes quando dormíamos na mesma cama com minha irmã na cama ao lado. Terminamos o lanche e subimos para o meu quarto para jogar pebolim. O jogo parou no mesmo instante em que minha mãe e meu pai vieram dizer que iam sair e para não esperá-los porque poderiam chegar tarde do cinema. Até hoje me pergunto se iam mesmo ao cinema pois minha mãe estava super bem arrumada e meu pai também. Eu e meu primo ficamos sozinhos e logo tiramos nossas roupas e os paus já se apresentaram duros. Lucas me virou e me apertou com o pau contra minha bunda como que dizendo que ele seria o primeiro. Sem reclamar, até porque estava louco de vontade de dar para meu primo, fiquei de quatro com as mãos sobre a cama e os joelhos no extremo do colchão. Lucas encheu seu pau de cuspe e passou no meu cu também e começou a tentar enfiar o pau em mim, mas não conseguia porque estava doendo demais. Pedi a ele para parar um pouco e fui ao quintal onde meu pai tinha as ferramentas dele e eu sabia que havia um pote de vaselina.
Voltei com a vaselina e Lucas a passou em seu pau e no meu cu, aproveitando para enfiar um dedo que deslizou inteiro para dentro e me fez comprimir o cuzinho de prazer. Meu primo tirou o dedo e começou a tentar a penetração agora lubrificada. Quando a cabeça passou senti uma dor enorme e pedi para Lucas parar mas ao invés disso ele forçou mais ainda e seu pau foi penetrando até eu sentir seu saco encostar em mim. Estava todinho no meu cu o pau do meu primo e a dor era menor agora. Pouco depois eu já nem sentia mais dor e Lucas começou a bombar cada vez mais forte enquanto segurava meu pau também duro. Quanto mais rápido ele fodia meu cu mais forte ele batia punheta para mim até que gozamos juntos. A porra dele no meu cu e a minha sujando o lençol. Peguei uma camiseta velha e limpei a minha porra e fiz isso com Lucas dentro de mim, sem tirar o pau de dentro do meu cu. Até que amoleceu e descansamos um pouco.
Deitei com a bunda para cima, como que para provocar Lucas e não demorou meia hora e ele estava de novo com o pau duro e o enfiou no meu rabo, desta vez com bem menos dor e eu me ajeitando melhor para entrar mais facilmente. Meu primo me enrabou pela segunda vez e durante a noite ainda houve uma terceira vez. Durante todo esses dias que passamos juntos perdi a conta de quantas vezes meu primo me fodeu. Eu algumas vezes o pegava por trás e gozava com o pau nas coxas dele. Ele não deixava eu colocar no seu cu e eu me contentava em gozar nas suas pernas porque o que eu queria mesmo era que ele me comesse. Foram as férias mais felizes da minha adolescência, isto porque nunca mais Lucas passou tantos dias em casa.
Quando nos encontrávamos dávamos um jeito de ele me comer, o que prosseguiu até que casamos, ele com Laura e eu com Célia. Alguns anos depois meu primo acabou comendo minha mulher, isto com minha autorização, num gostoso ménage e ela assistiu meu primo me enrabar. Repetimos o ménage algumas vezes, sempre com Lucas comendo Célia e me comendo. Mas isso é outra história...