Gostaria de me apresentar: sou Kate (nome fictício), uma morena clara, cabelos pretos anelados, estatura mediana, gordinha com seios e bumbum grandes. Apesar da descrição física, nunca me achava bonita e quando fiz 40 anos achei que iria morrer de tanta tristeza.
Era impossível acreditar... 40 anos e muitos "aindas": ainda acima do peso, ainda sem conseguir casar e ter filhos, ainda no mesmo emprego há mais de 15 anos... Foi o ano mais difícil da minha vida e a vida inteira eu não havia vivido feliz de verdade, eu estava ocupada demais trabalhando e sustentando um relacionamento abusivo de 20 anos que só terminou porque ele foi morar nos EUA com dinheiro que eu havia lhe dado. Tudo aquilo me fez cair em depressão. Fiz consultas com psiquiatra e psicóloga, usei remédios pesados e fui afastada do trabalho. Não foi fácil aquele ano.
Mas antes de fazer 41 não sei de onde veio a mudança, só sei que consegui voltar ao trabalho e comecei a me exercitar numa academia. Tive interesse em apostar em mim mesma, gostava de me mostrar e de ser desejada. Eu estava renascendo com mais autoconfiança, amor próprio e deixando de me preocupar com os "aindas" e me preocupando em "ser feliz". Então conheci Vivi, um nome fictício também, mas a idade dela era 21. A idade aqui faz toda diferença por que eu nunca ia imaginar que eu quarentona ia ter uma amiga com a metade da minha idade. Mas eu estava viva e aproveitando a vida, sem rótulos nem preconceitos. E Vivi me ajudou demais a me redescobrir como mulher.
Vivi era o oposto de mim. Enquanto eu batalhava todos os dias para me sustentar, continuava gordinha e não conseguia entrar em outro relacionamento sério, Vivi era de família rica, cursava faculdade de direito, tinha corpinho de modelo, esbelta, loirinha de cabelos longos lisos, ainda tinha um namorado perfeito. Ela me dizia que eu era sincera e nossas conversas nos aproximaram de um jeito especial.
Eu gostava de atiçar os gatos da academia e me sentia pronta para satisfazer meus desejos sem amarras ou obrigações. Por que tem tanto homem gostoso nas academias? Não sei, mas deve ser pra ter mais incentivo para malhar. E fiz muitos exercícios a dois com um solteirão gostoso de quem me aproximei. É muito gostoso seduzir um homem, se fingir de bobinha e fazer umas poses sensuais, lançar olhares desejosos e o melhor: ser dominada com força, me sentir uma presa na mão do caçador, mas na verdade eu estava no controle e colocava meus limites. Eu me tornei a melhor versão de mim mesma.
Eu conversava muito com Vivi sobre sexo e relacionamento, descobrimos juntas que não existe mulher "fácil", existe mulher livre pra ficar com quem quiser, mesmo que fosse apenas por uma noite, assim como os homens fazem. Eu adorava seduzir, estava satisfeita com meu corpo, usava roupas provocativas, eu era pura tentação.
Ficamos muito íntimas, trocávamos mensagens o dia inteiro e descobri que o namorado dela era violento e a tratava como objeto. Eu era a pessoa perfeita para saber que não existia homem perfeito. Quando ela terminou o namoro eu pude retribuir toda a ajuda que ela me deu. Visitamos Sex Shops juntas, bebemos muito e nos divertimos demais. Eu estava feliz por ser notada, por conquistar e ser conquistada, por transar somente se eu quisesse e com quem eu quisesse.
Foi então que me senti atraída por Vivi e não era a primeira vez que tive atração por mulheres, mas foi a primeira vez que aceitei essa atração. Eu decidi que ela seria minha e investi mais na nossa relação: eu ouvia ela com mais atenção ainda, em nossas conversas eu demonstrava mais carinho, tocava seu corpo com delicadeza e elogiava cada gesto seu e cada parte do seu corpo. Por fim, a cartada final: convidei ela para um fim de semana "só nós duas" em um hotel fazenda que era muito frequentado por casais. Ela aceitou naturalmente e eu pude utilizar todas as minhas armas.
Vivi me levou em seu carro e até chegar no hotel fazenda, minha amiga me lançava olhares de admiração. Ah, eu me arrumei toda para Vivi: fiz unhas com a cor preferida dela, fiz sobrancelhas, hidratei os cabelos, fiz banho de lua deixando minha pele bem hidratada e com pelinhos loirinhos, que Vivi amava ver em uma mulher. Eu vestia uma saída de praia estilo kimono curto e um biquini branco por baixo. Vivi usava um vestidinho ciganinha bem leve e transparente, era possível ver sua cintura fina, barriguinha negativa, seios pequenos durinhos e pernas longas. Ela é o sonho de todo homem e agora seria toda minha.
Aí entramos no nosso chalé e ao arrumar nossas roupas e objetos, Vivi estava sentada na cama, eu me aproximei dela, apoiei meu pé direito sobre uma cadeira, exibindo minha coxa pertinho de seus olhos e falei: "Agora você pode me olhar melhor, gostou das minhas coxas?" Antes que ela respondesse peguei sua mão e a levei até minha coxa fazendo ela sentir minha pele e meu calor. Vivi sem dizer nada acariciava os pelinhos loirinhos em minha coxa. Nossas respirações ofegantes, a visão que eu tinha de seus seios no decote do biquini, o cheiro da pele de Vivi, a ideia de ser observada por outros casais lá fora, tudo isso me deixou excitada demais.
Minha doce Vivi se levantou apoiando em minha coxa e me deu um selinho na boca, me olhou nos olhos e segurou meu bumbum com as duas mãos. Era tudo que eu queria... fechei as janelas com cara de sapeca para os casais lá fora. Despi carinhosamente minha Vivi e ela retribuiu fazendo o mesmo. O corpo dela nu chamava a atenção pelo bumbum firme e sua vivizinha completamente lisinha. Agarrei aquela delícia de mulher e minhas mãos passeavam em seu corpo, nossas bocas sedentas e nossas línguas se tocando e deslizando uma na outra. Levei meus dedos em seu sexo e senti um calor bem húmido, minha língua passeava na língua dela, nos lábios dela, no sorriso dela. Senti a respiração de Vivi acelerada e meus dedos já estavam dentro dela, minha boca sugava seus seios e logo eu voltava a beijá-la na boca com muita paixão.
Vivi desabou na cama de pernas abertas e minha boca encaixou em sua vivizinha, meus lábios passeando em seus lábios vaginais, minha língua procurava seu clitóris, meus dedos a penetraram agora com mais força. Em seguida, Vivi gozou em minha boca e se contorceu na cama agarrando minha cabeça. Deitamos em 69 e continuei brincando daquela maneira safada, enquanto senti os lábios dela em minha virilha, ela me beijava carinhosamente e encontrou meu sexo... me sugou com desejo... me fez gozar... nos deitamos de frente uma para outra e nos beijamos sentindo os gostos dos nossos sexos. Que excitação profunda, que tesão incrível, que sexo maravilhoso.
Finalmente, nos sentamos na cama e nos beijamos de língua novamente, eu ia me levantar, mas Vivi me agarrou novamente... sentadas no centro da cama, nós duas frente a frente e devagar entrelaçamos nossas pernas. Que visão maravilhosa das nossas coxas coladas uma na outra, nossos seios se tocando, o contato de pele com pele... eu revezava entre sugar seus seios com mamilos pontudos e sugar sua língua. Nossas xanas se esfregando num movimento ritimado e o leve abrir e fechar das nossas coxas aumentava o tesão. Não demorou muito e gozamos juntinhas, nossos corpos se fundiram, nosso prazer foi ao extremo, senti um calor imenso e notei o melzinho de prazer escorrendo e molhando o lençol. Era um misto de força e fraqueza, era prazer demais.
Mais tarde transamos novamente. Dormimos juntinhas, acordamos repletas de energia e alegria, passeamos pelo local trocando carinhos e beijos apaixonados e transamos várias vezes até segunda-feira de manhã. Foi minha primeira vez com mulher e marcou demais a minha vida, pude ter certeza de que prazer não precisa ter limites.
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