Minha esposa vira exibicionista nas férias, parte 3

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 2607 palavras
Data: 04/06/2021 21:42:47

A gente não tinha nem completado o primeiro dia no hotel e já tinha rolado mais putaria do que eu poderia sonhar. Eu descubro que a minha mulher é uma putinha safada que adora se exibir para os outros. Mas apesar de ter tido todo o sexo que eu poderia querer com Carla, eu estava sentindo um tesão pela mulher do meu amigo, Liana. O fato dela ficar toda envergonhada de estar nua era muito sexy.

Eu e Carla estávamos descansando na varanda do quarto, ambos nus, sentados nas cadeiras vendo o sol se por, quando ela recebe uma ligação de Liana. Carla entra no quarto e conversa com a amiga, depois volta para a varanda e diz que elas tinham combinado uma surpresa para os maridos.

Nós nos vestimos para ir jantar, nudez não era aceita nos restaurantes do hotel, não que Carla estivesse decente, ela coloca uma blusa decotada e uma minissaia, obviamente sem nada por baixo e durante o jantar ela não faz nenhum esforço para cobrir a xoxota, quando estamos à mesa a saia sobe e ela fica o jantar inteiro com a boceta exposta para mim e qualquer outra pessoa que estivesse passando.

Voltamos para o quarto, eu já estava pronto, para a festa eu iria com a mesma bermuda e camisa que eu estava usando, mas Carla vai se arrumar. O banheiro do quarto tinha somente uma meia parede, a parte de cima era de vidro e por isso eu assisto da cama a minha mulher arrumar o cabelo e se maquiar. Por fim ela entra no closet e sai de lá com um vestido vermelho que tinha um enorme decote, na verdade ele mal cobria os seios dela, passava solto por cima dos mamilos mas os deixava completamente soltos e nus dos lados, ficava ótimo pois Carla tinha seios médios e empinadinhos. Em baixo a saia tinha fendas laterais que iam até a cintura dela, a saia era tão aberta que se você olhasse de lado dava para claramente ver a virilha da minha esposa. Ela parecia uma deusa do sexo com aquele vestido.

Nós vamos encontrar os nossos amigos na recepção do hotel. Era difícil decidir qual das esposas estava mais sexy, o vestido de Liana era o oposto do de Carla, ele era preto, bem curto e justo, fechado no pescoço e até com manguinhas, só que completamente transparente, dava para ver claramente a faixinha de pelos na virilha dela, acho que seria até mais decente se ela fosse completamente raspada.

-- Hora da surpresa -- diz Carla -- eu e Liana conversamos e a gente acha que rola uma tensão sexual por causa de toda a putaria aqui no hotel, por isso a gente quer que vocês troquem de esposa essa noite. A gente troca agora e durante a festa e nessa noite eu vou ser a esposa do Mauro e a Liana vai ser esposa do Antônio.

Mauro diz: -- Tenho que dizer que eu adorei essa ideia pois desde a gente chegou eu estou com tesão por Carla e imagino que Tony esteja sentindo o mesmo pela minha japinha.

-- Se todo mundo está ok com isso eu tenho que dizer que também me agrada a troca, é bom já fazer isso agora para não rolar nenhum ciúme no resto da viagem.

-- ótimo, vamos trocar -- diz a minha esposa.

Caminhamos até o salão de festas com os casais trocados. Chegando lá pegamos uma mesa e pedimos uma rodada de drinks.

Antes mesmo dos drinks chegarem, Mauro já coloca a mão na coxa da minha mulher. Eu fico meio sem jeito, pois Liana era muito menos putinha do que Carla, mas eu também coloco a mão na perna da mulher do meu amigo.

Durante o primeiro drink eu vejo ele subindo a mão até chegar na xoxota de Carla, pela reação dela eu vejo que Mauro tinha começado à masturba-la. Eu não queria ficar simplesmente imitando ele, por isso eu pego Liana e a coloco no meu colo, meu pau duro roçando na boceta dela através da minha bermuda. Com uma mão eu começo a acariciar o mamilo dela por cima do tecido fino do vestido. Tudo isso com a gente conversando normalmente.

Pedimos mais uma rodada de drinks e logo depois eu tenho mais uma surpresa. Liana, que parecia a mais certinha de todos nós, se vira para mim e no meu ouvido pede para eu colocar o pau para fora e mete nela ali, na frente de todos.

Eu olho na minha frente e vejo que a putinha da Carla já estava com a mão no cacete de Mauro, eu vejo que a competição de putaria não entre entre mim e Mauro, mas entre mim e a minha esposa.

Coloco o pau para fora e enfio em Liana, ele desliza para dentro de tão molhada que a boceta dela estava. Liana começa a se foder no meu pau na frente do marido, que por sua vez estava recebendo uma punheta da minha mulher.

A boceta de Liana era fantástica, eu sentia como se ela estivesse massageando o meu pau enquanto se fodia. Apesar de ser super-gostoso ela se movia de uma maneira que eu não conseguia gozar, era muito estranho ela se fodendo na minha pica e me estimulando, mas chegar à gozar. Enquanto isso eu vejo a milha mulher se abaixar para enfiar a pica do meu amigo na boca. Ela então levanta limpando a porra da boca com o dedo e lambendo ele.

-- Hehe, você errou ao colocar a japinha no colo, ela curte sexo tântrico, se você deixar ela no controle vocês vão ficar nisso por uma hora.

Todos riem de mim, eu então peço mais uma rodada de drinks. Depois que terminamos de beber Carla sugere que a gente vá dançar. Nós vamos para o meio das pessoas e eu devo admitir que a minha mulher dançando era uma imagem de outro mundo, ela se mexia e o vestido ia expondo o corpo dela, hora um peito ficava exposto, hora a bocetinha dela fica inteira descoberta, era mais sexy do que se ela estivesse completamente nua.

Eu fico com ciúmes e resolvo descontar em Liana, expondo-a anda mais. Pego-a por trás e começo a esfregar as mãos no corpo dela, depois vou subindo o vestido até estar acima da xoxota, expondo-a ainda mais. Só que quando eu faço isso eu vejo que ela abaixa a cabeça, escondendo o rosto com o cabelo, eu baixo o vestido dela, mas então escuto bem baixinho:

-- Continua, me expõe inteira.

Isso me deixa ainda com mais tesão, eu então levanto o vestido até acima dos seios dela, depois com a mão eu seguro os pelos da xoxota dela o máximo que eu consigo. Eu ouço Liana gemer com isso. Em seguida eu enfio dois dedos dentro dela e começo a fode-la ali na pista na frente de um monte de gente. Ela novamente esconde o rosto, mas fala bem baixinho.

-- Me fode, me fode com os dedos na frente de todo mundo -- Não demora muito para ela estar gozando.

-- Você gosta de ser forçada à se exibir, não é -- Eu digo para Liana depois que ela para de gozar.

-- Siiim.

-- Você também gosta de ser humilhada.

Super envergonhada ela faz que sim com a cabeça. Eu olho para a direção da minha mulher e a vejo dançando e abaixando até o chão com as pernas abertas. Ela estava realmente se divertindo, eu então digo para Liana me seguir. Eu havia pesquisado alguns lugares interessantes na cidade ao lado do hotel, e havia um bar que tinha a mesma filosofia hedonista, mas Liana não sabia. Eu simplesmente peço um táxi e a gente sai do hotel, dá para ver que ela estava morrendo de vergonha de entrar no carro usando somente o vestido transparente e ainda mais quando a gente sai na rua e entra no barzinho.

O lugar parece normal, as moças estavam com pouca roupa, mas era o esperado um um barzinho de praia, Liana era certamente a pessoa mais pelada no lugar, andando como vestido transparente no meio de pessoas vestidas e dava pra ver que ela estava mortificada de vergonha e eu estava morrendo de tesão com isso.

Pegamos uma mesa e pedimos bebidas. Ouvimos um pouco a banda que estava tocando, mas eu logo começo a bolinar Liana ali mesmo na frente de todos, eu não tiro a mão da xoxota dela nem quando a garçonete chega com os drinks. Ela vê que eu estava com o dedo enfiado na boceta da mulher do meu amigo.

As garçonetes do lugar eram bem sexy, usavam só minissaia e topo de um biquíni de triângulos com cordinhas de amarrar.

Então acontece algo inesperado, o cantor da banda anuncia um prêmio para qualquer mulher que subisse no palco e tirasse a roupa. Eu imediatamente falo para Liana se oferecer.

Ela levanta a mão e dá para ver que estava tremendo, mas fica ainda pior quando ela caminha até o palco, as pernas estavam até moles. Chegando lá ela mal consegue falar o nome. O cantor até faz uma piada que ela não tinha muito para tirar, o rosto de Liana mostra que ela estava com vontade de morrer de tanta vergonha.

A banda começa a tocar uma música de striptease e Liana se transforma, parece que a vergonha desaparece de uma vez e ela se torna uma stripper. A japa tímida começa a esfregar as mãos no corpo, pega nos próprios seios e em seguida desce as mãos até a barra do vestido e vai subindo ele lentamente enquanto rebola. Ela sobe ele inteiro até acima dos seios, depois vira de costas para o público e termina de tirar o vestido por cima da cabeça.

O cantor fala alguma coisa para Liana, ela então se curva para frente, abre as pernas e empina a bundinha, que era bem redondinha para uma garota tão magra. Dava para ver claramente o cuzinho e os lábios da boceta dela, que em baixo tinham os pelos aparadinhos, por isso dava para ver bem as pétalas da xoxota de japa dela.

Todo mundo aplaude, ela então ganha um envelope e volta para a mesa com o vestido na mão. O envelope tinham um cupom dando drinks grátis caso a gente voltasse no lugar. Eu mando Liana continuar completamente pelada e a bolino só para humilha-la um pouco mais.

Eu peço a conta e deixo ela se vestir. Nós então caminhamos um pouco pela cidade. Cada vez que alguém passa por nós ela se encolhe toda de vergonha, dá para perceber que as pessoas olham ela inteira, apesar de estar escuro, dava para ver os mamilos, a bundinha e principalmente os pelos pretos da xoxota dela.

Passamos por uma viela e Liana diz para mim: -- Me come aqui, me come nessa viela suja como se eu fosse uma puta.

Entramos na viela, que era mais escura, mas perfeitamente visível da rua. Eu a mando tirar o vestido e larga-lo em cima de uma mureta, depois caminhamos mais um pouco para ela não ter como se vestir caso alguém aparecesse. Ao lado de uma lixeira eu digo para ela ficar de cócoras, abrir as pernas e começar a passar a mão no grelo, ela me obedece. Morrendo de tesão com a degradação da mulher do meu amigo, eu coloco o pau para fora, seguro a cabeça e fode a boca dela como se fosse a boceta, como eu tinha feito com a minha mulher no dia anterior, Liana aceita o meu pau inteiro, mesmo sufocando um pouco com ele e sem parar de se masturbar. Eu já estava com tanto tesão que não dá para foder a boca dela por muito tempo. Eu a levando e a coloco com as mãos na parede:

-- Olha para a rua enquanto eu te fodo, eu quero que você conte quantas pessoas vão ver você sendo fodida nesse beco como se fosse uma cadela.

Ela olha para o lado enquanto eu seguro o quadril e ataco a boceta dela com o meu pau. Fodo a japinha sem piedade e só ouço ela gemendo, não consigo nem saber quantas vezes ela goza antes deu enche-la de porra. Liana estava tão mole de gozar que eu tenho que ajuda-la a caminhar e colocar o vestido, eu então chamo um táxi para voltar para o hotel. Vamos para o meu quarto, como o combinado, nós vamos juntos para o banho e eu a ajudo. Depois nós deitamos e ela apaga. Eu fico admirando o corpo da mulher do meu amigo um pouco mais, porém logo eu durmo.

Acordo no dia seguinte com Liana me chupando. De novo ela me estimulava para deixar o meu pau duro, mas sem gozar. Assim que passa o sono eu tiro o pau da boca dela e digo:

-- Sem essa putaria de sexo tântrico, eu vou de foder como a putinha que você é.

Eu então a coloco deitada de costas, ajoelho na frente dela dela e puxo contra mim. Ela era tão levinha que eu a seguro pelos quadris eu vou puxando-a contra mim, fodendo-a como se ela fosse uma boneca sexual. Eu então deslizo a mão e coloco o meu dedão contra o grelo dela, apertando-o como se o estivesse esmagando, ao mesmo tempo em que meto bem fundo na boceta dela. For fim eu a solto na cama e dobro as pernas dela para trás até ela estar como os joelhos nos peitos, continuo metendo fundo, mas antes de gozar eu tiro o pau, mando ela abri a boca e gozo no rosto dela.

-- Vamos levantar, eu vou te devolver para o seu marido com o rosto todo esporrado. E como o seu vestido está todo sujo, não precisa nem se preocupar em colocar ele, vai peladinha mesmo.

Eu ligo para Mauro e nós cominamos de devolver as esposas em frente da piscina. Faço Liana caminhar nua pelo hotel, curtindo a última humilhação antes de devolve-la. Mas eu chegar na piscina eu vejo que Mauro também havia dado um bom trato na minha mulher, ela também estava toda pelada mas com os braços presos para trás, amarrados por uma corda que depois descia, passava por entre as nádegas dela, depois subia por entre os lábios da xoxota e por fim era presa em um laço em torno da cintura dela. Isso era muito indecente, dava para ver que a corda estava apertando o grelinho da minha mulher, além disso ela estava sendo forçada pela corda a ficar com os peitos ainda mais empinados. Por fim ela estava com um ball-gag na boca.

-- Vejo que você usou bem a minha japinha -- Diz Mauro.

-- Digo o mesmo de você.

-- A gente devia ter feito isso antes -- Ela completa e a gente vai cada um de volta para o quarto, eu deixo a corda em Carla até a gente entrar no quarto.

Eu tiro a mordaça depois desamarro a corda.

-- Parece que o Mauro realmente usou você.

-- Sim, ele foi bem malvado.

-- Você gostou disso?

-- Sim, eu gostei de ser punida por ser uma putinha depravada. O que você fez com Liana.

-- Eu descobri que ela gosta de ser forçada a se exibir e ser humilhada.

-- Eu sabia disso, de quem você acha que foi a ideia de passar as férias aqui?

-- Que safada. Eu a levei para a cidade, ela ficou pelada em um barzinho e eu a fode em uma viela suja.

-- Hmm, isso me parece interessante.

-- E a gente ganhou um bônus para voltar lá.

-- Vamos sim, vou gostar de ficar peladinha no barzinho.

continua...

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Comentários

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Meus Parabéns por esta excelente e muito pervertida estória, a cada capítulo fica melhor!!!!!!

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Parabéns, conto delicioso, eu e minha esposa somos de Brasília-DF e queríamos muito conhecer uma mulher ou um casal em que os dois sejam orientais, de preferência com ela bem peladinha

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Muito bom. Excitante demais.Continua com as aventuras

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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