Meu pai ficou viúvo aos 35 anos e se casou novamente aos 37. Milena, sua nova esposa, é nove anos mais nova que meu pai e sempre foi boa para mim e para minha irmã nos 15 anos em que tem sido nossa segunda mãe. Minha irmã mudou-se após se casar e eu fui fazer faculdade em Piracicaba (SP), onde passei a residir nos últimos anos. Recentemente meu pai foi destacado para responder provisoriamente pela direção de uma unidade da empresa em que trabalha, unidade localizada em outro Estado e ele e Milena decidiram que ela não o acompanharia, visto que sua permanência fora de casa não seria longa. Como eu conclui a faculdade papai pediu que eu voltasse a morar com eles, principalmente porque Milena teria que ficar sozinha por algum tempo e papai só poderia voltar para casa nos finais de semana.
Milena, aos 43 anos de idade, é uma mulher muito bonita, o que eu respeitosamente nunca deixei de observar. Esse respeito era deixado de lado quando adolescente eu me masturbava pensando nela, em sua pernas lindas, coxas maravilhosas, seios médios e perfeitos de quem nunca amamentou. Eu guardo escondida uma foto de minha madrasta de bikini tirada na praia e essa foto ilustrou minhas fantasias com Milena por anos. Tenho certeza que minha madrasta deve ter percebido algumas vezes o modo como eu a olhava disfarçadamente, hipnotizado pelo desejo que tinha por seu corpo, imaginando como seria sua buceta. Seus cabelos e olhos castanhos claros, sua boca sensual, seu porte elegante, os vestidos justos realçando suas formas, faziam com que eu pensasse comigo: ‘Meu velho soube escolher. Minha madrasta é muito mais bonita que minha mãe era. Nem comparação’.
A primeira semana que eu e minha madrasta passamos juntos após a ausência de meu pai foi, como não poderia deixar de ser, de muitas conversas sobre assuntos diversos, incluindo o casamento dela com papai, quando pude perceber que 15 anos abrandaram um pouco a antiga paixão. Ideias libidinosas não saíam da minha cabeça e imagino que Milena também pensasse em algo proibido. Mas eu sabia que não havia necessidade de pressa. A segunda semana, após meu pai ter retornado à cidade onde estava trabalhando, nos deu a impressão de eu e Milena sermos mais íntimos. Ela queria saber de minhas namoradas, minha intenção de casar, essas questões mais pessoais. Passamos a usar até roupas menos discretas e que nos cobriam menos, ela de shorts, eu de bermudas e à noite ficávamos juntos na sala assistindo TV. Mas praticamente não prestávamos atenção aos programas, tanto que tínhamos assunto para conversar animadamente enquanto meus olhos devoravam as coxas dela. Ao final da noite eu dava o beijo de boa noite na face de Milena e cada um ia para seu quarto. Eu pensando nela deitada sozinha naquela cama imensa e, acredito que ela também pensando no enteado de 24 anos dormindo sozinho no quarto ao lado. Numa de nossas conversas deixei escapar que eu só iria pensar em algo mais sério se encontrasse uma mulher educada, inteligente e bonita como ela, minha madrasta. Milena enrubesceu, sorriu e disse: “Henrique, tenho certeza que você vai encontrar”.
Na quarta-feira dessa segunda semana nossas conversas pareciam não ter fim, ou melhor, parecia que nenhum de nós queria dizer boa noite ao outro. E era já uma hora da madrugada quando Milena desligou a TV e perguntou se eu iria dormir. Respondi que ainda não, que era muito agradável ficar conversando com ela, ouvindo suas histórias e completei dizendo: “Sabe Milena (sempre a chamei assim), eu poderia ficar a noite toda ouvindo você falar”. Criei uma inesperada coragem e completei: “E olhando para você. Isso é tão bom”. Minha madrasta então segurou minha mão e disse: “Henrique, eu também gosto muito de você. Você é o filho que eu ganhei de seu pai”. Essa resposta de Milena me esfriou pois achei que ela queria me lembrar que éramos quase mãe e filho. Porém o beijo de boa noite que ela me deu desta vez foi diferente, mais demorado e ficamos abraçados por longos segundos. Penso que minha madrasta até percebeu que meu pau ficou duro sob a bermuda que eu usava.
Fui para meu quarto e só pensava em Milena, até que, inquieto, levantei e fui tomar um copo d’água, quando percebi a luz acesa por aob o vão da porta. Bati na porta e perguntei se estava tudo bem porque vi que ela não dormia. Milena respondeu que não conseguia pegar no sono e eu disse que também não. Então minha madrasta, que estava de calcinha e camisola curta coberta pela colcha, falou para mim: “Estamos os dois sem sono, fique aqui e assim podemos conversar mais um pouco. Pode deitar aqui na cama comigo”. Eu estava só de cueca e sem camisa, me deitei e ao levantar a colcha vi as pernas de minha madrasta, a calcinha branca escondendo sua buceta e os seios soltos sob a camisolinha. Acomodei-me ao seu lado e Milena então simplesmente apagou a luz do abajur. Sem hesitar deitei-me sobre ela e passei a beijá-la, sendo correspondido, ambos sem dizer palavra. Tirei minha cueca e abaixei a calcinha de Milena que retirou sua camisola, abrindo um pouco as pernas como que pedindo para eu beijar sua buceta, o que fiz sem perda de tempo podendo sentir o cheiro mais delicioso que havia sentido na vida.
Chupei a buceta de Milena com gosto e ela gemia de prazer. Depois me puxou pelo ombro me fez virar para poder alcançar meu pau, que passou a chupar, primeiro devagar e depois com sofreguidão. Meu tesão foi tanto que tive que retirar o pau da boca de Milena para não gozar. Coloquei o pau na buceta de Milena e a penetrei lentamente e ela deu um gemido alto de prazer. Passamos a fazer o vai-e-vem, cada vez mais rápido, até que gozamos, juntos, inebriados de prazer. Eu beijei Milena e disse a ela que estava realizando um sonho de muitos anos. Ela me perguntou se eu estava feliz com ela. Respondi que era o homem mais feliz do mundo por estar dentro dela, por ter metido tão gostoso com ela. Tirei então o pau de dentro de minha madrasta e decidi acender a luz do meu lado. Pude e então ver, bem de perto, como Milena é bonita. Acariciei seus cabelos, beijei seus olhos, seu pescoço, sua boca. Coloquei minha mão em sua buceta que estava melada e Milena pediu para eu esperar, indo se lavar. Pude nesse momento apreciar sua maravilhosa bunda e, claro, veio o desejo de comer o cuzinho de minha madrasta.
Milena retornou, deitou-se, me beijou, segurou meu pau que começou a endurecer e se posicionou sobre mim. Senti seus seios comprimidos contra meu peito, passei a acariciar suas costas, descendo para seu rego e chegando com os dedos ao cuzinho de Milena que instintivamente abriu um pouco as pernas, como que percebendo o que eu queria. Acariciei seu ânus com delicadeza e pude perceber que meu pai comia o cuzinho de minha madrasta. Milena segurou meu pau já bem duro novamente e o encaixou em sua buceta, passando a me cavalgar, fazendo com que meu pau entrasse e saísse de dentro dela. Tão gostoso estava que eu ergui Milena com meu corpo e meu pau a penetrou mais fundo. Milena então deitou-se sobre mim, me beijando quase em desespero e gemeu demonstrando que iria gozar. Gozou quase gritando, enquanto eu me segurei para lhe proporcionar mais e mais prazer. Milena gozou por três vezes seguidas até que desabou como que desfalecida ficando com o rosto sobre meu peito.
Após uns minutos sai de baixo de Milena e passei a beijar seu pescoço, suas costas, descendo até seu cuzinho que penetrei com a língua enquanto ela abriu totalmente as pernas com o prazer que sentia. O meu prazer naquele beijo grego foi indescritível e quanto mais eu adentrei com minha língua mais Milena gemia. Ela então abriu a gaveta, apanhou o gel lubrificante, colocou travesseiros sob sua barriga e empinou a maravilhosa bunda oferedendo seu cuzinho para mim. Lambuzei meu pau e iniciei o que eu sempre sonhei em fazer que era enrabar minha madrasta. Como já disse, foram centenas de punhetas imaginando isso. Quando a cabeça do meu pau adentrou aquele cuzinho quente Milena soltou um aí de quem estava sofrendo. Então parei um pouco e ela pediu para eu ir bem devagar. Foi o que fiz e meu pau foi penetrando Milena que agora dizia estar muito bom, delicioso ser fodida daquele jeito.
Eu estava enlouquecido de prazer e sabia que não conseguiria me segurar por muito tempo. Então coloquei uma mão na buceta de minha madrasta, tocando seu clitóris e levando-a à loucura, enquanto ela acompanhou meus movimentos dentro dela, comprimindo o ânus e me dando ainda maior prazer. Falei: “Milena, não aguento mais. Vamos gozar”. Ela respondeu: “Vamos, amor”. Foi a primeira vez que minha madrasta me chamou de amor. E gozamos, eu no cuzinho dela, enchendo aquele rabo maravilhoso de porra. Falei então: “Te amo, Milena”. E a resposta foi: “Te amo muito Henrique”. Extenuados nos separamos e dormimos.
Nessa noite eu e Milena fodemos ainda mais uma vez. Milena acordou com o celular tocando e conversou com meu pai por minutos. Depois levantou e preparou o café para nós, me chamando: “Amorzinho, venha tomar café”. Fui para a cozinha, abracei Milena por trás e falei: “Tesão da minha vida, te amo”. E ela: “Te adoro, Henrique”. Pela manhã fodemos mais uma vez e após o almoço novamente. Eu e minha madrasta éramos agora amantes e passamos a dormir juntos, apenas não o fazendo quando papai voltava para casa. Aí era ele quem fodia Milena, aquela trepada sem graça, segundo ela me contou e eu não vendo a hora de levá-lo ao aeroporto novamente. Mal eu e Milena o deixávamos no aeroporto e corríamos de volta para casa, ou melhor, para a cama para satisfazer nossos desejos que pareciam insaciáveis de tanto que fodíamos, de manhã, de tarde e à noite.