Durante a noite , enquanto minha esposa dormia, tentei organizar meus pensamentos mas foi difícil. Primeiro porque tinha acontecido muitas mudanças de uma só vez e segundo por que meu pau doía e minha excitação não passava de jeito nenhum. Acabei pegando no sono um pouco antes de amanhecer o dia.
Quando acordei já era tarde. Fiquei um pouco afobado mas lembrei logo que era feriado prolongado. Me levantei, fui ao banheiro e já estava sendo mais fácil urinar. Quando saí fui procurar Ana mas não encontrei. Fiquei um pouco preocupado pois ela costuma avisar sempre onde vai. Passado uma meia hora ouvi o som do portão abrindo e me senti aliviado. Em seguida Ana entrou.
- Oi Amor! Tudo bem com você?
- Tudo sim! – eu disse.
- Você parece preocupado! Aconteceu alguma coisa?
- É que eu acordei e não encontrei você. Você saiu sem avisar.
- Ah! Que lindo! – disse ela – Todo preocupado comigo! Então, eu aproveitei que eu acordei cedo e fui dar uma corrida na rua.
- Ah! Blz então!
Eu confesso que tinha ficado um pouco desconfiado, talvez por estar inseguro com as coisas que vinham acontecendo, mas como ela estava realmente suada pensei que talvez não fosse nada demais.
- Vou tomar um banho – disse ela. – Quer vir também? – E lançou aquele olhar maligno e delicioso.
Aceitei na hora, mesmo sabendo que não ia conseguir fazer nada. Entramos no banho e Ana se banhou primeiro. Ela pediu ajuda para lavar as costas e enquanto eu lavava meu pau se contorceu dentro do cinto. Não aguentei e agarrei ela de costas, segurei seus seios duros e empinados, beijei seu pescoço, mordi, lambi...estava com meu tesão a mil e não fazia nem três dias que estava preso no cinto. Ana estava adorando e se virou de frente pra mim e me beijou. Ah! Que beijo delicioso! Foi um misto de tesão e paixão. Enquanto nos beijávamos Ana pegou no meu pau por cima do cinto e acariciou bastante. Que dor que eu senti...Era horrível.
- Quer que eu te faça um boquete bem gostoso, Amor? – disse ela gemendo no meu ouvido.
- Eu não aguento amor. Meu pau está doendo demais – respondi gemendo.
Ana riu sarcasticamente e disse:
- Que pena, queria tanto te chupar e sentir você soltar seu leitinho na minha boca...mas se você não quer...
Ana não só chupava muito bem como gostava de chupar. Era sua obra prima, dizia ela. Aliás ela fazia tudo muito bem, mas o boquete dela era a minha parte preferida no sexo. Só o anal que ela não era adepta, mas tinha feito algumas vezes pra me agradar.
- Amor, tô com saudade do seu pau! – disse ela manhosa.
Na hora fiquei empolgado pensando que ela me tiraria do cinto. Engano meu.
- É uma pena que eu não posso abrir agora...
- Pode sim! É você quem tem a chave. Você pode fazer o que você quiser! – tentei convencê-la
- Eu sei! – disse ela – Mas se eu abrir agora não terá o efeito desejado por nós.
- Por nós? – respondi indignado
- Sim E. ! Lembre- se que isso tudo foi idéia sua. A diferença é que agora eu já estou aceitando e talvez até gostando um pouquinho..
- Talvez? Sei...
Ana riu e respondeu:
- É verdade! Eu ainda não estou convencida mas estou tentando aceitar a ideia.
Aquilo tinha sido uma grande revelação pra mim! Apesar de ainda não ter comprado no ideia totalmente Ana parecia que estava começando a gostar, talvez mais do que eu imaginava.
Ana saiu do box enquanto eu acabava de me banhar. Fiquei observando aquele baita mulherão e, agora que eu estava ali preso em um cinto, consegui perceber o quanto eu tinha sido já trouxa por deixa-la de lado pra me masturbar. Ana olhou pra mim, viu minha cara de cachorro caído da mudança e sorriu.
- Tem amo! – ela disse
Se aproximou de mim e me beijou com muita paixão. Fazia tempo que não éramos tão íntimos. O medo que eu estava sentindo desde de manhã passou por alguns momentos.
O dia transcorreu normalmente e a noite pensei que rolaria algo mas estávamos cansados e fomos dormir. Eu até tentaria algo, pois estava trancado já fazia há algum tempo, mas vi que Ana estava exausta.
No sábado acordei e novamente Ana não estava em casa. Pensei que poderia ter ido correr novamente. Fui resolver algumas coisas em casa e acabei dentro de algumas horas. Ana ainda não havia chegado. Fiquei preocupado. O que poderia ter acontecido? Liguei pra ela e ela atendeu calmamente:
- Oi Amor! Tudo bem com você?
- Tudo sim amor! E com você? Estou preocupado . Você saiu pra correr e não voltou até agora...
- Não amor, hoje eu não fui correr. Vim até o shopping ver algumas coisas que eu estava precisando e perdi a noção das horas. Não precisa se preocupar, já estou voltando.
Fiquei aliviado mas meu pensamento estava a mil. Ana não tinha o costume de sair sem avisar e era segunda vez que isso acontecia em pouco tempo. Nem mesmo gostava de ir ao shopping sozinha, não porque eu não deixasse ou coisa assim, mas porque ela preferia companhia. Tudo isso era um pouco estranho Estava com aquele frio na barriga novamente. Por que ela estava agindo assim? Em um momento me trata com muito carinho e em outro age de uma maneira mais fria...
Ana chegou sem nenhuma compra. Desconfiado, mas sem tentar demonstrar perguntei:
- Oi Amor! Oxi...você deixou as compras no carro?
- Que compras? Ela respondeu
- Você não disse que foi ao shopping comprar alguma coisa que precisava? – perguntei novamente
- Sim – respondeu um pouco incomodada- mas não achei o que precisava. Bom, acho que vou tomar um banho.
Ana saiu em direção ao banheiro e me deu uma impressão muito forte de que escondia algo, só não fazia ideia do que era.
Depois do banho Ana foi ate a casa de sua mãe resolver alguns problemas familiares. Eu tinha vontade de segui-la tamanha minha insegurança mas se fosse pego talvez fosse pior podendo até significar o fim do meu relacionamento. Fiquei em casa remoendo tudo aquilo. Ana demorou pra chegar e quando chegou estava exausta. Tomou novamente um banho e foi dormir. Aquela foi a pior noite que eu tinha passado desde quando eu comecei a usar o cinto. Meus pensamentos não paravam, sentia uma dor no peito de tanta ansiedade. Tinha vontade de acordar Ana para conversarmos mas tinha medo devido a tudo que vinha acontecendo. Amanheceu o dia e eu estava acordado ainda, mas pouco tempo depois dormi.
Quando acordei no domingo vi que novamente Ana não estava ao meu lado. Já era mais de meio-dia. Eu não havia dormido bem e resolvi que quando Ana voltasse conversaríamos para por tudo em pratos limpos, mesmo que significasse o fim de tudo.
Ana chegou não muito tempo depois. Ela tinha ido correr.
- Oi Amor, tudo bem? Eu fui correr de novo. Ia te avisar, mas você estava em um sono tão pesado que eu resolvi não te acordar. Vou tomar um banho. Quer vir também? -disse ela novamente com “aquele sorriso".
-Não Amor, obrigado.
Ana percebeu que tinha algo errado e perguntou:
- Tá tudo bem com você?
- Está sim! – respondi tentando dar um sorriso.
Eu não tive coragem de dizer nada naquele momento. Me sentia fragilizado.
Ana tomou banho sozinha. Logo depois veio me procurar. Eu estava deitado na cama sem fazer nada.
- Oi Amor, o que está acontecendo? Por que você está assim? E não me diga que não é nada porque eu te conheço bem o suficiente pra dizer se você está bem ou não.
Eu não quis responder, mas com a insistência de dela resolvi abrir o jogo dizendo a ela tudo o que me angustiava. Falei sobre eu pensar que a qualquer momento ela poderia me deixar, falei também sobre o cinto, que não entendia se ela gostava ou odiava ou se ela só estava planejando algo para se vingar de mim e depois me deixar, e pedi que se fosse isso que não fizesse porque eu não poderia suportar.
Quando acabei de dizer eu já estava quase chorando. Ana vendo minha situação resolveu abrir o jogo também:
- Amor, me desculpe por não ter sido sincera com você também. A verdade é que eu ainda estou confusa com tudo isso. Há alguns dias eu pensava em deixar você. Quando vi aquelas mensagem que você trocou com aquela cretina tive vontade de sumir e pra piorar mais ainda você veio com essa ideia maluca de usar o cinto. Queria te esganar mas aos poucos essa ideia maluca começou a mexer comigo e ao invés de repulsa comecei a sentir excitação. Neguei bastante pra mim mesma que poderia estar gostando da ideia . Fui ler mais sobre o assunto e vi muitas coisas que realmente mexeram comigo , coisas que antes eu acharia bizarras mas agora tem me deixado excitada. Estou tentando entender ainda o que estou sentindo, porém, eu ainda tenho muita vergonha, não sei bem como falar disso com você e por isso tenho agido de maneira um pouco estranha. Desculpe-me – disse ela de maneira aliviada
Fiquei algum tempo olhando pra ela tentando entender tudo que ela me disse. Finalmente falei:
- Amor, só de saber que você não está cogitando acabar com nosso casamento já fico feliz e aliviado! Não precisa ter vergonha de mim, pode me contar o que vem mexendo com sua cabeça. Quem sabe eu não possa te ajudar?
Talvez em algum momento me arrependeria do que eu acabava de dizer, mas na atual circunstância pensei ser o melhor a fazer.
Ana me olhou por alguns momentos e suspirou, como se estivesse enfim criando coragem
- Tá bom então Amor, a noite colocaremos algumas dessas minhas ideias em prática.
- Em prática? - indaguei eu.
- Sim, acho melhor ser na prática porque se for pra falar eu acho que não conseguirei
A noite parecia que nunca ia chegar, tamanha minha ansiedade. Ana parecia não se importar com que aconteceria, pois estava com um semblante calmo e um pouco daquele olhar, que me deixava louco. Tentei me distrair com algumas tarefas e finalmente chegou a hora. Eu já estava deitado na cama quando Ana entrou no quarto. Junto com ela estava uma pequena mochila. Ela deixou a mochila no chão ao lado dela. Deitou-se ao meu lado e disse:
- Preparado?
- Sim – respondi com certo medo.
Ela subiu em cima de mim e começou a me provocar beijando meu corpo. Em seguida foi até a bolsa e pegou um par de algemas. Prendeu meus braços um pouco abertos na cabeceira da cama e voltou a me beijar. Ana estava com um robe e foi abrindo ele enquanto estava em cima de mim. Ela estava vestido um sutiã que só ficava apenas em volta dos seios deixando-os amostra. Meu pau pulou dentro do cinto, ela estava maravilhosa! Ana passou seus seios sobre minha pele e depois direcionou-os para minha boca. Quando pensei que ia suga-los ela tirou e me deu um tapa no rosto.
- Hoje você só vai olhar! – disse ela com “aquele sorriso". A única coisa que essa boca vai tocar é minha buceta .
Ela estava mandona e eu estava louco com isso. Que agonia! Que delícia!
- Deixe eu chupar você então! – disse implorando
Levei outro tapa dessa vez mais forte.
- CALA BOCA! VOCE NÃO MANDA NADA AQUI! VOCÊ VAI ME CHUPAR SÓ NA HORA QUE EU QUISER.
Ana continuou a me torturar por mais alguns minutos deixando seu seios perto da minha boca e toda vez que eu tentava me aproximar levada um tapa.
Finalmente ela montou em cima da minha cabeça e colocou aquela buceta deliciosa na minha boca. Ela estava ensopada! Eu chupei até Ana se contorcer na cama. Depois de gozar Ana virou-se e ainda montada em mim passou a esfregar aquela buceta na minha boca enquanto chupava meu pau por cima do cinto. Eu urrava de dor e prazer enquanto Ana gozava novamente na minha boca. Quando pensei que tudo havia acabado ela foi até a mala e pegou um consolo que mais parecia um pau de verdade. Era um pouco maior que meu pau e um pouco mais grosso também. Ana começou a amarrar ele em um cinto e a vestir na minha cintura um pouco acima do cinto
- Eu assisti em um filme e achei que seria uma ótima ideia! – disse ela - Assim eu não preciso abrir seu cinto antes do tempo e também não fico sem um pau na minha buceta.
Eu tentei argumentar de todo jeito tentando dizer que não seria prazeroso pois era um pau de borracha e ela não conseguiria gozar com aquilo, e que eu poderia ajuda-la se ela abrisse meu cinto, e que não seria justo nem comigo nem com ela, enfim, tentei vários argumentos porém nenhum deles parecia ser consistente o suficiente. Enquanto vestia o consolo em mim Ana sorria malignamente
- Será que meu maridinho está com ciúme desse pauzão que vai me arrombar toda? – falou Ana sarcasticamente no meu ouvido.
Aquelas palavras mexeram comigo. Era verdade, eu estava morrendo de ciúme de um pau de borracha. Não fazia sentido, mas eu estava. E o pior é que era maior e mais grosso do que meu pau, não muito, mas o suficiente pra me deixar inseguro.
Ana, ainda rindo, foi se agachado sobre o pau. Eu via aquele consolo entrando aos poucos e ela gemendo baixinho. Ela tirava e colocava só uma parte dele.
- É grande, não estou acostumada. Tenho que por devagarinho - disse ela.
Depois de se acostumar foi descendo sobre ele até enfiar tudo. Iniciou um cavalgada lenta e aos poucos foi aumentando o ritmo. Ela já gemia mais alto e em poucos minutos já gritava:
- AAAAA! QUE DELÍCIAAAAAA DE PAU!! TA ME FUDENDO TODA!! AAAA...AAAAAA...AAAAAAAAAAA EU TO GOZANDO E. , EU TO GOZAAAAAAAA....AAAAAANDOOOOO! AAAAAAAA
Ana subiu rapidamente e tirou pau de sua buceta enquanto gozava um líquido transparente em cima de mim. Ela tremia o corpo todo, talvez a gozada mais intensa que eu tinha visto. Meu pau se contorcia no cinto, eu não sabia se de dor ou de prazer.
Ana debruçou-se sobre mim ofegante e um pouco trêmula dizendo que aquilo tinha sido ótimo e que queria mais. Eu estava excitado mas também estava com o ego ferido. Resolvi não dizer nada. Vendo meu silêncio ela disse:
- Amor, eu tô cansada e com as pernas bambas. Quer tal você meter em mim mais um pouco?
Eu continuei sem responder nada e me mantive parado. Ana, que não é boba percebeu que eu ainda estava enciumado com aquele pau e sabia que eu não iria colaborar. Aproximou-se do meu ouvido e começou a sussurrar:
- Amor, sei que você tá com ciúme porque eu gozei com esse consolo delicioso, mas amanhã é você quem vai gozar gostoso. Me ajuda a gozar, quero sentir você metendo esse pirocão em mim.
Ela ia dizendo essas palavras enquanto mordia minha orelha e passava a língua dentro dela. Meu pau nessa altura nem doía mais, só formigava. Sentia que aquelas palavras me humilhavam de alguma forma mas, ao invés de ficar puto, eu fiquei excitado e instintivamente comecei a fazer movimento com meu quadril. Ela percebendo encaixou o consolo dentro dela. Meti sem dó, queria esfola-la. Eu sentia um misto de tesão e raiva. Ana voltou a gemer e me incentivar:
- Vai Amor, mete na sua putinha, vai! Enfia esse pirocão na minha buceta. Vai filho da puta, me arromba todinha.
Eu metia com já certa dificuldade pois meus braços estavam algemados à cama mas mesmo assim, fodi bastante aquela buceta. Depois de alguns minutos Ana começou a tremer e de novo e percebi que ia gozar. Alguns segundos depois Ana gozou tremendo bastante mas não gritou como na primeira vez, apenas gemeu baixinho.
Minha esposa desabou sobre mim e adormeceu durante alguns minutos. Quando acordou me beijou de forma apaixonada e me agradeceu:
- Obrigada por compartilhar comigo minhas fantasias! Eu te Amo!
Aquelas palavras me acalentaram. Apesar de tudo o que tinha acontecido, o amor dela por mim ainda estava ali. Ana soltou meus braços que estavam meio dormentes e em seguida tirou aquele consolo da minha cintura. Quando estava removendo Ana ficou olhando para meu cinto e rindo disse:
- Parece que alguém gostou bastante dessa brincadeira!
Ela passou a mão no buraquinho do cinto e puxou um gosma que saia dali. Me sentei na cama e fui olhar. De dentro do buraco saia uma quantidade enorme de pré gozo e uma gotinha de esperma esbranquiçado . Sei que não havia gozado, mas a julgar pela quantidade parecia que havia.
Fomos dormir e novamente não dormi bem, mas dessa vez era ansiedade de tirar o cinto no dia seguinte.
CONTINUA