Engasgando na piroca grossa do vizinho caralhudo, enquanto ele jogava Free Fire com os amigos

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 8221 palavras
Data: 07/06/2021 01:50:34
Última revisão: 25/06/2021 02:33:18

Ainda sozinho em casa, lavei o rosto no banheiro, depois peguei o maço de cigarros, o isqueiro, e fui até à varanda. Só então me dei conta do céu negro e dos relâmpagos brilhando acima das nuvens: uma tempestade estava pra desabar a qualquer momento. O vento inicial já dizia isso, pra não falar da ponta do meu nariz queimando. Madureira pareceu um bairro minúsculo diante da imensidão escura do céu, e olha que de chuva forte eu entendia e podia falar com segurança. Curioso pelo mau tempo, saí da varanda, entrei no escuro do fim da madrugada e fui até o portão, fumando o cigarro e deixando o rastro de fumaça pra trás. A umidade e o frio arrepiaram os pelos do meu braço, eu soube que não ficaria ali por muito tempo, mas aí escutei o barulho de passos, olhei pra esquina e vi aquele homenzarrão saindo pra algum lugar. O andar apressado, o corpo enorme muito cansado, celular na mão e olhos vidrados na tela, ele quase não me viu no portão quando passou.

- Opa! Valeu, Lucas.

- Bom dia, Yuri. Beleza?

- Tranquilo, tranquilo. Partiu labuta?

Yuri era alto, bem grande mesmo, do corpo grosso, meio taludo, mas não necessariamente definido. Braçudo e da pele branca, com uma barbicha no queixo, cara de quem tinha uns 26 anos e seria pai a qualquer momento, dado o tamanho da cobra presa no jeans. Cabelo cortadinho com disfarce nas laterais, meio micropigmentado, e um bigodinho fino por cima do beiço, parecendo com o Marcelo D2 misturado com uma versão mais jovem do Armando Babaioff. Ele era genuinamente um homem entre os vinte e pouco e os trinta e pouco, ainda morando no fundo da casa dos pais, porém prestes a constituir família.

- Ué, eu pensei que você trabalhava no bar com o seu pai.

- Dou uma força às vezes, mas trampo lá no Centro.

- Ah, entendi. Por isso uma vez te vi no ônibus, tá explicado.

- Papo reto que tu me viu? Pô, nem lembro.

Assim que ele acabou de falar, um silêncio repentino se formou e nós dois soubemos que alguma coisa estava pra acontecer. Até que, lá do fundo do bairro, o ruído estrondoso da água caindo começou a tampar rua por rua, uma espécie de onda de tempestade que nos cobriu em questão de segundos e me fez dar um pulo pro lado de dentro do portão. Mal deu pra enxergar a esquina, de tanta água caindo. No susto, só depois que fechei o portão e cheguei na varanda é que olhei pro lado e me dei conta do Yuri ilhado ali comigo.

- Caralho, do nada, irmão!

- Não é!? O mundo desabando do céu, dá até medo.

- Podes crer. Já vi que vou chegar atrasado hoje, puta que pariu! Ainda esqueci a porra do guarda-chuva, me fodi.

- Putz, que merda! – botei a mão no bolso e senti o maço de cigarros meio molhado. – Pelo jeito só esperando, cara. Olha só isso!

- Tem como não, pô! Vou esperar mesmo, sou nem maluco de botar a cara na rua assim no cru. Meu chefe vai ligar e eu vou só mostrar o fim de mundo que tá em Madureira, tem nem o que fazer.

- Foda, cara. Mas ele é de boa, pelo menos? Tem chefe que é arrombado.

- Ele é esquentadinho, mas essas paradas ele entende. Da outra vez foi parecido, quando teve enchente.

- Entendi. Menos mal.

Ficamos em silêncio e acompanhados apenas pelo céu roncando e gritando estrondos atrás de estrondos, dando a impressão de que cada vez mais chuva estava desabando. E nada das nuvens ficaram menos escuras, pelo contrário, mal dava pra ver a luz do começo da manhã, de tanto breu. Diante desse cenário, o Yuri chegou um pouco pra trás, tirou a mochila das costas e pôs numa cadeira que havia na minha varanda. Depois me olhou e fez a pergunta fatal pro nosso envolvimento.

- Tem caô se eu esperar uns dez minutos?

- Claro que não. Mas cê acha mesmo que esse temporal vai passar em dez minutos?

- Achar eu não acho, né, Lucas, mas temo que torcer. É o mínimo, concorda?

- É, tá certo. Então vamos torcer.

Foi o suficiente pra eu ficar desconsertado diante daquele macho gigante e todo massudo, grandão. O filho do Oliveira tava basicamente com o mesmo visual da vez em que o vi no ônibus, só de chinelos, calça jeans e camisa rente ao corpo taludo. Esse gigante gostoso sentou na cadeira, botou a mochila por cima do colo e ficou jogando o tal do Free Fire no celular, me dando espaço suficiente para manjá-lo sem ser percebido.

- A gente tem que torcer pra esse valão não encher, na verdade. – falei.

- Porra, papo reto, Lucas! Se transbordar, aí fodeu. – respondeu, pigarreou e esfregou o nariz, sem tirar os olhos da tela do telefone com o jogo rolando. – Chuva pra caralho, irmão!

- Pois é, tá caindo o mundo.

Na primeira vez que o brutamontes tomou tiro e morreu no jogo, ele fez um movimento inesperado de reclamar e ao mesmo tempo enfiar a mão bem no meio das pernas, dando várias coçadas seguidas na rola, só que eu não pude ver tudo porque a mochila estava em seu colo.

- Porra, tomei na cabeça! Saco!

- Que isso? – me fiz de desentendido só pra chegar perto e vê-lo jogando. – Free Fire?

- É, tu tá ligado?

- Hm, tenho uma ideia.

- Sou viciado nisso aqui, papo reto. Jogo direto!

- Sei.

Estando do lado dele, ficou bem mais fácil de ver todo o montante de caralho formado logo abaixo da pouca barriga que o Yuri tinha. Parecia o pacote exato da caralha gorda e cabeçuda do parrudo, virada de lado, torta, deitada e repousando latente sobre a perna peluda do marmanjo, deixando minha boca cheia d’água. O cuzinho latejou, a garganta secou e acho que meu excesso de fome e de sede deixaram o ogro perceber minhas intenções.

- Qual foi, Lucas?

- Qual foi o que?

- Por que tu tá me olhando assim com essa cara?

- Cara? – fingi que não era comigo. – Que cara?!

- Essa cara aí de safado, hahahahaha!

- Safado, eu? Sério!? É a única cara que eu tenho, ué!

- Hmmm, sei. Parece até que...

- Parece até o que? Agora eu que tô curioso, fala.

- Ah, nada. Deixa quieto! Hehehehhe! Curioso?

- É, curioso. Juro! Fiquei curioso.

- Tá bom.

Ele continuou quieto e rindo na dele, dando atenção ao jogo e mantendo o corpão massudo esticado, com um pezão sobre o outro. O tempo tempestuoso ficou pior, a água da chuva começou a respingar perto de onde estávamos na varanda e aí eu tive a ideia de chama-lo pra sala, algo que ele aceitou de imediato. O vulcão suburbano sentou no meu sofá, continuou jogando no telefone e manteve as pernas esticadas, com um pé sobre o outro. Sendo assim, eu também continuei meu trabalho de manjar o malote bem acumulado e volumoso entre as coxas grossas do ogro, revezando com a cena dos pezões mal cabendo nos chinelos.

- Que foi, Lucas? Vai me dizer que tu curte pé, é?

- Ai, que vergonha. Hahahahahaha! – fiquei até meio sem graça, mas não dei pra trás. – Curto muito pé masculino, por que? Acha estranho?

- Não vou mentir e falar que acho normal, né? Sei lá, só acho uma parada diferente, sabe coé?

- Entendi. E eu acho que os seus pés são tão atraentes, tão sexuais, que pra mim eles tinham que estar tão escondidos quanto a sua rola, Yuri!

- Caralho! – ele até parou de encarar o telefone por alguns segundos. – Sério que tu acha pé de homem tão bom assim?

- De verdade! Tô aqui me segurando pra pedir pra botar a boca nesse pezão seu, sabia?

- Caô?!

- Tô falando sério! E aí, você deixa?

- Pô... Hoje eu não tô a fim de fazer nada, não, sabe qual é?

- Mas você não precisa fazer nada, pode deixar que eu faço. Só joga o seu jogo aí e deixa comigo.

Falei isso, ele não botou muita fé e não acreditou quando me ajoelhei entre suas pernas e me preparei pra pôr as mãos em seus pés enormes.

- Coé, tem certeza? E se teu pai-

- Relaxa, eu tô sozinho em casa. Ninguém vai chegar, fica tranquilo.

Toquei a pele bruta e rústica dos dedos, ele me encarou e não soube bem o que dizer.

- Lucas...

- Relaxa, relaxa, Yuri. Pode ficar sossegado que eu tô aqui pra te relaxar, tá? Só joga seu jogo aí na paz. Quer a senha do Wi-Fi?

- Papo reto?

- Sério, pô! Você joga no Wi-Fi, espera a chuva passar e eu te deixo tranquilão, que tal?

A tempestade comendo Madureira, o céu explodindo e o barulho do jogo apitando no celular do ogro. Ele parado, me olhando de cima pra baixo entre suas coxas e analisando a proposta que eu fiz.

- Fala aí a senha.

- Gostoso123.

- Papo reto?

- Sério, pode testar.

Mexeu no telefone por alguns segundos, conseguiu conexão com a rede da minha casa e me deu a resposta que precisava em apenas dois movimentos: primeiro esticou o corpão massudo no sofá, depois abriu bem as pernocas e me deixou cara a cara com o pacotão de rola e também com os pés expostos. Toquei nas bases do corpo do Yuri e ele continuou jogando, nem aí pra mim. Removi o chinelo, olhei pras solas e fiquei fissurado no cheiro e na visão rústica das marcas massudas que aquele homem enorme tinha. Em seguida, pus o nariz bem entre os dedos, inalei profundamente e já não consegui conter a boca, dando a primeira lambida firme enquanto o gigante jogava Free Fire no celular.

- Ghhmmm, que delícia de gosto, caralho!

Lambi com muito gosto e necessidade, passei a língua entre os dedos brutos do marmanjo e pude senti-lo se mexendo dentro da minha boca, apertando os dedos como se tentasse prender minha língua no meio deles. Suguei a cabeçota do dedão como se precisasse dela pra me hidratar, depois mordi as dobradiças suculentas das solas e sorvi o gosto salgado da testosterona misturada com suor que o filho do Oliveira tinha nas bases do corpo. Quando dei por mim e olhei pra cima, o Yuri tava jogando Free Fire e o trasgo que existia no meio de suas pernas já estava em sua forma evoluída, gritando por atenção e exigindo boa comida. Aproveitei que já estava ajoelhado entre as coxas do bofe e mordiscando o peito do pé dele, então subi lentamente as mãos por suas pernas na calça jeans, cheguei perto do trabuco e dei uma apertada sem medo no tacape deitado de lado.

- Tá gostando, né? Hehehehehe, safado, eu sabia!

Mas o ogro nem respondeu, continuou jogando e pulsando a ferramenta gorda e pesada na minha mão. Entendi isso como um sinal positivo, parei de dar atenção aos pés já babados do malandro e me preparei para abrir seu zíper, algo que fiz com muita dificuldade e que até ele deu uma mexida com o quadril pra me ajudar.

- Sabia que uma vez eu te vi dormindo no ponto de ônibus e fiquei cheio de vontade de pagar um boquete enquanto você jogava? – falei sem medo.

- Papo reto?

- Seríssimo. Alguém já te mamou enquanto você joga?

- Nunca.

Não disse mais nada, focou na tela do celular e seguiu jogando, agora pulsando a caralha grossa e cabeçuda na minha mão. Até pensei em punhetá-lo, mas minha sede foi maior e logo me vi caindo de boca na envergadura natural que o Yuri tinha ao longo da caceta massuda, toda veiúda e muito mais grossa no meio. O talo mal cabia na mão, o tamanho era maior do que uma palma e o sacão tão grande quanto a quantidade exagerada de pentelhos ao redor da fruta. Só parei quando senti a glande escorregando no céu da minha boca e atolando no fundo da garganta, aí senti os olhos lacrimejando de nervoso, olhei pra cima e tudo que vi foi um macho troglodita jogando no celular, nem aí pra mim.

- Mmmmffff! – pensei que fosse engasgar, achei que o fôlego ia faltar, porém continuei firme e forte na pica, sentindo os lábios tentando se fechar ao redor do tronco da pilastra. – Hffff, gmmmmm!

E o tiro rolando no Free Fire, nada do Yuri dar uma atenção sequer pra mim. Chupei o varal como se fosse um bananão, indo e vindo com a língua na vara só pra fazer bastante atrito e deixa-lo cada vez mais duraço na minha goela, inchando e latejando como se fosse esporrar a qualquer momento. Foi aí que o filho do Oliveira finalmente reagiu truculento e quase me deu um susto.

- Afff, outra vez tomei tiro na cabeça, caralho! – botou o celular de lado no sofá, olhou pra mim e viu o que eu tava fazendo. – Hmmmffff, essa tua mamada não tá me dando sorte, viado! Mama com gosto, já que tu quer tanto pagar um boquete pra mim assim, vai?

Botou a mão na minha nuca, abriu bem as pernas e brincou de socar tronco na minha garganta sem tirar a calça jeans, só me travando pela cabeça.

- Orrrsssss! Isso, aí sim, porra! Ffffff! Para não! – pediu, voltou ao jogo e me deixou mamando por mim mesmo. – Agora vou soltar-lhe pipoco nesses filho da puta, tu vai ver!

Os trovões comendo do lado de fora e o caralho gordo do filho do dono do bar ganhando o espaço físico da minha boca, se tornando cada vez maior e mais inchado aos custos das minhas sugadas cheias de saliva. Foi quando ele matou alguém no jogo, marcou pontos e comemorou.

- Aí, caralho! Não tô dizendo, moleque!? Hehehehehe! – e bateu com o freio gasto da pica na minha língua, provocando com pauladas de ereção na minha face. – Agora sim, isso! Arrrfffff, safado! Tá mamando direitinho, papo reto, paizão! Tu tá tão dedicado que eu tô quase te botando pra mamar, tá ligado?

- Me botando pra mamar? – até parei de chupá-lo e fiquei brincando de punhetar o mastro envergado enquanto falávamos. – Como assim? Você já não tá me botando pra mamar, cara? Tá doido?

- Não, não. Tem diferença, pô! É que, tipo, uma coisa é tu me mamar e outra coisa é eu te botar pra mamar, se ligou? Tu consegue ver a diferença, mais ou menos?

Pensei por alguns instantes e, de fato, da forma como ele falou existia evidentemente uma distinção, porém ainda não captei a ideia e fiz que não com a cabeça.

- Tu me mamar é como se tu quisesse me mostrar como é o teu boquete e eu fico só assistindo, tá ligado? É tu quem faz as paradas e eu deixo, por isso que tô só na minha jogando Free Fire e tu tá caindo de boca. Eu tô deixando tu mamar e tô sacando que tu é profissa, tá pegando a ideia?

- Hmm, tá. E qual é a diferença disso pra você me colocar pra mamar?

- Eu te colocar pra mamar já é o contrário, é tu querendo ver minha atitude, se ligou? Tu quer ver como é que eu te boto pra cair de boca, como é que eu uso a tua língua, quer ver minha malícia, se eu chego na tua goela e tal. Eu te botar pra me chupar sou eu te mostrando meu tranco, é uma parada mais séria, mais exigente. Não sei se consegui explicar direito, mas é mais ou menos por aí.

A caralha dele tava de pé, com a chapeleta de fora, vibrando e ardendo em febre na saudade da minha garganta, soltando um gotão pegajoso de babão quente.

- Acho que entendi a diferença. Eu tô aqui te mamando, por isso cê tá aí todo à vontade, tranquilão, porque não é você que tá me botando pra mamar. Saquei. Mas sabe no que eu tô pensando agora?

- Ahn, dá teu papo, cria.

- Tô imaginando você me botando pra mamar essa viga com gosto, tá entendendo? Te chupar é legal, mas agora que você explicou a diferença eu confesso que fiquei curioso pra ver.

- Pra ver o que, Lucas?

- O que você é capaz de fazer com a minha boca na sua rola.

Mal terminei de falar e o mastro envergado deu uma pulsada brusca e violenta, golfando outro filetão de pré-porra transparente e grossa. Meu cuzinho piscou com essa cena, meu pau subiu no short de dormir e o corpo ficou quente.

- Papo reto, cria?

- Claro! – até abri um sorrisão, de tão feliz pela possibilidade de vê-lo em sua forma exaltada. – Quero ver se você é capaz de fazer minha boca de cuzinho.

- Tu tá de sacanagem!?

- Ué, por que? – não entendi a reação irritada.

- Tu não deu o papo que eu não precisava fazer nada e que era tu que ia fazer a parada toda, Lucas? Qual foi, tá dando pra trás agora?!

- Não, não, eu nunca daria pra trás nisso de te chupar! Tá ficando maluco, Yuri?!

- Porra, tu que é dois papo pra caralho, irmão!

- Que dois papos o que, eu só queria-

- Sai, tira a porra da mão da minha pica, anda!? – removeu meus dedos da piroca com arrogância, ficou de pé e abriu de vez o botão da calça, botando um palmo de picão gordo pro lado de fora. – Quer que eu te bote pra mamar, né? Então vem cá, vou te dar o que tu quer, viado!

O gigante segurou meu queixo, suspendeu a jeba torta e me deixou cara a cara com os culhões boludos pesando no sacão peludo e grandão. Abriu minha boca, repousou um dos ovos na minha língua babada e foi atolando o culhão inteiro pra dentro de mim. Com uma mão o puto batia o punhetão, enquanto segurava e guiava minha cabeça com a outra, me conduzindo de um lado pro outro e me usando pra lustrar os ovos exagerados.

- Ffffff, que boquinha quente que tu tem, ein? Sssss! Caralho, mó delícia!

Mas eu nem tive como responder verbalmente, então usei a língua pra dar a resposta e fingi que ela era um pano de veludo, lustrando todo o contorno da carne inchada que era o caralho cavernoso do Yuri. De peça empenada e apontando pra cima, o filho da puta se soltou de vez e olhou na minha cara enquanto me via sugando e chupando cada uma das bolas gordas e peludas.

- Sssss, orrrfff! Não queria ver do que eu sou capaz, Lucas? Tá aí, pô! Arrrsss, me tirou do Free Fire pra sentir o que é mamada, e olha que a gente tá só começando. Fffff! Vou fazer contigo que nem eu vejo nos pornôs, tá ligado?

Ele disse isso e espalmou a mãozorra de vez sobre minha cabeça, abrindo os dedos e me controlando ao seu bel prazer em volta do pochetão de macho parrudo. Senti o cheiro gostoso do banho que ele tomou antes de sair pro trabalho, fiquei empenhado e tentei engolir as duas bolotas de uma só vez, não tendo qualquer chance de sucesso e ainda engasgando e tossindo no processo.

- Calma, calma! Sem fome, cria! Hahahaha! Não vai sufocar na minha piroca, ein?

O cheiro de homem, a textura rígida da piroca circuncidada e torta, o relevo de veias dominando o corpo gordo, tudo isso encheu minha face e preencheu o contorno exato da cara, combinando com o saco já se escorando no meu queixo. O grandalhão segurou o trombone, paulou meus lábios e escorregou a cabeçota pro lado de dentro, descendo com o freio na minha língua.

- Urrrssss! E o pior é que tu sustenta mesmo uma piroca grossa, né? Ó? – fez a constatação e inchou de propósito, engrossando o tom nos meus lábios e ganhando peso com a uretra. – Hmmmfffff, caralho! E esse tempo todo eu jogando leite fora com punheta, Lucas! Annssss!

Foi aí que ele agarrou o talo com a mão, deu uma sacudida e começou a recuar, dando início às estocadas no fundo das amídalas.

- SSSS, tu não queria que eu te botasse pra mamar, seu cheira pica? Arrfffff, caralho! Tá aí, pô! Toma o que tu queria, caralho! Me tirou do Free Fire pra isso, né, viado?!

Por falar nisso, o celular ainda tinha o jogo aberto no meio da partida e com a troca de tiros rolando, porém mesmo assim o Yuri se manteve focado no boquete, ignorando o aparelho e esfolando minha língua. Aflito, ele revirou os olhos, ficou na ponta dos pezões e trafegou no túnel da minha boca com a locomotiva pesada que era o pirocão gordo, veiúdo e cavernoso.

- Isso, porra! Hmmmmfff! Sustenta a mamada, vai?! FFFF! Caralho, tá que nem as piranha dos pornô que eu vejo, Lucas, que isso! Orrrssss, puta que pariu!

Os dedos fizeram pressão no meu crânio, eu me deixei levar e fui engolindo centímetro por centímetro da bengala obesa outra vez, só parando quando senti novamente seus bagos amortecendo meu queixo e o nariz mergulhando na raiz da pentelhada exagerada que o grandalhão possuía. Explorador que só, ele ainda fez questão de tapar minhas narinas durante a garganta profunda e olhou pra baixo pra me ver sumindo com seu tacape no fundo da boca.

- AARRRFFFFF, CARALHO! SSSS! – e a jeba cabeçuda inchou outra vez, dando pulsadas descontroladas na minha faringe. – OOORSSSS, PORRA! Tesão de boquinha quente, cria! Hmmmmffff! Vamo ver se tu é profissa então.

Nervoso, senti que estava sendo testado, segurei nas bolotas gordas do safado e traguei o mastro durante muitos segundos sem respirar. Fiquei basicamente vedado e selado com os lábios ao redor do talo grosso e pentelhudo do ogro, até que perdi a concentração, soltei a respiração e comecei a engasgar, não aguentando a pressão e tossindo logo em seguida.

- Aff, você é muito cachorro mesmo, não é, cara!? Seu caralhudo dos infernos! – enxuguei a cara toda suada e a boca babada, senti minha mandíbula dormente e muito cheiro de pentelho pela sala de casa.

- Ué, não foi tu que me tirou do Free Fire porque queria que eu botasse pra mamar? Tô botando, pô! Eu sou capaz disso tudo, tu não queria ver?

- E quem disse que eu tô reclamando, Yuri? – provoquei. – Eu tô é te elogiando, isso sim! Tá se mostrando um tarado de primeira linha.

- Tu quer falar de quem? – o marmanjo não deixou meu deboche barato. – Botou mó banca de que fazia e acontecia e não tá aguentando dez segundos entalado com a minha vara na garganta. Cadê, parei de jogar pra isso, é?

Fez a pergunta e balançou a cintura de um lado pro outro, fazendo o mastro torto sacudir e derrubar muitas pontes da minha saliva quente e lubrificante que empesteavam o contorno bruto. Pareceu até um monumento cheio de veias, cabeçudo e mirando o teto da sala de casa, com o sacão enxertado logo abaixo, ainda agarrado em minha mão. Rápido, o filho do Oliveira sentou no sofá, pegou de novo o celular e voltou pro jogo, me deixando quente por dentro.

- Ué, vai parar de me botar pra mamar?

- Tu vai sustentar o tranco?

- Eu tava só me aquecendo, seu cuzão! Pode levantar com tudo.

- Suave.

Todo tranquilo, o gigante se colocou outra vez de pé, porém agora fez isso com o celular em mãos e dando atenção exclusiva ao jogo, mesmo tendo dito que foderia minha boca. Com a tempestade caindo em Madureira, o barulho de tiro recomeçou, o caralhudo voltou sua atenção ao Free Fire e me deixou sozinho e frente a frente com a estaca grossa e cabeçuda. Foi nesse momento que algo muito excitante aconteceu, só pra incendiar de vez meu corpo.

- Qual foi, Yuri!? Tá tomando pipoco pra caralho aí, vacilão! Tá de sacanagem?! – um dos colegas do jogo começou a reclamar em áudio, cobrando a atenção do parrudo. – Se liga, pô!

- Ele tá dormindo, esse corno! Deve tá no ônibus lá no Rio, né possível. – outro rapaz também reclamou, demonstrando que conhecia o filho do Seu Oliveira. – Cadê, maluco!? Tá aí?

- Coé, coé, coé! Foi mal, rapeize! – o grandão resolveu responder falando. – Sem querer, é que tô jogando e botando pra pagar um boquetão profissional aqui, papo reto! Hehehehehe, foi mal!

Ele deu essa resposta no momento exato em que eu tava me preparando pra voltar cair de boca, só que, antes disso acontecer, o caralhudo botou uma mão de volta na minha cabeça, alinhou a vara com a minha boca e retornou a jararaca ao seu habitat natural, só parando quando a uretra tubulosa chegou que nem uma locomotiva no fundo da minha garganta.

- Aê, safado! Por isso tá perdendo a concentração, né? Hahahahaah, tá certo! – um dos colegas dele respondeu.

- Caralho, caô? Que isso, rapaz!? – o outro também ficou surpreso. – Isso aí, engasga essa safada mesmo, bota ela pra mamar!

O entusiasmo da equipe de Free Fire do Yuri sobre o boquete me transformou num fogo vivo, me dando todas as energias necessárias para aguentar o tranco marginal daquele bofe massudo e corpulento na minha boca. Abri os lábios com gosto, segurei o sacão boludo dele e aguentei a mamada até o talo, agora sem engasgar ou tossir.

- Arrrsssss! Caralho, rapaziada, tá mó gostoso aqui, por isso que tá foda de jogar, tá ligado? Hmmmmfff!

- Essa mina é boqueteira mesmo, ein, maluco?! Tu realizou teu sonho de contratar uma atriz pornô, foi? – um dos parceiros quis saber. – Vou querer o contato, mano! Hehhehehe!

- Pô... – Yuri me olhou antes de responder, travou minha cabeça e foi enterrando cada palmo do fuzil até o fundo da garganta, só pra ter certeza da resposta que daria aos amigos. – Vou mandar a real? Tô botando meu vizinho pra mamar, hahahahahaahah! Arrrssss, porra! Fffff!

- Oh, porra! Que isso, homem? – a reação foi imediata. – Tá maluco!?

- Nem tô maluco, é que meu parceiro tava a fim de um leite, sabe coé? E eu como, atrasadão pro trampo já, mó pé d’água caindo aqui no Rio. Tô aqui dando essa moral pro amigo e ganhando aquela patrocinada, cês tão ligado, né? Hehehehehehe!

- Porra, podes crer, Yuri. Já tive um parceiro assim, tô ligado nesse rolé.

- Papo reto, irmão! – outro amigo concordou. – Vários conhecidos já deram uma fortalecida de vez em quando, sem neurose. Mó adianto!

- Ah, para de caô! – um dos colegas do Free Fire discordou. – Tu tá jogando e botando teu vizinho pra mamar, Yuri? Até parece, porra!

- Tô, pô! É Lucas o nome dele. Dá oi pra rapeize, Lucas! – e chegou o celular com o jogo aberto perto da mamada, só que não aliviou a pressão na mão pra me deixar falar, apenas gravou o barulho das minhas sugadas potentes no mastro cabeçudo. – Orrrssss! Caralho, é por isso que eu tô perdendo nessa porra, tão vendo só? Hmmmmmff! Esse daqui é boqueteiro responsa, papo reto!

- Aff, o maluco tá falando sério mesmo! Não perdoa nem o vizinho, que isso, Yuri!? Hahahahahahahaha!

- Mas foi ele que pediu pra botar pra mamar, paizão! Eu só deixei, hehehehehe! E tô como? Cabeça da piroca tá inchada no fundo da goela desse puto e eu tô só sentado jogando, tão ligadão? Orrssss! E o filho da puta ainda pede mais, como é que pode, né? Arrrrffff, heheheeheh!

Foi aí que eu senti os dedos grossos aliviando a força na minha cabeça, vi o puto parando de olhar pra mim pra poder dar atenção aos companheiros do jogo e ganhei espaço pra responder.

- Que delícia de mamada, cria, sem neurose! Sssss! Já deram o papo que tu é profissa no boquete?

- Ghmmm, é claro que já! Tá pensando que eu só mamei você até hoje, é? Hahahahahah! – pensei logo nos moleques da rua da minha mãe, em Irajá, porque foi lá que recebi o título de profissional pela primeira vez.

Assim que eu o respondi verbalmente, a galera no Free Fire ouviu minha voz e ficou louca, com todo mundo fazendo algazarra, zoação e dando risadas ao mesmo tempo.

- Caralho, o Yuri tá falando sério mesmo! – o colega que não tava acreditando só botou fé depois disso. – Moleque, tu é meu ídolo, papo reto! Hahahahaha!

- Bota esse viado pra engasgar na cobra, mano, isso aí! Acaba com a garganta dele, vai? Hahahahahaha! Agora tu vê?! Quem não tem cão caça com veado mesmo, porra, tá errado nada!

E só depois dos comentários dos parceiros de jogo foi que o filho do Oliveira voltou a interagir diretamente comigo, ainda mantendo o corpo esticado ao meu favor e o pescoção do dinossauro cabeçudo ainda dando ferroadas no fundo da minha garganta nervosa.

- Hmmmsss! Porra, se já falaram que tu é profissa então tu tá mais do que ligado como é que o cara gosta de ser chupado, sem caô! Fala tu? Arrrfff, que tesão do caralho!

O olhar derretido e cheio de ternura só me indicava o quanto aquele brutamontes corpulento e massudo estava entregue e à vontade na minha poltrona, com as pernas bem abertas e me servindo todas as dimensões rústicas que seu membro obeso possuía, incluindo as veias, a pentelhada e o sacão pesado. Até que o inesperado aconteceu.

- Porra, assim tu desconcentra a galera aqui, Yuri! Qual vai ser? Liga essa porra aí pra gente dar uma olhada nesse caô.

- Papo reto, faz chamada aí que tamo curioso já!

- Ih, qual foi? Tão falando sério? – até o próprio parrudo se assustou, mas já abriu logo o sorrisão e me olhou cheio de vontade. – Coé, Luquinhas, quer ficar famoso? Hehehehehhe!

- Tá doido?! – falei rindo. – Já pensou se printam essa merda aí? Nem fodendo!

- Relaxa, pô, galera aqui é do bem. E eu tempo teu rosto, dá caô nenhum. Tá a fim?

O cretino fez a pergunta, lambeu os beiços e riu, me mostrando as presas pontudas e mantendo a verga em riste, apontando pro teto da minha sala de casa. Meu fogo incontrolável se expandiu e eu acabei mergulhando no mesmo calor magmático que aquele golem vulcânico possuía consigo. A reação imediata foi meu corpo sendo lambido numa onda de safadeza e de tesão indescritíveis, ao ponto de eu me colocar empinado que nem cadela entre as pernas peludas do Yuri, segurar o tacape bruto do grandão e dar com ele várias vezes na minha língua.

- Faz o seguinte então: grava meu boquete pros seus amigos, mas cobra ingresso de um por um, porque eu vou dar um show.

A envergadura da pilastra deu uma pulsada tortuosa quando respondi isso.

- Porra, é assim que se fala, Lucas!

Ele não levou um minuto pra armar a chamada de vídeo com os amigos do Free Fire, depois mirou o celular na minha direção e abriu uma mão enorme no meu rosto pra esconder minha cara, deixando só parte do nariz e toda a boca de fora. Segurou minha face com os dedos ao redor, foi descendo de volta na piroca e eu fui engolindo desde o cabeçote até o talo do mastro carrancudo, só pra enlouquecer a audiência.

- SSSSSS! Caraio, tão vendo só? Fffffff! Dá o papo se um viado desse não é profissa?!

- Puta que pariu, mermão! Que isso!? – um colega do Yuri respondeu animado quando me viu fazendo aquilo.

- Eita, esse daí engole tudo! Tá melhor que a minha noiva, sem caô! Hahahahahahaha! – o outro caiu na risada e até se aproximou da câmera, como se quisesse me ver mais de perto. – Porra, tudão mesmo! Caralho, deu até um tesãozinho!

- Moleque, se eu pego um viado desses no meio da rua podes crer que eu entorto! Se mamando já é assim, imagina emprestando o brioco?! – um terceiro mergulhou de vez na tensão sexual entre nós, mesmo sendo chamada de vídeo. – Fico galudão com essas putaria, na moral! Vai se foder, Lucas!

Enquanto isso, Yuri delirando no boquete e pulsando firme a jamanta na minha garganta, revirando os olhos e fazendo de tudo pra manter meu rosto tampado por sua mão enorme. Eu com um palmo de jeba atolado até a faringe, o ogro gemendo, me botando pra engolir e brincando de foder a goela, tudo isso ao mesmo tempo que me filmava pra galera do Free Fire assistir.

- Orrrrssss! Fala aí se esse cria não mama pra caralho, fala? SSSSS! Puta merda, que goela de veludo que esse puto tem, sem neurose! Arrrffff!

- Tá bom aí, irmão? Tá uma delícia, não tá, não?

- Porra, se tá! Hmmmfffff, tô derretendo nessa boca, sem sacanagem! Arrrssss!

- Foda, eu também fico galudão com essas parada, ó só? – um dos amigos do filho do Oliveira simplesmente abaixou o short e mostrou um caralho escuro já meia bomba, aí começou a bater punheta enquanto eu chupava piru. – Ffffff, engole essa piroca com gosto, vai, safado?! Sssss, filho da puta!

- Afunda a mão na nuca desse puto, Yuri, dá uma fraqueza nele!

- Assim? – o parrudo atendeu ao pedido, tirou a mão do meu rosto e foi me afogando até o talo da maçaneta outra vez. – Arrrsssss, caralho!

- Hmmfff, isso aí, porra! Bota ele pra engasgar que ele gosta, se amarra! Ssss!

Agasalhei tudo, sustentei por vários segundos e depois fui desafogando o picão do fundo da goela, deixando os amigos do Yuri se perguntando como consegui dar conta de tanta tromba dentro da boca.

- Aff, caralho, maluco!

- Olha que viado abusado do caralho! Tá se achando porque mama tudo, ó lá? Dá um tapinha na cara desse puto, dá, Yurizão? Vê se ele curte, vai? Sssss!

- Ele curte, pô! – o gigante obedeceu e senti seus dedos salgados alisando a pele do meu rosto, depois descendo pra boca e entrando por cima da língua. – Esse cria aqui amassa, paizão, tô te falando! Ó?

- Se eu tivesse aí ia querer só o cuzinho, sem caô! – o que estava batendo punheta foi o que mais se empenhou em me instigar, mesmo sem me conhecer.

Tempestade caindo em Madureira, o relógio se aproximando das sete da manhã, o tiro comendo solto no Free Fire e um vulcão suburbano ameaçando entrar em erupção no meu sofá, com a sala de casa exalando o cheiro forte da mamada salivada e também o odor do magma grosso sendo produzido dentro dos ovos pesados.

- Bora, vem cá que eu tô quase gozando só com essa mamada. – me chamou, suspendeu a blusa suada e mostrou a pentelhada exagerada no púbis. – Vou foder tua boa até jogar leite na tua cara, pode?

- Claro que não! – falei com certeza. – Tô com o cuzinho piscando pra levar paulada e você falando de gozar na minha cara, é sério?! Negativo, pode parando de ideia!

- Qual foi, tu não disse que queria que eu te botasse pra mamar?

- Disse, ué! Mas isso foi no começo, olha só pra você! – dei um tapa pra entortar a peça, porém ela logo retomou à posição ereta e envergada. – Cê acha mesmo que um tronco desses vai se contentar só com mamada, bicho?! Duvido, até parece!

- Qual foi, gigante, tu não vai comer esse viado aí, não? A gente quer ver! – um dos colegas na chamada de vídeo pediu. – Cadê?

- Qual vai ser, Yurizão? Curra logo esse teu vizinho, porra!

- Aff, vocês são foda, ein!? – o vulcão continuou meio puto, olhou pra mim e ignorou os colegas.

Tomei o telefone da mão dele nesse momento, apoiei na mesa do centro e fui pro sofá, ficando bem na direção da videochamada. Chamei com o dedo, os moleques do Free Fire começaram a algazarra, botaram lenha na fogueira e só então o filho do Oliveira finalmente caminhou até onde eu estava, sem deixar o caralho descer um só minuto.

- Hmmff, vem comer o café da manhã, vem, safado?!

- Aff, só tu pra querer me alimentar com cu essa hora da manhã, paizão. Eu tava saindo pro trabalho tranquilão, crente que ia pro ponto do ônibus. Se não fosse a chuva...

Eu de quatro no sofá, o galalau colado nas minhas costas e completamente vestido, com a blusa colada no tórax taludo e a calça jeans clara bem justa nas coxas, descalço e na ponta dos pezões. Um bofe de quase dois metros de altura, corpulento, pouco pançudo, peludo e se enrijecendo com a cobra esticada na silhueta da minha traseira, indo e vindo no meu couro e fazendo pressão contra o meu corpo sem nem ter entrado ainda.

- Arrrssss, seu gostoso da porra! Tô piscando pra te sentir dentro, sabia? Hmmffff!

- Não vai sossegar até tomar paulada no buraco, né, Lucas? Eu tava quase gozando na tua mamada, tá ligado? Sssss!

- Tô, tô ligado, mas o fogo no cu é muito maior, entendeu? – rebolei, o brutamontes quase encaixou a ferramenta na rabiola e isso fez o mastro trincar em veias inchadas. – Hmmmfff, caralho!

- Orrrrssss! Tu é um putinho sem vergonha mesmo, ein? Mmmff!

- Anda logo, Yurizão! Tá esperando o que, porra!? Soca marretada no olho do cu sesse puto, caralho! – um dos amigos reclamou na chamada de vídeo. – Tô galudão aqui, seus comédia!

- É, arrombado, chega de brincar! Ssssss! – o outro não parou de tocar um punhetão no caralho escuro e cabeçudo. – Ffffff, doido pra traçar uma bunda, que isso!

Caralho pulsando, inchando, mexendo, deslizando e errando a mira da porta de entrada, até que o cabeçote caiu certinho na direção das pregas e a botada finalmente cravejou a carne.

- Orrrssss, caralho, que sensação gostosa! Filho da puta, ainda vem com esse cu quente pra cima de mim, ein? Hmmmmff, puto!

- Arrrffff, que tesão que dá no cu quando arde assim, ssss! Sei que tá queimando porque é você me alargando e arrastando tudo por dentro, fico louco! Oinnssss, puta que pariu!

- SSSS! Soca no cu desse putinho, soca, Yurizão?!

- Mete rola na bunda do viado mesmo, gigante! Soca até o ovo nesse puto, perdoa não que ele gosta! Arrrffff!

Três homens se masturbando juntos enquanto nos viam trepando, todos eles mandando forças e motivação pro filho do Seu Oliveira, sendo que o grandalhão tinha acabado de acertar a chapuleta da bigorna na portinhola da cuceta, então foi só mexer a cintura e o Yuri acabou dando início à traçada marginal, com o pedregulho da cabeça da pica abrindo minhas pregas ao meio de um jeito ardente e delicioso de sentir. Pareceu até que eu tava com um bicho socado no cu, e até estava mesmo, porque a jeba grossa do parrudo era uma cobra com vida própria.

- Aihnsssss, porra, que gostoso! Hmmmmff, tira e bota, vai? – fiz o pedido e pisquei descontrolado, deglutindo a maçaneta dele com o rabo. – FFFFF, tira e bota nesse buraco, para não!

- Orrrfffff, sssss! Caralho, consigo nem me mexer, papo reto! Hmmmsss!

- Brita logo essa cuceta, Yurizão! Tá esperando o que, arrombado!? – um dos jogadores do Free Fire voltou a investir na gente. – Soca pra arregaçar mesmo, é disso que ele gosta, pô! Sssss!

Tentou retirar a bengala de dentro, porém eu só o tranquei com a raba e isso provocou mais fricção e atrito, com remexidas e reboladas entre nós, totalmente engatados, presos e latejando um no outro. Nossos dedos cruzados, o putão sem tirar qualquer peça de roupa e se mantendo na ponta dos pés pra alcançar o ângulo perfeito de botação e tiração da escopeta no fundo do olho do meu cu, alargando o esfíncter com o poder do diâmetro exagerado da piroca.

- Hmmmmfff, hmmmssss, filho da puta! Tá mastigando meu salame com o cuzinho, puto! SSSS!

- Oihnnsssss! Tira e bota, vai? Quero sentir o fogo, porra, até seus amigos tão pedindo! Soca com raiva, porra! Sssss!

- COME LOGO, YURIZÃO! AÍ, MANO!

Eu prendendo, piscando e relaxando consecutivamente, enquanto o Yuri tentava não pulsar na minha quentura e fazia de tudo pra segurar a pressão do gozo eminente.

- Onmmmffff, que sensação é essa, cria! Tu tem o que por dentro, veludo? SSSS!

- Soca, vai!? Arrsssss, quero ardência, quero fogo! – a próstata amassada num canto, meu pau duraço e eu comecei a bater um punhetão enquanto dava. – Fode, porra!

Foi aí que o gigante tentou sair, eu aliviei a força e a tromba finalmente escapou livre, quase toda que pra fora, sendo reengolida logo em seguida quando Yuri fez questão de retornar pro lado de dentro.

- HMMMMSS, ISSO, CARALHO! FFFF! AGORA SOCA, VAI?! PARA NÃO!

- ORRSSSSS! PUTA QUE PARIU, LUCAS! HMMFFFF! – ele atendeu meu pedido, tirou, botou e recolocou novamente, excedendo o contato nu e cru entre nossas intimidades. – ARRRRFFFF!

- Arrebenta, paizão! Fuzila esse cu, vai!? Porra, era só um cuzão desses, na moral!

Apressado, o troglodita suspendeu o ventre, saiu com o pedregulho e em seguida afundou com tudo, atropelando e lotando a minha tubulação anal com toda a massividade exacerbada que tinha em seu caralho torto e cabeçudo. A víbora se alargou e se estendeu no meu interior, inchou e se preparou pro bote certeiro com as presas afiadas nas minhas vísceras.

- FFFFF, era o que tu queria, era? Ssssss! Safado do caralho, oorrrsss!

- Ainnnsss, soca com tudo, vai? Isso, isso, porra! Seu puto, SSSS!

- Atravessa ele, Yurizão! Orrrffff, enfia tudo no cuzão desse arrombado, vai? Dá o que ele quer, sssss! – o colega punheteiro não se aguentou na videochamada, ficou de pé e virou de lado pra mostrar a envergadura da truculência que tinha entre as pernas. – FFFF, quem me dera tá fazendo um puto desse de boneco inflável, sem caô! Não ia ter metade dos problemas que eu tenho, sem sacanagem! Heheheheehhe!

- Porra, esse daí é tipo sonho, mano! Hmmmmss! – todos batendo punheta e acompanhando a trepada cavernosa do filho do Oliveira montado em cima de mim.

Quanto mais eu rebolava, mais ele batia com as coxas peludas na minha traseira e mais a jararaca do Yuri destilava veneno quente e perigoso nos galões carregados, só esperando pela hora certa de me picar e injetá-lo nas entranhas. O marmanjo todo vestido, a calça repuxada devido aos trancos, a blusa toda suada, minha próstata cabeceada, até que...

- SSSSSS! CARALHO, VOU GOZAR, LUCAS! FFFF! VOU ESPORRAR, CRIA!

- Goza dentro, vai!? Joga leite dentro do meu cuzinho, pode me esquentar! Orrrffffff!

- Não, eu quero gozar é nos teus cornos, viado! Arrrrssss! Quero sair daqui com a tua cara cheia de leite, isso sim! Hmmmmmfff!

- Tu tá de sacanagem, né, Yurizão?! – até o mais abusado dos colegas parou sua punheta pra reclamar conosco. – Sério que tu vai deixar isso, Lucas? Fechei a porta aqui do quarto pra minha mina não ver essa porra e vocês vão fazer isso, é?

O excesso de putaria me deixou no clímax da excitação, ao ponto de mal precisar tocar no meu pau pra sentir o prazer extremo devorando a carne e a pele.

- Sssss! Não posso dizer não. – fui sincero. – Faço com gosto, Yuri!

Seu jeito de fazer o pedido foi tão natural e sincero que eu nem discuti muito com os amigos dele do Free Fire, só aceitei e tirei o caralho de dentro pra poder ficar ajoelhado no chão. Mal deu pra bater o punhetão, porque o ogro já foi segurando minha cabeça com uma mão e, com a outra, mirou o torpedo na minha cara e soltou a primeira lascada farta de gozo quente, pesado, esbranquiçado e bem cheiroso, com a maior fragrância de cloro.

- SSSSS, ORRRSSSS! CARALHO, LUCAS, FFFFF!

- Hmmm, delícia da porra! Me dá tudo, vai? Ssss, arrrr!

A segunda galada saiu mais forte que a primeira, jogando o sêmen direto por cima da minha língua e já chamando a terceira e a quarta pra caírem na boca. Leitada no dente, um milhão de filhotes nadando na minha saliva e eu desfrutando de mais de sete tiros de espermatozoide salgados ao longo do rosto e da boca, tudo isso até o momento de fechar os lábios e engolir o mingau grosso e pegajoso que o galalau botou pra fora do saco.

- Orrrfffff! Hmmmmssss, que tesão que dá vendo tu engolindo a porra toda, papo reto! Fffffff! – disse isso e continuou botando a oitava e a nona estilingada de esporrada na minha goela. – Sssss, caralho, chega tô leve!

- Ghmmm, salgadinho esse leite! Que delícia!

- FFFF, orssss! – o amigo do bofe começou a gozar na videochamada, sendo prontamente seguido pelo outro. – Arrrfffff!

Senti o rosto todo quente, o Yuri botou o dedo na minha bochecha e foi arrastando cada tiro de galada pra minha boca, fazendo questão de me deixar limpo e devidamente alimentado pelo suco das duas bolas. Pigarreei, senti a garganta tomada de porra presa e logo soube que era um catarro de sêmen que não desceria tão facilmente, arrancando risos do grandão e dos amigos.

- Caralho, ó? – o filho do Oliveira segurou as bolas flácidas e mostrou o quão soltas elas estavam no saco. – Sem nada, tá tudo no teu estômago, cria! Hehehehehe, tava com fome, ein?

- Pois é, tá vendo só? Hahahahaha! Suou, ein? Pelo visto valeu.

- Porra, mas olha pra mim! A sorte é que o tempo ainda tá meio frio lá fora, fala tu? – ele se abanou, mas nada era capaz de refrescar um macho corpulento e todo suado, com a blusa cheia de manchas do físico transpirando. – Valeu, claro que valeu, pô! Tu é profissa, Lucas, já dei o papo. Hahahahaha!

A caceta grossa finalmente deu sinal de que estava abaixando e entrou em seu modo de meia-bomba, indicando que o Yuri aliviou o monte de tesão que estava acumulado dentro da calça jeans. Ainda de joelhos entre suas pernas, botei a boca na cabeça do caralho ficando mole e suguei como se fosse uma chupeta, extraindo o restante do leite que ficou armazenado ao longo da uretra tubulosa do caralhudo grandalhão.

- Sssss, puta que pariu, Yurizão! Olha isso? – o colega assanhado mostrou a mão toda leitada e muita gala fazendo pontes entre os dedos. – Fffff, posso nem aparecer na frente da minha mina assim, papo reto! Hehehehehe!

- Porra, também esporrei violento aqui no trampo, sem neurose! – outro deles admitiu. – Vou até fechar aqui pra me limpar, depois eu volto! Valeu, valeu.

- Valeu, rapaziada, tamo junto! – o filho do Oliveira se despediu dos colegas e largou o celular no sofá, vendo eu me masturbar enquanto limpava seu caralho mole. – Tu gosta de serviço completo, ein? Hehehehehe, gostei de ver, vou sair limpo.

- Meu nome é Lucas, não é bagunça. Sou profissional, não sou?

- Se é! Tá de parabéns! Nunca uma mina me mamou tão empenhada assim, papo retão!

- Hehehehehe! É uma honra.

Terminei a noite batendo punheta e sugando a pica molenga e borrachuda do bofe parrudo e dotado que era o filho do dono do bar da esquina. Depois que terminamos, Yuri ficou sentado todo aberto no sofá, suado, ofegante e se recuperando brevemente da trepada e da mamada marginal que dei. Mesmo sendo um homenzarrão da porra, o sacana era do tipo que ficava meio tímido depois de foder e se mostrou sem graça até pra me pedir um copo d’água, algo que me deixou surpreso. Enquanto ele bebia e se refrescava, confesso que ainda fiquei de olho em suas axilas suadas na blusa e não resisti em dar uma cheirada profunda, arrancando risos do grandão.

- Porra, tu gosta muito de homem, né, Lucas? É muito fogo nesse cu, o Zé Hélio falou certo de tu.

- Gosto, gosto muito! Você não é viciado em buceta, Yuri?

- Sou, pô! Posso nem ver uma xerequinha que já fico como? – disse isso e apertou o volume da calabresa na calça. – Bucetão é o meu fraco, cria.

- Por isso que você fez meu cuzinho de xota, é? Hahahahahaha!

- Deve ter sido, hehehehehe!

- Então. O que você tem de vício em buceta, eu tenho de vício em homem e em piru, tá entendendo? Nada de diferente, só muda o gosto mesmo.

- Tô vendo! Tá explicado então, hehehehhe!

Entre conversa fiada e papo pós foda, o filho do Seu Oliveira foi até à janela da sala, abriu a cortina e observou a rua por alguns segundos. A tempestade já havia se transformado em uma chuva leve, quase chuvisco, e aí o pilantra viu que era a melhor hora para ir embora, antes que o tempo ficasse ruim outra vez. Yuri botou o celular no bolso, ajeitou o malote entre as pernas, calçou os chinelos de borracha e se despediu de mim com um aperto de mãos seguido de um abraço fraterno, desses que são meio que de lado com o corpo. Bom dia dado, o ogro partiu rumo ao ponto de ônibus e eu fiquei do portão fumando um cigarro e o vendo ir embora. Deu até uma certa nostalgia, principalmente pelo gosto salgado do leite morno ainda presente na minha boca.

__________

Essa é a versão bastante reduzida de um dos capítulos da minha mais nova história, "ZCAS", que está à venda no meu blog. Para ler a versão estendida e completa desse capítulo, acesse o link: http://bit.ly/zcas1blog

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Sinopse de ZCAS: Lucas passa a maior parte do tempo sozinho em casa, sofrendo com insônia bem durante o auge do excesso de calor. Num dia incomum de sol, verão e tesão, o novinho veste um shortinho curto e socadinho no cu, empina o bundão e sai pra comprar cerveja no bar da esquina de casa. Lá, ele acaba se deparando com uma churrascada organizada pelo time de futebol do bairro, além de encontrar com o ex-cunhado malandro e mulherengo, Zé Hélio, com o PM William Negão, o ogro parrudo Yuri e o jogador flamenguista Danigol. Com todos os machos prontos pra assistir a final Flamengo e Vasco, Lucas parece disposto a beber, nem aí pra macharia de olhos em seu short enterrado no cu.

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HUMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM. MUITO LONGO. FICOU MEIO CANSATIVO. MAS O CONTO FOI BOM.

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.