Voltei pra empresa segunda cedo ainda um pouco irritado com o tratamento de João no fim de semana e pensando como seria aquele reencontro. Haveria alguma diferença entre nós? Mas em menos de 10 minutos no quarto juntos, tudo já tinha voltado ao normal e eu estava mamando a rola grossa dele até arrancar seu leite pra podermos iniciar o dia de trabalho como sempre.
Decidi não misturar o pessoal com o profissional e dessa forma deixava as frustrações com João dentro do quarto antes de sairmos pra trabalhar. Além disso, apesar de ser um escroto quando estava me pegando, ele estava cada vez mais aberto à minhas contribuições e eu fui passando vários conhecimentos técnicos pra ele, que apesar de saber muito da parte prática do serviço ainda pecava um pouco na parte técnica.
Fato é que em pouco tempo as pessoas já estavam reparando como ele tinha evoluído profissionalmente. Nesse meio tempo também fui informado pelo meu chefe que a empresa tinha decidido que eu teria que ficar ali no site pelo menos um ano. Aparentemente meu bom serviço tinha chegado até a sede e eles não queriam abrir mão de mim lá na obra.
Depois de algumas semanas, o fogo continuava igual entre mim e João. Ele continuava escroto, mas eu já estava habituado. Contudo, as vezes ele chegava quase a ser carinhoso comigo, o que me dava um nó na cabeça.
Aquele dia a tarde fomos a uma área de mata e, já suspeitando das intenções dele falei que não era boa ideia pois estava muito cedo. No dia anterior ele havia me comido na minha cama em uma foda calma, pois não podíamos fazer barulho. Agora, escroto como sempre agia depois de um momento mais tranquilo, só me mandou calar a boca e logo parou o carro numa clareira me puxando pra mamar.
Achei que ia ficar só na mamada, visto que João já gemia e revirava os olhos com minha mamada me chamando de puta boqueteira; mas pra minha surpresa ele saiu da caminhonete, deu a volta, me puxou pra fora e me colocou de frango deitado no banco de trás enquanto ele ficava de pé de fora.
Tentei protestar falando que era muito arriscado, mas ele sem me ouvir foi puxando minha calça até o meio das coxas e mirando sua rola no meu cuzinho.
Ainda tentei resistir, mas logo que senti a rola grossa deslizando no meu cuzinho gemi todo entregue.
- Não resiste a essa piroca né, viado? – João falou debochado enquanto iniciava um vai e vém lento.
- É perigoso – eu falei sussurrando, mas ao mesmo tempo não fazendo nenhum esforço pra parar ele.
João cravou a rola em mim e começou a bombar forte me fazendo gemer bastante até eu estar pedindo pra ele me comer.
Já nem estava lembrando mais do risco quando ele ficou mais ofegante e começou a gozar enchendo meu cuzinho de leite. Tirou a rola devagar dessa vez e falou pra irmos logo antes que escurecesse.
No outro dia cedo o gerente do site me chamou pra conversar e aquilo me acendeu um farol de preocupação com o ocorrido no dia anterior. Quando entrei na sala dele e vi João sentado ali, fiquei mais preocupado ainda imaginando que alguém tivesse visto algo no dia anterior e denunciado.
- Bom, João, chamei você aqui na presença do Daniel, porque acho que ele teve uma participação muito grande nisso, pra te repassar esse reconhecimento pela sua evolução nos últimos meses. – o gerente falou entregando um papel pra João e completou – Voce foi promovido pela sua grande evolução e contribuição que tem dado aqui. Sempre achamos você bom profissional, mas algumas atitudes impediam essa promoção. Acho que agora com a ajuda do seu colega aqui – ele falou apontando pra mim – você finalmente chegou lá e merece muito.
O gerente terminou e se levantou pra cumprimentar João e dar os parabéns e também me cumprimentou. João olhava pra carta meio aturdido ainda quando eu me aproximei dele e estendi a mão para dar os parabéns e me cumprimentou com uma expressão tão surpresa que eu nunca tinha visto antes.
Saímos da sala juntos e trabalhamos normalmente, já era sexta-feira e logo voltamos todos pra cidade para passar o fim de semana.
Estava no sábado no meu quarto do hotel quando chegou uma mensagem de João puxando assunto. Percebi que ele estava querendo chamar pra encontrar, mas sem dar o braço a torcer. Aproveitei que teria jogo da seleção aquele dia e chamei ele pra vir assistir no hotel e aproveitar e pegar uma piscina. Ele topou e eu logo informei o gerente do hotel que não se importou com o convidado usando a piscina.
João chegou na hora marcada e meu cuzinho já deu uma piscada assim que vi ele. Estava muito gato todo largado de camisa da seleção, bermuda, chinelos e um óculos escuro. Minha vontade era arrastar ele pro quarto na mesma hora, mas não queria dar pinta demais e fomos pra área de piscina, onde tinha um telão, assistir o jogo e tomar uns drinks.
O tesão ia as alturas vendo aquelas pernas peludas a poucos metros de mim e vez ou outra ele me pegava olhando e dava uma coçada de propósito no saco me provocando e eu descontava quando ia ao banheiro do bar passando bem próximo dele e vendo ele babando pela minha bunda quando eu virava pra olhar.
Acabou o jogo e saímos pro meu quarto, mau fechei a porta senti a mão dele agarrando minha bunda e me virei pra pegar no pau dele que estava a essa altura meia bomba.
Fomos nos agarrando até a beira da cama e me sentei na beirada. Puxei a bermuda e cueca e enfiei a rola na boca arrancando um gemido de João. Tirei da boca e sorri me virando pra pegar o controle na cama e ligar a tv. Ele aproveitou pra me dar um tapinha na bunda rindo e quando virei já senti sua mão no meu cabelo afundando o pau na minha garganta e começando a comer.
Levei a mão até o sacão e fiquei massageando enquanto mamava e João morrendo de tesão tirava a rola de tempos em tempos pra bater com ela no meu rosto e segurar o tesão.
Depois de mamar bastante ele me empurrou de costas na cama meio bruto e foi arrancando minha bermuda e cueca enquanto eu mesmo tirava minha camisa rindo vendo a expressão dele de tesão. Ele sorriu também vendo meu olhar e foi me empurrando com seu corpo mais pra cima na cama e eu puxei a camisa dele deixando-o totalmente nu também.
Mal terminou de se posicionar, ele mirou a rola no meu cuzinho e foi metendo devagar e sem parar, enquanto ambos gemíamos de tesão com os olhos fechados.
João começou um vai e vém ainda de joelhos na cama e foi aumentando os ritmos enquanto nos olhávamos, sem falar nada só gemendo.
Depois de meter um tempo assim ele cravou a rola fundo em mim, me arrancando um gemido mais alto, e soltou o peso do seu corpo peludo sobre mim, colocando sua cabeça no meu ombro.
Eu estava no paraíso sentindo aquele machão em cima de mim, o calor da sua pele, o cheiro do pescoço, os pelos me acariciando e arranhando ao mesmo tempo.
Ficamos um tempinho assim, e eu só sentia a rola dando até uns pulinhos dentro de mim, revelando todo tesão que ele estava sentindo com meu cuzinho quente.
João se levantou um pouco ficando agora de frente com o rosto bem próximo do meu me olhando enquanto ia retomando o ritmo das socadas e eu tomei a iniciativa e cheguei minha boca até a dele.
Meu corpo queimava de tesão sentindo os lábios macios, a língua quente deslizando na minha e saliva adocicada, mas logo fui desperto desse transe por uma pressão no meu pescoço.
João se afastou sem parar de meter com a mão no meu pescoço e uma expressão que mesclava confusão e raiva. D_eu uma cuspida no meu rosto e um tapa forte.
- Caralho, viado, filho da puta, falei pra não me beijar – ele falou cuspindo de novo e bravo que cheguei a ficar com um pouco de medo.
Ele viu minha expressão de medo, mas continuou me segurando assim quase me sufocando até começar a gemer e encher meu cuzinho de leite. Só então ele aliviou a pressão no meu pescoço.
João tirou o pau e caiu de lado na cama sem falar nada. Eu também sem falar nada me levantei depois de uns segundos de puro silencio e fui pro banheiro tomar um banho. Quando saí ele já tinha juntado as coisas dele e ido embora.