Seu Ademar o Coroa enorme que escaldou meu rabo durante 1 semana.

Um conto erótico de FicandoMaduro
Categoria: Homossexual
Contém 2373 palavras
Data: 07/06/2021 16:47:48
Assuntos: Gay, Homossexual

Conheci Seu Ademar em uma ONG, meu tio tinha me falado que estavam precisando de um ajudante e, como eu sempre gostei de ajudar e estava e estou parado devido a pandemia, aceitei ver como que seria os procedimentos.

Ficava em outra cidade próxima a minha, eu teria que ficar pelo menos 1 semana, pois eles estavam com gente a menos devido a pandemia muita gente desistiu. Eu seria o ajudante no caso do Seu Ademar o motorista, iamos arrecadar as cestas básicas e até compras faríamos em mercados atacadistas.

Eu topei e começaria em uma sexta-feira e se estenderia até a semana toda, até pra me adaptar também. Cheguei na ONG me apresentei, conheci Seu Ademar o motorista, não acreditava no que via, um senhor enorme, gordinho pra gordo, alto ele estava de costas mexendo na Van, eu cheguei me apresentei e quando ele se virou não consegui me conter.

Pude ver que saia pelos por tudo quanto é lado, ele estava de camisa Polo, de calça jeans, dava pra ver que tudo era grande naquele coroa, minha mente foi a mil, passar uma semana ao lado daquele homem ia mexer muito comigo, eu sempre fui discreto mas sempre curti homens mais velhos, sempre estava vendo vídeos e estudando as experiências.

Eu estava de máscara, ele não estava eu me apresentei e falei sera que aguento o trabalho, ele se apresentou e disse eu acho que vc pode aguentar tudo o que quiser e, eu fiquei em silêncio. Falei sobre a máscara ele disse que quando estava li mexendo nas coisas dele, ele ficava sem, mas logo colocaria e aquela barba grisalha por fazer sumiria, que tesão de homem.

Ele falou que íamos carregar, pra sair bem cedo no dia seguinte. Carregamos a Van, não vou negar me cansei, mas era o primeiro dia então dava pra relevar, eu pude admirar os braços daquele coroa, aquelas mãos, tudo peludo, era totalmente meu tipo, eu estava me segurando ali de tanto tesão, mas eu disfarçava e tinha que disfarçar pois era meu primeiro contato com ele, e tinha que ter respeito pelo local de trabalho.

Ele falou que tinha um depósito lá nos fundos que tinha um chuveiro, uma geladeira e tinha um micro-ondas caso quisesse esquentar alguma coisa e, que passaríamos as noites lá. Só me pediu, pra manter do jeito que estava e não bagunça. Me disse que era muito amigo do meu tio, que o conhecia de anos, contou algumas rápidas histórias e o tempo foi passando.

Eu estava um pouco ansioso o pessoal da ONG já estavam indo embora, só ficaria eu e Seu Ademar, cuidando do local, segui em direção ao depósito, logo ele veio em seguida e foi me mostrando as coisas onde eu poderia deixar as minhas, onde eu durmoria e, veio a última pessoa se despedir e falou estou saindo Seu Orlando, estou fechando lá na frente, confirma a chave, ele pos a mão no bolso e confirmou.

As luzes da frente foram apagadas, e só 1 de um corredor ficou acesa e fora as do depósito, o depósito em si não era bagunçado, era até que arrumadinho, as mercadorias, dava pra ver que ele era uma pessoa organizada. Derepente ele falou trouxe roupas garoto, aqui faz um pouco de frio de noite e eu não vou dormir de conchinha com vc e deu risada, nossa eu fiquei muito sem graça, e pasmo na hora.

Aí ele perguntou como que estão as namoradas e tal, eu disse estão na delas e eu aqui, ele comentou, cuidado para não ter filhos, vc é jovem, curta a vida e hoje está tudo diferente, filhos tem que ser planejados. Eu perguntei o senhor tem filhos? Ele disse sim, tenho duas moças já, mas estão casados, casaram cedo estão com a vida delas em outro estado e tal.

Ele falou vou pro banho e depois se vc quiser, já sabe onde fica, ele tirou a camisa eu estava perto da pia da cozinha, ele era tão peludo que fazia um volume enorme, acho que não tinha mais nenhum lugar pra ter pelos, ele era literalmente delicioso demais eu já estava pensando um bocado de besteira e estava com muito medo.

Ele deixou a camisa em um cabideiro e foi pro banho, era uma parede apenas que fazia o box o vaso sanitário e era só virar que chegava no banheiro, ele abriu o chuveiro e eu fiquei doido, quando escutei o barulho. Eu fui espiar, ele tava de lado se ensaboando, mas eu tinha que ter muito cuidado, pois o box era de frente e aberto eu pude ver aquela barriga, aquele corpão e aquela piroca que mole já parecia uma loucura.

Eu voltei pra trás da parede e fiquei com o coração a mil, derepente sinto uma gotas de água ele saiu do box e nem desligou ele veio até mim e me pegou no flagra espiando ele. Ele falou vc acha que eu não percebi garotão jeito que vc me olhava vem toma banho comigo e simplesmente me arrastou pro box, eu não acreditei naquilo.

Ele falou vc tava me espiando, eu disse Seu Ademar o senhor é muito gostoso. Ele me suspendeu na parede eu disse vai fazer o que teu senhor mandar a semana todinha ok, eu disse faço o que o senhor quiser, ele falou Seu tio nem pode saber disso, aquela água caia sobre aquele peito peludo eu ficava doido.

Ele era tão forte que foi me descendo devagar e ele era muito mais alto do que eu, ele foi me abaixando eu já sabia o que ele queria ele queria uma bela de uma gulosa naquela pica cheia de veia que delicia que era, eu abaixei e cai de boca naquele cacete sem medo de ser feliz, ele falava isso garotão que delicia.

Só achei ele meio bruto, rustico até porque era a primeira vez, mas era o jeito dele e eu queria acostumar com aquele coroa a semana toda, fiquei mamando aquela pica veiuda de joelhos e o chão do box era bem duro, tinha até um tapete mas ele me colocou pra mamar muito depressa, em poucos minutos eu já estava engasgando com aquela carne todinha na minha boca e garganta, ele parecia a não fazer sexo a tempos.

Ele era grande, largo e alto acho que uns 1,90alt ele era operado, aquela cabeça da pica dele era maravilhosa, mas ia engrossando mais até o meio, ele era bem dotado, eu ja estava na mão dele, ele fechou o chuveiro e ficou fazendo vai e vem com a minha cabeça um pouco forte. Eu olhava pra cima e ele parecia estar se transformando de tesão, ele me olhava fixo e gemia baixo, aquele barulho da minha boca estava aumentando.

Eu nunca tinha chupado uma rola daquelas, era grande e ele ia querer me comer. Eu ficava alisando aquela barriga e peito peludo que ainda estavam molhados e a outra mão em uma das pernas dele, pernas grossas e peludas o macho coroa que todo mundo que curte deseja, mas muito grosso, aquele olhar, aquele cabelo grisalho todo molhado me deixava doido e ao mesmo tempo ansioso.

Ele me segurou pelo cabelo e fez aquele vai e vem naquela pica até eu engolir todinha, fiquei perto da parede mamando ele eu tentava tirar pra respirar um pouco mas ele botava tudo pra dentro eu eu ja tava doido falando com aquele cacete na boca, Seu Ademar o senhor é muito gostoso, ele falou vc me espiou desde que chegou rapaz, eu gostei de vc, e essa semana vou escaldar esse rabo, ele me virou e já senti o primeiro tapa na bunda, ida e volta.

Fiquei em pé de costas pra ele, ele ensabuou a pica todinha eu cheguei a mexer, mas ele falou tira a mão rapaz que quero esse rabinho gostoso. Eu falei só não me machuca, ele disse só não resiste, solta pra entrar todinha minha pica. Ele encheu meu cuzinho de sabonete, enfiou um dedo, depois dois, já senti aquela ardência, como eu não imaginei isso nem lubrificante eu tinha trazido.

Ele falou solta esse cuzinho garotão, e abre esses braços, abri meus braços na parede, ele segurou minhas mãos e se encostou em mim me enterrando tudo, só deu tempo de dizer aí Seu Ademar tá doendo demais, ele abaixo um pouco chegou no meu ouvido e falou solta pra não doer solta e pra vc sentir todo meu caralho gostoso nesse cuzinho eu rebolei e fiquei acomodando aquele nervão no meu cuzinho, eu dei uma rebolada pra ver se aliviava nem tinha entrado tudo, senti entrar mais um pouco.

Dei umas rebolava, mas só senti aquele corpão enorme me esmagando contra parede, ele tinha fechado a chuveiro mas a gente estava molhados, eu fiquei com uma perna um pouco levantada, mas não tinha muito o que fazer a não ser acostumar, ele tirou de uma vez, e passou mais um pouco de sabonete e me segurou nos ombros e me enfiou tudo de novo senti que entrou um pouco mais fácil.

Fiquei ali imóvel com aquele coroa enorme peludão que praticamente tinha conhecido em algumas horas, fiquei espiando ele cheio de tesao e derepente eu estava ali com as pernas balançando e tomando aquela pica toda no cuzinho, ele me estocava bem forte, parecia que queria me machucar, como eu estava ali levando pica sem camisinha e no meio de uma pandemia.

Ele parecia se transformar durante o sexo, ele era muito mais muito gostoso eu queria lamber ele todinho, aquele corpo todo peludão me deixava doido e me fazia aguentar aquele macho que estava escaldando meu rabo. Ele tirou novamente a pica, coloquei a mão com medo que tivesse saído sangue, mas ja estava todo abertinho e ardendo um pouco.

Ele puxou um tapete de borracha que tinha no box, na verdade um tapete de carro, falou pra mim ajoelhar e abri um pouquinho as pernas e subiu em cima de mim que nem um cachorro no ciu, ali eu vi o que era sentir macho safado coroa, ali eu senti ele todinho, ele montou e aquele mastro ficou entrando de um jeito que eu nunca tinha sentido na minha vida, e eu estava sentindo um pouco o peso dele.

Ali eu senti uns traços dele, o box estava um pouquinho escuro não totalmente, porque tinha uma luz apenas na entrada do banheiro, ele me estocava pica e gemia no meu ouvido ofegante como se não fizesse aquilo a muito tempo. Eu falei Seu Ademar o senhor vai me machucar desse jeito, ele nem respondia, ele enfiou uns dois ou três dedos na minha boca e falou não vou te machucar rapaz, mas vou escaldar essa bundinha a semana toda.

Eu virei um pouco a cabeça de lado e ele com a mão na minha boca pra chupar os dedos dele, dava pra ver a perna dele grossa, bem próximo de mim porque ele tava montado em mim. Eu estava adorando aquilo mas era muito intenso, demais ele era pesado. Fazia um barulho quando ele me cutucava, as bolas do saco dele batia com força, eu sentia toda aquela rola me esquentando por dentro, roçando e de joelhos no tapete de borracha.

Ele parou em cima de mim apoiado e estocava 1 vez parava, depois de novo parava era inacreditável como aquele coroa sabia conduzir, mas ele era muito intenso. Percebi ele se mexendo um pouco, ele esticou o braço que estava próximo e abriu o chuveiro, me deu mais uma estocada e levantou e falou vira pra mim assim de joelhos, ele colocou aquele caralho embaixo da ducha por alguns segundos.

Fechou de novo o chuveiro chegou bem perto de mim e colocou todinha na minha boca aquela pica eu comecei a mamar que nem um doido no ritmo dele, ele foi segurando meu cabelo, que tesao que dava aquele coroa de pé todo peludão, aquela barriga gostosa batendo na minha cabeça no vai e vem, só senti ele segurar minha cabeça e enfiar um pouco mais devagar e gemer feito um macho no ciu.

Senti aquele primeiro jato na minha boca, senti o segundo e já comecei a engolir tudinho aquela porra daquele macho, ele ficou segurando minha cabeça e aqueles jatos quente enchendo minha boca ele foi segurando minha cabeça com as duas mãos e me olhando um pouco agachado e eu olhando pra ele com aquela pica na boca pela metade e ainda saindo aquele porra quente, era inacreditável o que estava acontecendo, ele tirou minha cabeça lentamente, aquela pica tava pegando fogo. Fiquei mais um pouco com a cabeça do cacete dele na boca e fui tirando e lambendo os beiços, ele somente me olhava.

Ele me levantou, me pegou no colo eu coloquei as mãos por trás do pescoço dele e ele me segurava pela minha bunda. Eu só falei Seu Ademar o senhor é gostoso demais e comecei a chorar. Ele começou a me lamber o rosto todo, minhas lágrimas me apertava contra ele, eu já todo colado nele só apreciava aquele corpo gordo e peludo.

Ele me agarrou forte me suspendeu, a gente começou a se bjar de um jeito muito intenso, eu nunca tinha bjado ninguém assim, eu não consigo esquecer o cheio daquele homem, Seu Ademar era muito gostoso, pelo menos pra mim. Ele me colocou no chão, deu uma lambida no dedo e passou no meu reguinho e ficou de novo massageando e de um jeito quero sem falar nada, eu falei novamente que estava todo ardido, gente só quem passou com um macho ativo sabe do que estou falando e, tinha outros dias pela frente.

Ele ligou a ducha nos enxugamos e fomos comer, pois tinha bastante coisa pra fazer, cozinhas além de outras coisas. Mas ele queria fazer um pouco de carne e linguiça na churrasqueira que tinha lá também. Fomos ajeitar as coisas e não falamos nada até então do que tinha acontecido, ele colocou um shorts e ficou sem camisa o que me deixou com uma das melhores visão da minha vida. A noite tinha tido mais uma emoção com tesão que vai ficar para o próximo conto!

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Comentários

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Que conto gostoso, que punheta gostosa toquei lendo.

Cara, vc é a prova vida dos talentos que o Brasil perde por falta de educação formal. Você escreve (gramaticalmente) muito mal, mas sua narrativa é ótima, a criatividade e a forma como desenrola o conto é muito boa. Confesso que ler como se fosse um caipira contando a história também elevou meu tesão. Gostaria de ler outros.

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Uauuu!! Amei, já quero ler os próximos.

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Que delícia de conto, quero o seu Ademar emprestadoooo, muito tesão, continuaaaaaa

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Opa, não posso emprestar esse maduro. Ele é muito reservado e continuamos nos encontrando discretamente.

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