Eu estava em transe, aquelas duas ninfetas na minha sala, se agarrando e se exibindo pra mim.
Sentei no sofá, e fiquei ali admirando as duas se exibindo, Aninha estava de costas pra mim e Fer enquanto a beijava, com uma das mãos levantava a saia da Aninha, arranhando com suas unhas aquela pele branquinha e exibia aquela joia enfiada no rabinho. Meus olhos estavam vidrados quando as duas percebem que eu estava ali sentado já sem a bermuda, observando as duas.
Aninha dá uma risada envergonhada e diz que pelo estado do meu pau acho que eu tinha gostado de ver as duas, Fer ri e disse que não só tinha gostado como ia gostar muito mais.
Fer dá um selinho da Aninha e a leva até perto de mim, quase como se estivesse fazendo uma cerimônia ela ajoelha Aninha entre minhas pernas e direciona os lábios da Aninha ao encontro do meu pau, que já pulsava só de sentir o calor dos lábios da Aninha.
Aninha solta um suspiro, e diz que esperava a muito tempo por esse momento, e toca a cabeça da minha rola com aqueles lábios macios e vai deslizando toda minha rola pra dentro de sua boca. Ela chupava de uma forma diferente da Fer, era mais delicada, mas ao mesmo tempo mantinha minha rola até o fundo da garganta por mais tempo, até quase engasgar, tirava e voltava a me chupar.
Fer tinha se colocado ao meu lado no sofá, e de ladinho brincava com o plug em seu rabinho, girava, tirava um pouco e voltava a enfiar, até que Fer tirou todo o plug e seu rabinho todo aberto piscava ali na minha frente fechando lentamente, Fer me entrega o plug e pede para eu colocar nela. Encostei a cabeça daquele plug bem no anelzinho da Fer e fui empurrando lentamente, sentia a pressão dele lutando contra a resistência daquele rabinho até que senti ele todo entrar e ficar encaixado completamente no rabinho da Fer.
Aninha tinha parado de me chupar e observava eu ali brincando com o plug no rabinho da Fer, ela me cutuca e diz que também tinha um desses no rabinho e que já estava com ele a quase 1h, pois tinha colocado antes de sair de casa e chamar o táxi.
Vamos os três pro meu quarto, e a Fer disse que ia ajeitar a Aninha para que ela pudesse sentir todo o prazer, Fer juntou os travesseiros, tirou a roupa da Aninha deixando ela apenas com o plug enterrado, e fez com que Aninha deitasse sobre os travesseiros fazendo com que seu rabinho ficasse empinado. Nessa posição dava para ver a bucetinha da Aninha que era toda lisinha e brilhava com o tesão que escorria e a jóia do plug ficava bem exposta. Fer deu um tapa na bunda da Aninha e mandou eu aproveitar, pois esse momento era da Aninha e não dela. Fer se colocou na frente da Aninha com sua bucetinha ao alcance da lingua da Aninha, e eu ali com meu pau na mão, vendo a Aninha toda exposta pra mim e a Fer se tocando bem próximo ao rosto da Aninha.
Respirei, recompus um pouco da minha razão e me ajoelhei entre as pernas da Aninha, e fui deslizando minha língua por entre suas pernas, tocando com a ponta da lingua ao redor do anelzinho preenchido pelo plug, até chegar na sua bucetinha, que cheiro maravilhoso vinha dali, estava em êxtase, empurrava minha boca o mais fundo que conseguia, chupava forte, invadia sua bucetinha com minha lingua, meu rosto encravado entre suas pernas.
Aninha gemia alto, e pude ver que a Fer se tocava freneticamente, esfregando sua buceta no rosto da Aninha, que começava a se contorcer e eu segurando suas pernas continuava chupando sua bucetinha até que o corpo da Aninha começou a tremer, ela gemia e começou a berrar que ia gozar, Fer jogou seu corpo mais pra frente prendendo a boca da Aninha em sua bucetinha e eu senti a bucetinha da Aninha pulsar e seu corpo tremendo ela gozou, fiquei ali com minha lingua entre os lábios de sua bucetinha sentindo o calor e o mel que escorria.
Fer estava deitada na cama já, Aninha estava com o corpo mole entre as pernas da Fer, e olhando pra trás com sua voz doce diz que nunca tinha gozado assim, que eu havia tocado em algum ponto que ela não conhecia, pois ela ainda sentia a bucetinha pulsando e gozando. Brinquei que só estava começando, e comecei a tocar ao redor do plug, girar ele, puxava ele um pouco e soltava vendo ele ser engolido novamente pelo rabinho da Aninha, fiquei ali alguns minutos puxando um pouco e soltando. Sentia que a cada movimento a Aninha respirava mais forte e mexia o quadril se exibindo pra mim.
Coloquei outro travesseiro na cama, na mesma posição que a Aninha usava e chamei a Fer para deitar ali também, ela deu uma risada e brincou dizendo que finalmente eu tinha lembrado dela.
Estava eu ali aos pés da cama, com a Fer e a Aninha deitadas com o rabo pra cima e eu comecei a brincar com o plug no rabo das duas, hora puxava o da Fer e soltava, hora puxava o da Aninha e soltava, fiquei ali usando aqueles dois rabinhos por alguns minutos até que me coloquei atrás da Fer e de uma só vez deslizei meu pau dentro de sua bucetinha. Dava para sentir que ela estava com o plug no rabinho, tirei e meti algumas vezes, alternava tirar o plug um pouco e meter minha rola fundo na sua bucetinha, e quando tirava meu pau enfiava o plug no rabinho.
Sai de cima da Fer e me pus atrás da Aninha, encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha, sentia o calor que vinha lá de dentro, fiquei ali só deslizando a cabecinha por entre os lábios vaginais, fazia que iria meter e tirava, quando encostei pela terceira vez, Aninha olha pra trás e com olhos implorando pede para que eu não saia dessa vez, que eu meta meu pau o mais fundo que puder. Sentia o mel que escorria da bucetinha da Aninha melar a cabeça do meu pau, deslizei meu pau por entre sua bucetinha, fiz o movimento que iria sair, ela olhou pra trás e então joguei meu corpo pra frente invadindo aquela bucetinha de uma só vez, Aninha deu um berro alto, sua bucetinha era muito mais apertada que a bucetinha da Fer. Senti meu pau preencher cada centímetro, sua bucetinha apertava meu pau, Aninha só gemia e pedia para eu não parar, pois ela já estava gozando novamente, senti sua bucetinha pulsar e tentar expulsar meu pau de dentro. Me segurei e a Aninha estava com o corpo mole caida na cama, percebi que ela já tinha gozado novamente e comecei a tirar seu plug e meter meu pau na sua bucetinha, Aninha já não falava mais nada, só gemia. Eu já estava me segurando para não gozar, comecei a tirar meu pau de dentro da bucetinha da Aninha, estava todo melado com o gozo dela, puxei o plug do seu rabinho e avisei que iria gozar dentro do seu rabinho, Aninha só empinou um pouco mais seu rabinho e não disse mais nada. Fer se levantou e veio ficar bem ao meu lado, disse que amava ver o rabinho da Aninha ser fodido, e com a Fer ali olhando bem próximo, encostei a cabeça do meu pau na entrada do anelzinho que estava bem aberto por causa do plug, e deslizei meu pau dentro daquele rabinho novinho. Enquanto eu empurrava meu pau para dentro, eu sentia que a Aninha contraia seu rabinho, apertando meu pau. Ela contraia e relaxava, e se senti que não fui eu que meti naquele rabinho, mas sim a Aninha que engoliu cada centímetro da minha pica. Quando senti todo meu pau dentro do seu rabinho, comecei a tirar e meter, metia forte, Fer dava tapas na bunda da Aninha, falava que era lindo ver uma pica grande arrombar o rabinho dessa putinha, e eu não aguentei, gemendo alto, minhas pernas tremendo senti o tremor percorrendo meu corpo até chegar na cabeça do meu pau e jorrar minha porra, sentia os jatos fluindo pela minha rola direto pro rabinho da Aninha. Fui tirando meu pau lentamente e vi o rabinho da Aninha todo vermelho e minha porra começando a escorrer de dentro de seu rabinho. Nisso a Fer pega o plug e mete novamente no rabinho da Aninha, que toma um susto, e a Fer diz: Calma putinha, vamos deixar esse rabo com porra guardada ai dentro um pouco, eu sei que você gosta.
Desabo na cama no meio das duas, ficamos ali abraçados nos beijando, um tocando o corpo do outro , meu pau começa a ganhar vida novamente, Aninha começa a chupá-lo e diz que agora era a vez da Fer ganhar rola no rabo. A Fer já não estava mais com o plug, ela pegou na sua bolsa um pouco de gel, passou por todo meu pau. Ficou de 4 com o rabo virado pra mim e mandou eu não me levantar, abriu bem seu rabinho exibindo aquele anelzinho, e chamou a Aninha para passar gel em seu rabo, Aninha pingou o gel bem no meio do anelzinho e foi deslizando um dedo para dentro do rabo da Fer, tudo isso a poucos centímetros do meu rosto, eu vendo os dedos delicados da Aninha sumindo dentro do rabinho da Fer.
Fer disse que já estava bom, se colocou por cima de mim me olhando, e mandou a Aninha ir ali atrás ver como que se dava um rabinho de verdade, Fer encaixou a cabeça do meu pau bem na entrada do seu anelzinho e foi soltando seu corpo, senti meu pau ser engolido para dentro daquele rabinho. Fer não sabia contrair o rabinho igual a Aninha, mas ela cavalgava no meu pau de uma maneira incrível, sentia meu pau quase sair do seu rabinho e então ser engolido novamente. Sentia a respiração da Aninha bem próxima a minha pelo, ela estava com os olhos vidrados no meu pau entrando e saindo do rabo de sua amiga. Fer se levantou e empurrando a Aninha pra deitar na cama se colocou de quatro com a buceta bem na altura da boca da Aninha, que começou a chupar a buceta da Fer que pingava de tanto tesão, Fer começa a gemer com a boca da Aninha chupando ela intensamente, e entre gemidos ela manda eu enrrabar ela de quatro, me levanto, encosto a cabeça do meu pau naquele rabo lindo e numa só estocada meto tudo, Aninha chupava a Fer, eu tirava e metia meu pau no rabo da Fer. Aninha só parava de chupar a Fer para gemer e dizer que a visão do meu pau entrando e saindo do rabo da amiga era linda, Fer começa a gemer mais alto e goza na boca da Aninha que continua chupando, sugando todo o mel que escorre da bucetinha da amiga, eu já sinto o gozo vindo, seguro a cintura da Fer e sinto meu pau pulsar, pressionando o rabinho da Fer, sentindo as pulsações que vinham de sua bucetinha, e gozo, sinto os jatos saindo e invadindo aquele rabo branco. Tiro meu pau e fico ali observando o rabo da Fer bem mais aberto que o rabo da Aninha.
Aninha fica de 4 ao lado da amiga, puxa seu plug rapidamente e diz pra Fer que as duas iriam gozar pelo rabo juntas agora, e a beija carinhosamente. E eu ali vendo aquelas duas putinhas com os rabos piscando e aos poucos minha porra vai escorrendo do rabo da Fer, e olho pro rabo da Aninha e minha porra que estava ali guardada também começa a escorrer.
Ficamos ali deitados os três por um tempo, e a Aninha diz que já estava na hora dela, que o fim de semana com o prof era da Fer, e que ela não ia atrapalhar. Quando começo a falar que ela poderia ficar se quisesse, ela me interrompe e diz que não, que esse fim de semana era da Fer, e que ela só fez uma participação especial. Mas quem sabe eu não ganho um fim de semana com o prof também. Diz isso dando uma risada.
Olho pra Fer, e ela diz que esse era o combinado mesmo. Que o fim de semana era dela, mas que foi delicioso compartilhar minha rola com sua amiga.
Aninha vai se limpar, se veste como a colegial safada que havia chego na minha casa, dá um beijo na Fer agradecendo o convite.
Me dá um beijo e diz que amou sentir minha rola, e que quem sabe não nos encontramos novamente. Acompanha a Aninha até a porta, e antes de abrir ela olha pra Fer e solta um sorriso safado.
A Fer começa a rir e vai até o quarto correndo e volta com o plug da Aninha na mão, dizendo que ela estava esquecendo o mais importante, só que ao invés de entregar na mão da Aninha a Fer entrega o plug pra mim, e quando percebo a Aninha estava encostada na parede com a saia levantada e com as duas mãos ela afastava suas pernas, olhou pra mim e com uma voz doce e suave disse: Prof, cheguei plugada na sua casa, então preciso sair daqui como entrei. O prof pode enfiar ele no meu rabinho?
E falando isso ela afastou bem suas pernas exibindo aquele rabinho que estava todo vermelho ainda. Olhei pra Aninha e dizendo que não acreditava no quanto ela era putinha fui enfiando o plug bem devagar até ele sumir dentro daquele rabo lindo.
Agora sim prof, agora posso ir. Aninha ajeito a calcinha, baixou a saia e saiu.
Olhei pra Fer e ela estava no sofá me olhando e me disse: Viu prof, te disse que não ia se arrepender. A Aninha era apaixonado pelo senhor, e ela se comportou bem até hoje, normalmente ela é bem mais putinha, devia estar com vergonha.
Eu indo sentar ao lado da Fer só respondo: Ela estava com vergonha hoje? Não consigo nem imaginar como seja ela sem vergonha.
Abraço a Fer e dormimos os dois no sofá abraçados como dois namorados.
Continua
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