Meu nome é Anderson, tenho 25 anos, sou branco, cabelos castanhos, 70kg, 1,70m, bunda grande e um pau de 17cm que não é de se jogar fora. Esse conto em questão aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Na época, havia sido aprovado em uma faculdade federal do meu estado para o curso de Direito. Muita felicidade e comemoração, a faculdade era em outra cidade, então ia deixar minha casa e havia me organizado para morar na residência universitária de lá, já que não tinha condições financeiras de morar em apartamento, mesmo que dividindo.
Sempre soube que era gay, e sempre fui bem resolvido com isto, mas ainda não era assumido na época. Morava junto de uma família extremamente homofóbica, e por conta disto planejava primeiramente conseguir minha estabilidade financeira antes de sair do armário pros meus pais. Mas me vendo livre do cuidado deles pela primeira vez, claro que planejava aproveitar muito essa fase nova da minha vida rs.
A residência era mais organizada do que eu esperava, havia uma ala masculina e uma feminina com muita vigilância de noite pra evitar que os estudantes dessem suas escapulidas, os quartos possuíam ar condicionados, e fiquei sabendo que teria que dividir o meu quarto junto de outro colega.
No dia em que cheguei encontrei o quarto ainda vazio, meu colega ainda não havia chegado, mas já havia alguns veteranos e calouros pelo local. Deixei minhas coisas por lá e conheci algumas pessoas que viriam a se tornar grandes amigas, elas me familiarizaram com o local, as regras e o RU. Mas ainda estava muito cansado da viagem, então voltei cedo pro quarto, organizei o que tinha que organizar e fui finalmente dar aquela dormida que eu estava tanto precisando.
Dormi por bastante tempo, acordei devia ser por volta das 11 horas da manhã. Quando abri os olhos, me deparei pela primeira vez com meu colega. A toalha dele estava em cima da outra cama e ele vestia uma cueca boxer azul clara que valorizava muito seu corpo. Como estava de costas pra mim, pude ver que ele tinha uma bunda enorme que parecia querer explodir daquele tecido. Devia ter 1,75m, branco, cabelos pretos e mesmo não sendo extremamente musculoso, dava pra ver que devia fazer academia (e que estava valendo a pena rs). Pela cena percebi que ele devia ter acabado de sair do banho e estava trocando de roupa. Me amaldiçoei muito por não ter acordado 1 minuto antes.
Então ele se virou pra mim e pude ver seu rosto pela primeira vez. E que rosto lindo. Ele tinha uma boca carnuda e rosada que fazia um belo contraste com seus olhos verdes, que exibiam naturalmente um olhar de pidão que deixaria qualquer um louco. Também possuía uma barba curta e mal feita e um nariz levemente grande, mas sempre achei isso um charme rs. O restante de seu corpo também era uma delicia. Ele não era muito definido mas tinha seus músculos, e o peito tinha uma pelugem que descia até o caminho da felicidade. Obviamente também olhei pro volume que ele tinha em baixo (discretamente pra ele não perceber rs), e o que o gostoso tinha de rabo ele aparentava ter de pau, mesmo mole já dava pra perceber que ele devia ser bem dotado. Um macho perfeito por completo.
Ele percebeu que eu havia acordado, e me cumprimentou com um sorriso, não parecia estar embaraçado por eu o ter flagrado de cueca.
- Bom dia, te acordei com o barulho? – perguntou ele.
- Haha talvez, mas não precisa se preocupar, já tinha passado da minha hora de acordar. Então você que é meu colega de quarto?
- Ow, desculpa então de qualquer forma. Mas é um prazer te conhecer, meu nome é Eduardo – disse ele me estendendo a mão.
- Prazer, meu nome é Anderson – disse eu apertando.
- Desculpa me apresentar pra você dessa forma, passei a manhã arrumando minhas coisas aqui e precisava de um banho depois de acabar. Mas como a gente vai morar junto aqui nesse quarto, pelo menos você já vai se acostumando haha.
Só de imaginar ter essa visão todos os dias até o fim do curso, meu pau já quis dar um sinal de vida leve, mas me controlei rs.
Ele terminou de se vestir e depois disso fomos juntos almoçar no RU. Conversamos muito e pegamos amizade com muita facilidade. Descobri que ele tinha 21 anos de idade e que morava na cidade vizinha a minha. Me falou que também não era a primeira graduação dele. Ele havia cursado Engenharia Civil por 02 anos mas não conseguiu se identificar com o curso. Trancou, fez o ENEM e teve a sorte de passar em Direito de primeira, porquê mal havia estudado. Falou também que havia uma namorada, o nome dela era Leticia, e que estava cursando medicina em outro estado. Ela era da mesma idade que ele, namoravam desde os 16 anos, e mesmo tendo poucas oportunidades de se encontrar ultimamente, o relacionamento deles vinha dando certo, e que planejavam se casar depois que ambos se formassem.
Contei pra ele sobre minha vida também, minha cidade, meus amigos, minha família. Falei pra ele que era gay (mesmo não sendo assumido pra família, sempre deixei isso claro pra todos os amigos). Ele não aparentou se importar, me relatando inclusive que o irmão mais novo dele também é e que já sofreu muito com homofobia, pois sofria bullying na escola. Isso fez com que o irmão dele entrasse em depressão por um tempo, mas que hoje em dia era feliz e bem resolvido. Porém isso fez ele criar um repugno enorme por qualquer forma de preconceito. Fiquei muito feliz em saber que ele era mente aberta, seria horrível dividir quarto justamente com um homofóbico, ainda mais agora numa fase que eu tinha liberdade pra ser 100% quem eu era pela primeira vez.
Eduardo era divertido, gostava de fazer uma graça as vezes, mas não toda hora a ponto de ser irritante. Era bem extrovertido, e gostava de falar tendo contato físico. Isso nas primeiras vezes me dava uns arrepios (na época eu era praticamente virgem, só havia mamado um garoto da minha cidade antes rs então da pra ter compreensão), mas logo acostumei. Confesso que bateu um crush nele, além de gostoso era muito gente boa, mas sempre tive na cabeça que ele era hétero.
Inclusive se você está lendo isto esperando uma história de amor, pare agora. Minha relação com Eduardo até hoje sempre foi de uma grande amizade. Mas isso não significa que nunca tenha rolado nada entre a gente rs.
Passamos o dia conversando com outros calouros e veteranos da residência (as aulas só começariam depois de três dias). A noite, voltamos pro quarto, e eu fui tomar meu banho. Ele disse que iria deixar pra banhar na hora que fosse dormir. Os banheiros tinham divisórias fechadas pros chuveiros e sanitários, banhei e troquei de roupa por lá mesmo. Depois voltei pro quarto. Eu e Eduardo já estávamos bem entrosados, nossa amizade bateu de uma forma muito forte e natural, e como a gente estava sem sono, fomos assistir um filme juntos na minha cama. Era apertada mas cabia nós dois, e a gente tinha que ficar praticamente colado, mas eu estava adorando rs ele assim como eu adorava filmes antigos, então assistimos juntos O Bebê de Rosemary, que nenhum dos dois havia visto. Depois disso ele decidiu finalmente ir tomar banho.
Fiquei deitado na minha cama olhando o twitter pelo celular, já tava caindo de sono e perto de ir dormir quando ele voltou. Ele estava enrolado em uma toalha branca e com as roupas que usou em uma das mãos. O corpo e seus cabelos ainda estavam bem molhados. Em vez de se trocar de imediato ele se sentou na cama e começou a conversar comigo sobre o pessoal que havíamos conhecido mais cedo. Passamos uns 5 minutos assim, até que eu disse:
- Menino, tu sentando nessa cama todo ensopado vai terminar é criando mofo ai kkk
- kkkk verdade, conversando ai contigo eu nem me liguei, vou me secar então.
Então ele se levantou e simplesmente tirou a toalha, e pude ver ele pelado pela primeira vez.
Os pelos de seu corpo brilhavam com as gotículas de água, e meus olhos voaram direto pro seu pau. Era enorme do jeito que eu imaginava. Mole devia ter uns 14 cm, a pele era bem mais escurecida do que a de seu corpo, e era grosso. Uma rola pesada mesmo, com a cabeça levemente pra fora do prepúcio, e com os pentelhos cortados na tesoura. Eu estava petrificado, e ele continuava conversando comigo como se nada estivesse acontecendo, até que ele falou:
- Ei Anderson, para de olhar pro meu pau, tou começando a ficar com vergonha kkk
Nessa hora fiquei vermelho que nem pimentão, mas decidi brincar:
- Ow Eduardo, eu sou gay né kkk e tu é gostoso, bora falar a verdade kkkk tu se exibindo ai esperava que eu não fosse olhar?
Nessa hora ele se acabou de rir, ainda pelado, e jogou a toalha na minha cara.
- kkkkkkkkkk palhaço. E eu não tou me exibindo pra você, só não tenho problema com nudez, e sempre tive costume de ficar pelado dentro do meu próprio quarto
- kkkkkkkkkk eu não tou reclamando não viu. Pode ficar a vontade, só não reclama também se eu olhar kkkkk
- Pode olhar kkkk estava brincando com você, não me importo.
Disto isso ele veio pra minha frente e balançou o pau mim, enquanto ria da minha cara. Então pegou a toalha que havia jogado em mim e voltou a se secar. Secou o corpo inteiro, os peitos, a barriga, os cabelos, deve ter passado uns dois minutos neste processo, tudo isto enquanto eu observava. Voltamos a conversar sobre o assunto que estávamos antes, e ele se virou de costas pro guarda roupa pra pegar suas roupas.
Nisto, eu pude ver sua bunda. E que rabão delicioso, branquinha, redonda, carnuda, enorme. Aquele homem era um completo gostoso. Voltou-se pra mim de novo e começou a pentear os cabelos, e só por fim decidiu vestir uma cueca.
- Owww que pena, o showzinho acabou – disse eu.
- kkkkk deixa de onda Anderson, tu tava gostando mesmo de me ver pelado?
- kkkk já te falei Eduardo, eu sou gay né, claro que gostei, mas se você achou estranho ou ficou desconfortável eu não olho mais quando você for se trocar.
- Relaxa Anderson kkkk já falei que não me importo com isso, só acho engraçado kkk meu irmão também é gay, e ele não tá nem aí quando fico pelado na frente dele.
- Claro, Eduardo, ele é seu irmão né kkkkkk e a gente se conheceu hoje.
- Verdade, mas a gente se deu tão bem que tu já me parece um amigo de infância.
- Pior que também tenho esse sentimento, mas isso não me impede de te achar um gostoso.
Nisso ele solta uma gargalhada enorme, e tira o pau de dentro da cueca.
- Pois aqui um presente pra você dormir bem hoje. – diz ele, e balança o pau de novo pra mim.
- Eita que eu dei a sorte grande com esse colega de quarto.
Nós dois rimos e ele guarda o pau. Então finalmente se deita, e decidimos dormir.