Me chamo Heloísa sou uma mulher madura, 45 anos, divorciada a quase dois anos. Domingo passado acordei meio grogue, ressaqueada pala quantidade de bebidas que injeri na noite anterior. Quando olhei pro lado vi meu filho dormindo nú em minha cama, só então caiu a minha ficha. Minha cabeça doeu e, comecei a lembrar de flashes do sábado a noite. Passei os dedos pela fenda da minha buceta e senti ela molhada, uma gosma branca pegajosa fazia fios entre os meus dedos... com certeza era porra do meu filho.
Fui até o banheiro, me olhei no espelho e dei uma analisada em mim mesma. Eu estava sem calcinha, minha camisola curta com uma das tiras arriadas do ombro e um seio de fora. Tenho seios bonitos para uma mulher de 45 anos, não sou gorda apesar de não ser magra tambem, ergui minha camisolinha e me olhei de perfil, eu tenho uma bunda boa... firme e um quadril afinando na cintura, só estou alguns kilos acima do peso, mas com certeza ainda sou gostosa... 'uma coroa enxuta' eu pensei. Lavei meu rosto, bebi agua na torneira da pia mesmo, maldita ressaca.
Ainda era muito cedo então voltei pra cama, olhei para aquele rapagão pelado, deitado em minha cama, meu filho era um homem feito, bonito, forte, viril, 23 anos feitos, sim ele se tornou um bonito exemplar de macho meu filho. Sem fazer barulho, deitei-me ao seu lado de barriga pra cima, e comecei a reviver em minha mente a noitada com meu filho.
Os flashes eram mais claros agora, nós bebemos muita cerveja enquanto assistimos um filme. Estávamos conversando eu ando muito deprimida com essa pandemia. Meu divórcio aconteceu meses antes da pandemia iniciar e fiquei arrasada, um casamento de 25 anos e agora eu era uma mulher divorciada. A cerveja terminou e começamos a beber Wisky, meu filho me aconchegou em seu peito, me dando um carinho, acalmando meu coração. Aquilo foi ficando tão gostoso, nos sentimos tão próximos, tão ligados, tão unidos, eu sentia as batidas do seu coração e aquilo me acalmava. Ele começou a me beijar no rosto e mexer com o meu cabelo, eu estava tão frágil, tão carente... seus beijos desceram para o meu pescoço e enfim encontraram a minha boca.
Eu me entreguei aos seus carinhos. Renato é um rapaz tão bonito, no auge da sua virilidade, eu me deixei levar quando meu filho tirou minha camiseta e depois de muitos beijos de língua ele puxou meu sutiã para baixo e então meus seios foram tomados um a um pela boca quente do meu filho. Renato mamou muito os meus peitos, enquanto sua mão direita abria o botão do meu short e explorava minha buceta peluda. Eu gemi abafado na boca do meu filho e, mordi o seu lábio inferior quando ele introduziu se dedo na minha fenda molhada.
Esse parece ter sido o sinal que Renato estava esperando. Rapidamente ele baixou meu short e minha calcinha, deixando-me totalmente nua. ele voltou a beijar minha boca e sugar meus peitos, me deixando totalmente louca de tesão. Meu filho então se desfez do seu shorts e da cueca exibindo para mim a sua rola grande e grossa. Eu estava maravilhada, tomada pela luxúria, que belo macho meu filho se tornara, que pau lindo ele tinha, muito mais gostoso que o seu pai.
Renato afastou as minhas coxas e começou a deslizar suavemente seus dedos na minha fenda úmida enquanto sua lingua brincava em minha boca. Eu estava totalmente entregue aquele macho, eu sentia tanto tesão que não me importava nem um pouco que ele fosse o meu filho. Ou melhor, era muito melhor sendo Renato. Ele me pos deitada no sofá e desceu seu rosto esfregando sua barba pela minha barriga até chegar em minha buceta. Renato começou a me chupar, levando-me rapidamente ao orgasmo.
- 'Meu Deus do Céu... o que é isso?' eu disse
Incrédula com a rapidez com que cheguei ao orgasmo, tomada por um tesão incrível, uma onda de calor. Eu gemia e me contorcia enquanto a língua do meu filho fazia malabarismos nos meus lábios vaginais alternando entre chupar forte o meu grelo ou penetrar fundo em meu canal vaginal. Aquilo era o máximo. Assim como eu estava tomada pelo tesão, Renato estava fora de si e, após sentir o gosto e sugar os sucos do meu orgasmo, ele abandonou a minha buceta e, se pondo em pé em frente ao sofá... com sua rola na altura do meu rosto, segurou um punhado de meus cabelos e disse:
- 'Chupa mãe... chupa o meu pau!'
Eu olhei para aquela rola maravilhosa, devia ter uns 19 ou 20 centimetros, branca, reta, com a cabeça rosada. Do seu buraco de xixi, escorria um liquido transparente demonstrando todo o tesão do meu filho por mim. Renato então levou sua rola até minha boca e, fui abrindo a boca e engolindo o pau do meu filho. Engoli pouco mais da metade e passei a suga-lo dando a ele muito prazer, olhei para o alto e vi Renato esboçar um sorriso maroto... ele com certeza estava curtindo ver sua mãe de boca aberta chupando sua rola.
Eu não tinha nenhum pudor em chupar o seu pau, eu precisava daquilo, a meses que eu não via um pau, que eu não tinha um macho. O pau do Renato é bastante grosso, enchia a minha boca e, eu mamava engolindo o máximo que podia, eu passava a língua na cabeça daquele cacete lindo e lambia... as vezes eu ia até seus culhões e dava muitas lambidas no saco, deixando Renato doido pra enfiar seu cacete grosso na buceta da própria mãe.
E eu fui bem sucedida... Renato montou encima de mim e guiando sua rola entre os meus lábios vaginais ele deu umas pinceladas no meu grelo, subindo e descendo pela racha lisa, até acertar o buraco e empurrar gostoso até o talo.
- 'Puta que o pariiiuu...' eu gemi alto
Eu senti minha buceta sendo preenchida completamente pelo pau grosso do meu filho. Renato deu mais um empurrão com o quadril certificando que tudo estava dentro e, começou a socar. Tirando e pondo dentro de mim, pegando ritmo, cada vez mais forte e mais fundo me fazendo ganir como uma cadela na sua pika. Foi uma foda rápida mas muito prazerosa pra nós dois, não sei quantos minutos durou, eu gozei apertando minha buceta naquele pau grosso e enfiando as unhas nas costas do meu filho. Ele não parou de meter quando sentiu o meu gozo e, só fez aumentar ainda mais o ritmo das socadas até eu ouvir da boca do meu filho:
- 'Caralho... vou gozar!'
- 'Goza filho... Goza!' eu respondi cheia de orgulho e amor
- 'Vou encher tua buceta Mãe... vou encher de porra...' ele gritou
- 'Enche filho, enche amor...'
- 'AHHHHH....AFFF...MMM...' meu filho urrava gozando
Eu sentia as contrações do membro do meu filho ejaculando em minha buceta, foram no mínimo 6 jatos de porra atirados no fundo da minha buceta, direto no útero. Porra quente, uma sensação incrível, eu cruzei minhas pernas atras da bunda dele segurando ele dentro de mim. Era tanta porra que escorria pelas beiradas e, eu sentia escorrer pelo cu.
Renato soltou seu peso sobre mim e ficamos engatados, arfando em busca de ar, um sentindo as batidas do coração do outro enquanto retomávamos o fôlego. Não sei dizer quanto tempo após o gozo ficamos assim. Eu senti o pau do meu filho escorregando pra fora da minha buceta e um rio de porra escorreu da minha buceta aberta, desceu pelo meu, cu caindo no sofá. Ele então saiu de cima de mim e me deu sua mão para ajudar a me por em pé. Quando fiquei em pé frente a frente com meu filho, os dois nus, eu vi que lindo homem eu tinha criado. Ele então beijou com ternura e tesão a minha boca e me levou para o meu quarto.
Deitamos juntos e lá começamos novamente. Nossos beijos ficaram cada vez mais quentes, nossas linguas se entrelaçando em nossas bocas, Renato me amassava toda, explorando meu corpo com suas mãos grandes, apertando minha bunda e sugando meus peitos. Logo ele estava duro como pedra, eu sentia seu pau grosso se apertando entre nossos corpos, mas antes que eu pudesse pegá-lo ele escorregou sobre mim e começou me chupar a buceta. Meu chupou por vários minutos, eu estava perto do orgasmo quando ele parou e trouxe seu pau para mim chupar.
Eu engoli a tóra do meu filho até onde podia, chupando como uma puta, as vezes eu engasgava com o pau dele cutucando minha garganta. O tesão estava incrivel, eu queria fazer meu filho gozar, eu queria dar prazer aquele homem. Mas ele tirou o pau da minha boca e me pos de bruços na cama, abriu as minhas coxas e se posicionou de joelhos atrás de mim e enfiou o seu pau na minha buceta por trás e começou a me foder.
Eu gemia como uma louca, seu pau era tão gostoso, grosso, me preenchia por completo. Enquanto Renato mandava rola na minha buceta por trás ele abria minhas nádegas e olhava o meu cú de piscando enquanto sua rola entrava e saia da minha buceta, a buceta da sua mãe. Eu delirava sentindo o pau do meu filho entrando e saindo da buceta, era muito gostoso sentir aquele pau quente esfolando minha xana todinha. Comecei a gritar:
- 'Mais rápido filho... Me come, me faz gozar por favor' eu implorei
Meu filho agarrou firme os meus quadris e acelerou as metidas e mais uma vez eu cheguei ao clímax gritando
- 'Hááá... delicia de pau'
- 'Hááá.. meu amor que gostoso.. não pára, não pára por favor!'
As contrações da minha buceta foram demais para o meu jovem filho e comecei a sentir ele esporrando dentro de mim
- 'Haaaaa mãe eu, tô gozando , tô enchendo tua buceta de porra'
- 'Haaaaa como é bom gozar nessa buceta'
Eu caí de bruços sem forças exausta dos orgasmos, sonolenta da bebida, mas Renato estava sóbrio, ele trouxe seu pau lambuzado de porra e empurrou em minha face, me fazendo chupar seu pau semi-duro provando o gosto adocicado da sua porra. Eu estava em estado de transe, continuei sugando seu pau de olhos fechados, sonolenta, enquanto Renato acariciava minha buceta encharcada. Eu senti seu pau crescendo devagar em minha boca, nem percebi as reais intenções de Renato.
Não sei quanto tempo se passou, se foram minutos ou horas. Renato abriu bem minhas nádegas e caiu de boca no meio da minha bunda. Meu filho deu muitas lambidas da buceta até o cú, até me deixar bem lubrificada. Aquilo estava simplesmente delicioso, eu me sentia toda relaxada com meu filho dando especial atenção a chupar o meu cuzinho, eu estava ZEN, visivilmente embriagada, mau sabia que o meu filho iria tirar a minha virgindade anal.
Renato por outro lado não imaginava que eu(a sua mãe) nunca havia dado a bunda pro pai dele. Então quando sentiu que eu estava bem relaxada e o meu cu totalmente lubrificado, ele se deitou em cima de mim e apontou seu cacete pro meu buraquinho escuro e foi soltando seu peso fazendo a cabeça do pau ir dilatando as minhas pregas anais.
Eu estava bêbada e totalmente relaxada, meu filho fez um bom trabalho me preparando, pois confesso que quase não senti dor alguma. Com determinação ele enfiou tudo no meu cú, até seus pentelhos roçarem minha bunda. Eu lembro de resmungar reclamando do incômodo de sentir o cu cheio de pika, então ele parou com seu pau todo atolado no meu rabo.
Quando acostumei um pouco, ele começou aos poucos a entrar e sair da bunda da sua mãe. Eu não reagi, permaneci de bruços, submissa ao meu filho. Foram mais de 20 minutos dando a bunda. Sentindo aquele pau grande e grosso currando a minha bunda sem dó. Até meu filho dizer no meu ouvido:
- 'Haaaaa que cú gostoso!'
- 'Vou encher teu cuzinho de leite Mãe!'
- 'Toma no... toma no cú mãe'
- 'Hááá Ca...ra...lhoooo...Hááá'
Eu senti o calor da porra encher o meu reto e, dei graças ao sentir meu filho gozando no meu cú. Pois apesar de ficar o tempo todo submissa, eu senti o tempo todo o pau quente do meu filho queimando o meu ânus e parece que a porra deu um alívio aquela queimação no meu cu. Por fim Renato saiu de cima de mim e parecia que um ônibus tinha saído do meu cu. Meu cu ardia, mas eu estava imóvel, exausta e bêbada mantive meus olhos fechados e apaguei. Renato também cansado dormiu ao meu lado.
Agora estou acordada, com uma ressaca danada, mas bem acordada e com tesão. Passei minha mão pela buceta e sinto que estou totalmente encharcada, precisando ser fodida novamente.
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