É swing que o marido quer? Então não reclama.

Um conto erótico de Vida Arriscada
Categoria: Grupal
Contém 2652 palavras
Data: 08/06/2021 18:53:54

Meu marido insistia que nós estávamos precisando sair da rotina no casamento por causa de pouco sexo. Era verdade, os dois estavam com preguiça quase o tempo todo e uma noite quando nós bebemos, ele sugeriu algumas coisas como transar com outra mulher, troca de casais e a única coisa que eu disse talvez, foi quando ele falou em casa de swing, exatamente porque achei que ele rejeitaria a ideia. Mas eu não queria ir, falei talvez só pra ele parar de encher o saco, e isso durou mais de um ano, até que no nosso vigésimo aniversário juntos, me pediu para frequentarmos ao menos uma vez uma casa de swing. Só que essa sugestão parecia mais ultimato, do tipo, ou vamos ou terei outra. Eu aceitei, mas perguntei o que ele faria se algum homem me abordasse, ele disse que se tivesse o passe livre, eu também teria.

No dia do evento, fui ao salão de beleza, fiz depilação, cabelo e a maquiagem fiz em casa. Quando meu marido, Gilberto chegou, eu estava arrumada, de vestido e salto. Meu marido disse que eu estava linda, me beijou e disse que se eu não me sentisse à vontade nós podíamos somente assistir. Isso me tranquilizou um pouco, pois estava me sentindo pressionada.

Quando chegamos ao local, era um ambiente bem discreto em relação à vizinhança, e logo um homem nos atendeu na porta, nos levou para uma espécie de vestiário com armários chaveados e nos entregou um roupão, que tinha o mesmo número do armário, bordado em vermelho, e o mesmo da mesa, 12. Ele nos disse pra tirarmos a roupa toda, guardar no armário e só entraríamos no ambiente de roupão, ou sem, mas nunca com roupas normais. O "guia" ainda explicou mais algumas regras, e em seguida falou sobre a geografia do lugar. Meu marido também estava tenso, quieto e eu, ainda despreparada, amarrei bem o roupão com medo de abrir. Quando o homem abriu a porta que dava pro salão, o som era inesquecível. Por baixo da música sensual, muita gente gemendo e até gritando de prazer de jeitos diferentes ao mesmo tempo.

A mesa ficava num ambiente muito escuro, e assim como todas as outras mesas, tinha a vistaa para um grande salão com luzes vermelhas, e um grande sofá vermelho que dava a volta por toda a sala, onde alguns casais já transavam.

À direita ficavam cinco salas com grandes camas, que transmitiam o sexo por streaming pra assinantes e nas televisões do clube, naquela hora, apenas duas destas salas estavam ocupadas, e à esquerda ficava um quarto escuro, onde as maiores orgias aconteciam e de lá o som era mais alto, mas pra assistir, tinha que ir até a sala, pois não estava visível das nossas mesas.

Na sala do sofá vermelho, nem metade dos espaços estavam ocupados. O primeiro dos casais que vimos, era um homem careca de barriga peluda deitado no sofá, enquanto uma morena gorda, de cabelos longos e crespos, com um piercing no umbigo, quicava sentada no pau dele, exibindo suas tetas sacudindo para a plateia sentada nas poucas mesas ocupadas. Mais ao fundo, um negro, bastante suado, estava sentado com as pernas arregaçadas enquanto uma loira quase sem peitos lambia seu cu com a pontinha da língua e uma morena também gordinha, mamava com bastante saliva o seu pau. Percebi o pau do meu marido já duro, enquanto o garçom servia a nossa bebida, que graças ao caríssimo ingresso, era liberada. Esse mesmo garçom foi até uma mesa próxima a nossa, onde uma mulher mais velha que nós, segurou o pau do dele por cima da sunga, abriu o roupão mostrando o silicone bem feito, em seus peitos sardentos e começou uma punheta enquanto assistia aos casais do salão. A gorda do sofá, se pôs ajoelhada de quatro, chupando o pau do homem que a penetrava enquanto um grisalho metia na sua bunda branca grande e arregaçada, enfiando o polegar dentro do cu dela. Meu marido que estava com o pau muito duro, já tinha tomado algumas caipirinhas e me convidou pra caminhar pra olhar o resto do lugar. Eu falei pra ele ir, que eu ainda ia esperar mais um pouco. Ele foi, com a barraca armada no roupão, como a maioria dos homens. A mulher que estava masturbando o garçom, guardou o pau dele, duro na sunga, deu um tapa na bunda e fez sinal, me fazendo pensar que era pra mim, mas não reagi. Ela levantou, vestiu o roupão novamente e veio até a mesa e disse:

- Nunca vi vocês aqui.

- É nossa primeira vez.

- Sou a Cássia.

- Sou a Juliana.

- Juliana, aproveita o lugar, porque seu marido vai aproveitar.

- Acho que vou ficar só olhando.

- Será que ele não te convidou porque sabia que você faria exatamente isso?

Ela estava certa. Tanto que, pelo circuito de televisão, vi meu marido em pé, se masturbando ao lado de uma das camas onde quatro pessoas transavam. Cássia puxou a cadeira e disse:

- Tá vendo aquela mesa ali? com a senhora, a garota e o homem?

- Sim.

- Eles vem sempre aqui. Mãe, filha e pai. Eles vem sempre aqui.

- Não pode ser... sério?

- Sério e ele tem uma filha com outra esposa que também vem e elas passam o rodo nos homens aqui, sob as ordens dele.

- Gente. E você Cássia? o seu marido veio?

- Veio, está na mais escura. Mais tarde vou ali ver como está.

- Não sei se tenho coragem.

- É a melhor das salas pra ser mais louca e mais discreta.

- O que eles fazem ali?

- O que você quiser. Na minha primeira vez, transei com sete pessoas.

Outro garçom veio atender em nossa mesa e enquanto ele me servia, Cássia alisou seu pau. Ela segurou minha mão e colocou no pau dele, e pressionando contra o cacete, fez a pica crescer dentro da sunga na minha mão e me deixou tomada de tesão. Cássia cheirou o meu pescoço e tirou o pau do homem pra fora, me fazendo masturbá-lo enquanto ela me beijava atrás da orelha, me arrepiando inteira. Quando meus olhos passaram pela televisão, vi uma mulher chupando o pau de dois homens, enquanto um metia por trás. Um dos que recebiam o boquete, era o Gilberto. Eu dei um gole na caipirinha na mesa e beijei Cássia com vontade e ela meteu uma das mãos direto dentro do roupão nas minhas tetas e enquanto ela mamava meus biquinhos, eu batia uma para o garçom.

A casa começou a encher e antes da uma da manhã já não entrava mais ninguém. Cássia baixou o seu roupão, abriu minhas pernas e puxou o garçom pra perto de mim. Ela abriu com a ponta dos dedos, os lábios da minha buceta e aquele pau moreno, de cabeça estreita entrou em mim, deitei o corpo bem pra trás na cadeira e deixei ela tocar uma pra mim enquanto ele metia. Cássia se ajoelhou no chão, puxou o homem pela cintura, fechou os olhos e abriu a boca. O garçom tirou o pau da minha buceta, e segurando forte mirou a cabeça do caralho sobre a boca dela e gozou dentro da boca e no queixo. Ainda com porra no rosto, Cássia me beijou até que não sentíssemos mais o gosto do semen do desconhecido.

Tomei mais uma caipirinha e tomei coragem de ir até a sala do sofá vermelho. Cássia foi comigo e sentamos num canto mais vazio, com uma vista privilegiada. Quase no meio do salão, havia uma mulher ajoelhada, com silicones bem grandes e tetas bem redondas mamando dois caras, cada um com o pau de um lado dela. A gorda que estava desde o começo, agora estava de pernas abertas com um dos caras lambendo sua buceta aberta, enquanto outro comia o cu dele, com força, fazendo barulho com a batida das bolas no homem. Comentei com a Cássia que não sabia se podia e ela disse que nas sextas, podia quase tudo. Ao lado desses três, um homem bem velho, segurava a cabeça de uma garota magrinha, enquanto um homem com o pau imenso socava a garganta dela e ele pareceu ter gostado mais que ela quando o pauzudo encheu a boca aberta dela de leite, e ela engoliu e mostrou a boca aberta pra ele, pra provar que não sobrou nada. Do outro lado tinham duas garotas jovens, morenas e uma loira, as três se beijando e se esfregando, sem deixar um homem participar, até que vi meu marido entrando no ambiente, meio que me procurando. Ele sentou entre eu e a Cássia e apresentei um para o outro. Cássia pôs sua mão na coxa do meu marido, entrando no roupão e seu cacete voltou a ficar duro. Ela, cruzando por cima dele, me beijou com muita língua e quando o beijo terminou, Cássia chupou o cacete dele. Na mesma hora eu levantei e fui olhar o resto do clube.

Na primeira da salas que passava nas televisões, uma garota bem magra chupava um grande pau branco, num homem deitado de barriga pra cima, enquanto outro enfiava a lingua dentro do cuzinho dela. No quarto seguinte, um jovem tatuado metia o caralho no cu de uma trans, que se masturbava com força, enquanto vários homens assistiam, sendo que dois deles, masturbavam um o caralho do outro. O terceiro quarto tinha um casal deitado conversando, e no quarto ambiente reconheci as pessoas que Cássia disse serem da mesma família. Muita gente assistia em pé ao lado da cama, e um homem disse para outro que aos dezessete anos a filha se ofereceu para os pais, porque queria transar e desde então, eles vivem juntos essa vida louca. A mãe, era uma morena acima dos quarenta e cinco anos, com tetas lindas e ela segurava o cabelo da filha, que chupava de olhos fechados a cabeça do caralho do seu pai. A mãe, fez o marido deitar na cama e a filha montar no seu cacete, de frente para quem assistia e segurando a garota pelos cabelos, enfiou suas tetas na cara dela, que chupou e na hora um homem gozou logo ao meu lado. Duas coisas me deixaram impressionada. Uma é que as mulheres pareciam gostar mais do que o homem e a segunda é que o homem estava sem camisinha e tirou o pau pingando porra da buceta da própria filha, numa cena que era louca e excitante. No último dos quartos uma jovem com seios bem branquinhos e olhos bem claros, estava de quatro na cama, com o rabo totalmente aberto, chupando um cacete cabeçudo enquanto um homem bem mais velho se masturbava na borda da cama, pra quem ela olhava provocando.

Passei na frente do sofá vermelho e vi Cássia chupando o caralho do meu amigo enquanto um jovem comia seu cuzinho. Respirei fundo e entrei na sala mais escura pela primeira vez.

A música era mais alta, assim como os gemidos e tanta coisa acontecia ao mesmo tempo que era difícil até de descrever. O sofá que circulava a sala toda, era mais profundo que o da outra e pro isso, cabia mais pessoas juntas. Bem na entrada, duas mulheres mais velhas que eu, se beijavam dançando, uma segurando a bunda da outra. Deitadas, duas outras mulheres muito bonitas se beijavam, de pernas abertas e um homem chupava a xoxota de cada uma delas. Colado deles, um homem deitado metia numa mulher que em cima dele, o sufocava com os próprios peitos moles, enquanto outro homem fodia o cuzinho dela, segurando aquela grande bunda aberta e ela gemia grosso e pedia pra eles meterem mais forte. Uma garota com pequenas tetinhas pontudas, segurava um caralho de cada lado dela e de vez em quando se inclinava e mamava algum deles. Um homem de bunda peluda metia muito fundo na buceta de uma mulher, com os tornozelos dela em seus ombros e com uma das mãos ele apertava o seio de outra garota, que transava com outro homem e chupava o caralho de um terceiro. O espaço mais vazio do sofá, onde eu sentei ficava próximo de onde um homem, sentado, masturbava o clitóris de uma mulher sentada com o caralho todo dentro da buceta dela, e eles praticamente não se mexiam, exceto pela mão dele. Entre os casais, muitos homens se masturbavam sozinhos e logo que sentei, um deles veio pra perto de mim e a mão dele deslizou na minha coxa. Olhei para o lado e seu pau, que não era dos maiores, estava duro. Como eu não disse nada, ele abriu o laço do meu roupão e tocou minha buceta. Quando percebi, vindo do outro lado, um homem sentou ao meu lado e tocou meu seio e os dois me acariciaram lentamente por algum tempo. O que tinha o pau menor, levantou diante de mim e em pé, abriu minhas pernas e eu deixei ele meter seu caralho em mim, enquanto o outro ainda apertava minhas tetas e comecei a masturbá-lo e logo seu pau estava duro e era maior do que o do homem que metia em mim, que apesar de pequeno, me tirou alguns gemidos de prazer. Dois homens assistiam em pé, com o pau na mão, acho que por causa dos meus gemidos. Eu levantei, coloquei as mãos no sofá, arrebitando minha bunda e o homem com o pau maior, que segurava minhas tetas entendeu e começou a meter na minha buceta, por trás, segurando os meus cabelos e o de pau menor segurava minhas tetas. Um homem que eu sequer olhei o rosto, tirou minha mão do sofá e sentou de pau duro quase apontando para o meu rosto e eu me coloquei de quatro no chão, para chupá-lo, levando pica na buceta. Parecia que tinha mais homens em volta assistindo em volta de mim e de repente, senti o homem enfiando o pau bem fundo em mim e me enchendo de porra dentro, e quando tirou seu pau, minha buceta pingou e uma mão abriu bem meu rabo, como se tivesse inspecionado e senti outro pau entrar em mim, quase na mesma hora e o homem que eu chupava, com a palma da mão na minha testa, me empurrou pra trás e me deu um jato de porra atravessado no rosto. Pensei em levantar pra ir limpar, até que o homem que metia na minha buceta, me colocou deitada no sofá de barriga pra cima e se masturbou diante do meu rosto e enquanto senti sua porra, mais precisa, pingando dentro da minha boquinha, alguém metia um caralho grosso em mim. Era um homem todo tatuado, bem badboy, que fazia minhas tetas balançar. Enquanto eu gemia, outro pau surgiu diante do meu rosto e chupei até engolir toda a porra do desconhecido. Senti um jato de porra na minha barriga, que nem sei quem foi e quando o pauzudo gozou dentro da minha xoxota novamente, eu me ajoelhei no chão, com porra descendo pelas pernas e fechei os olhos e abri a boca, quando um homem me segurou pela testa e se masturbou perto dos meus lábios e os últimos dois homens que se aproximaram, cada um deles eu segurei o seus caralhos. O primeiro dos três gozou forte no meu queixo e escorreu pelos peitos e na hora eu puxei sem pensar muito os outros dois cacetes para perto e eu mesma masturbei de boca aberta até tomar porra na cara e o último dos homens, eu fiz questão de chupar engolir toda a porra, apertando suas bolas.

Acabada, levantei e escorrendo leite, atravessei o salão, onde um homem ainda apertou minha bunda e fui até o banheiro, onde vesti novamente o roupão, me higienizei e voltei para a mesa, para esperar meu marido, que veio de mãos dadas com Cássia. Ela perguntou o que eu tinha feito e eu ainda com a buceta pingando leite disse: "não muita coisa, apenas olhei."

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Comentários

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Adorei essa gata. Me chama kuati02@hotmail.com. quero ser iniciado por vcs.

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Amei o conto!! Quem quiser ler contos legais dá uma passada no meu perfil

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Bem puto. Muito bom. Fudido por um, fudido por mil. Fui uma vez em um clube desses com minha mulher, mas não fizemos muita coisa. Um cara, enquanto eu estava de pé beijando-a, veio por trás dela e enfou o caralho na buceta dela. Eu aproveitei e fiquei conduzindo a piça dele para dentro da buceta dela e acariciando o saco dele até ele esporrear. Foi muito legal.

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Muito bem escrito, gostei que teve calma de fazer as descrições das cenas

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Adoro sus contos muitos boms

gostaria conocerte

carlospallartamarin@gmail.com

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