Na noite daquele mesmo dia, Josias tomou um longo banho, vestiu sua melhor roupa e foi ao encontro de Délia em seu trabalho; ao encontrá-la deu um longo sorriso que foi imediatamente retribuído; sem constrangimentos, Josias aproximou-se dela e envolveu-a em seus braços beijando-lhe os lábios; mesmo surpresa e feliz com o gesto, Délia não se conteve em olhar para os lados com algum receio.
-Não se preocupe, meu amor! Estamos sendo nós mesmos! – sussurrou ele no ouvido da filha que expressou mais surpresa e mais sorrisos.
-Eu sei disso, papai …, mas, tem o Charles! – respondeu ela com tom hesitante.
-Não se preocupe com ele – respondeu o pai com tom firme – Agora, vamos …, vou te levar para jantarmos!
Josias indicou o caminho para a filha e assim que desceram do carro, ela agarrou o braço do pai em clara demonstração de insegurança. “Mas, pai …, esse é o restaurante favorito do Charles! Ele sempre vem aqui jantar com os amigos!”, sussurrou ela em tom claramente alarmado.
-Eu sei disso – respondeu ele com tom enfático – Como também sei que é o melhor da cidade …, agora, venha e não se preocupe.
Escolheram uma mesa e passaram a vistoriar o cardápio e a carta de vinhos. Foi nesse momento que Délia viu Charles entrar no salão. Foi uma troca de olhares repletos de diferentes significados. Por um momento, Charles olhou para Délia e em seguida para Josias que não perdeu tempo em levantar o copo como simulando um brinde a ele; o marido olhou com desdém e em seguida seguiu o maitre que lhe reservara uma mesa.
Josias e Délia desfrutaram de um delicioso jantar regado a um bom vinho e depois voltaram para casa. No caminho, Délia quis saber o significado da troca de olhares de seu pai com o marido. “Não foi nada demais, apenas eu relembrei a ele qual o seu lugar nessa relação”, respondeu o pai com tom irônico.
-E qual o seu lugar nessa relação, papai? – tornou a questionar a filha com um ar de ansiedade.
-Ao seu lado …, como seu pai …, e como seu homem – respondeu Josias com firmeza encarando os olhos de sua filha.
No momento em que Délia estacionou o carro na garagem de sua casa, ela puxou o rosto do seu pai selando um longo beijo; entre beijos, carícias a abraços o casal seguiu imediatamente para o quarto onde despiram-se com enorme rapidez; Josias empurrou sua filha para a cama mergulhando entre suas pernas e deliciando-se em lamber e sugar sua vagina, obtendo em retribuição os longos gemidos de Délia provocados pelos intensos orgasmos que sacudiam seu corpo.
-Ahhh! Não para, papai! Não para! – balbuciava Délia contorcendo-se em doce prazer.
Ante o entusiasmo contagiante da filha, Josias prosseguiu em linguar a vagina e o clítoris de Délia conduzindo seu corpo a um estado de pleno êxtase; entretanto, depois de usufruir de tanto prazer, ela viu a necessidade sequiosa de retribuir, implorando ao pai que lhe permitisse também sentir o sabor de seu mastro duro. Na mudança de cena, Délia estava por cima do pai sugando sofregamente o membro rijo ao mesmo tempo em que sentia a língua dele estimulando ainda mais prazer em seu corpo.
Enquanto a noite seguia seu curso, o casal dedicou-se a mais prazer; Délia colocou-se sobre o corpo do pai orientando seu membro a preencher sua vagina; sentindo-se plena, ela deu início a movimentos de sobe e desce cada vez mais rápidos, obtendo mais gozadas caudalosas; inclinando-se sobre o pai ofereceu-lhe os seios para que também sentissem o sabor de sua boca e língua açodadas.
E mais uma vez, Josias, grunhindo entre os dentes, inundou sua filha com uma nova carga de sêmen, ensejando um derradeiro gozo delirante que levou sua filha a beira da insanidade do prazer indescritível proporcionado por um homem em uma mulher; com Délia deitada sobre si, Josias ofegava e suava, beijando o rosto dela e acariciando suas nádegas.
Usufruíram de um breve e merecido descanso, até que a filha sugeriu que tomassem um banho, o que foi prontamente aceito; ao saírem do box, Délia foi até um armário, dele retirando uma bisnaga. “Hoje, papai vai enrabar a filhinha! Fazê-la sua putinha”, disse ela em tom eufórico, agitando a bisnaga no ar. Ante o sorriso categórico do pai, Délia o beijou e voltaram para o quarto, onde ela tratou de chupar o membro do pai e depois azeitá-lo com o gel.
Em seguida, ela se pôs de quatro sobre a cama e abriu as pernas pedindo que o pai fizesse o mesmo em seu orifício; Josias separou as nádegas com as mãos e meteu a língua no rego entre elas lambendo o cuzinho e ouvindo a filha soltar gritinhos histéricos; tratou de lambuzar a região com o mesmo gel, pedindo que a filha mantivesse suas nádegas separadas; ela obedeceu enterrando o rosto no travesseiro. Josias tomou posição e estocou com força …, uma …, duas …, três vezes! Até que, afinal, a glande rombuda varou o orifício rompendo a resistência.
Délia deu um grunhido rouco, mas não recuou; Josias respirou retomando fôlego a avançou com seu intruso laceando o buraquinho deflorado; ao início das estocadas vigorosas, Délia ainda sentiu algum desconforto que logo foi substituído por uma pequena sensação de prazer que ela buscou ampliar dedilhando sua vagina. E a ansiedade tornou-se êxtase com a fêmea usufruindo de enorme gozo provocado pelo sexo anal e principalmente por ver-se como a fêmea de seu pai.
E entre gritos, gemidos e suspiros o casal avançou naquele sexo tórrido e repleto de realização para ambos; Josias regojizava-se de ter como mulher a filha que ele sempre amou tanto e que tantas alegrias já havia lhe proporcionado. Seus gritos e gemidos eram uma deliciosa celebração de amor e desejo. Nesse momento, ele olhou para a porta entreaberta do quarto e viu Charles espreitando a cópula; Josias mirou em seus olhos e sorriu. “Ahhh! Minha filha! Minha Délia! Você me realiza em todos os sentidos!”, disse o pai em alto e bom tom para que Charles ouvisse; este, por sua vez, baixou o olhar e engoliu em seco …
NOTA DO AUTOR: Se você chegou até aqui é porque faz parte das pessoas que me estimulam a escrever; independentemente de comentários que leio sempre com avidez, agradeço pelos votos que revelam carinho e apreço. Faço essa ressalva para dizer que tenho imenso prazer em escrever e não tenho vergonha de afirmar que escrever artigos científicos, contos eróticos e poesias são uma das razões que me salvaram de um profundo processo depressivo que chegou a beirar o suicídio, como também as diversas tatuagens que cobrem 65% do meu corpo. Por fim, registro meu agradecimento e reafirmo que votos e comentários alimentam minha alma e não apenas o meu ânimo. Muito grato a todos!