Naquela tarde, almoçamos num clima bem tranquilo. Na verdade, eu estava sentando meio de lado, mas com a pomada que passei no ânus tinha aliviado um pouco. Durante o almoço o tio Luz contou que fazia muito tempo que ele não ficava tão excitado e por tanto tempo. Tinha sido mesmo uma maratona sexual desde a véspera. Mas ele assumiu que depois de tudo estava meio cansado. Depois do almoço dissemos ao tio que ele podia dar uma relaxada e descansar que nós limparíamos a cozinha e tudo mais. Ele agradeceu, de um beijo na Monize, me deu um tapa na bunda, dizendo, “se cuide que amanhã tem mais”, e saiu para o quarto. Eu dei risada, sabia que ele estava só zoando. Depois eu e Monize ficamos lavando as louças e ela me questionou:
- Viu mozinho? Não foi bom?
- Mô, eu gostei, mas não é para abusar não. Eu estou bem ardido e dolorido. O tio meteu sem dó no meu cu. Minhas pregas estão inchadas e grossas.
Ela sorriu com jeito safado:
- Mas você adorou né? Safado. Só de lembrar de você dando eu fico tesuda.
Eu dei de ombros:
- Na hora é muito bom. Depois é que arde.
Monize perguntou:
- Mas estava muito bom né? Vi você gemendo gostoso, rebolando e gozando. Vai dizer que não é muito tesudo dar gostoso para o Tio.
Em vez de responder eu perguntei:
- Você gostou de me ver dando o cu para o tio?
- Eu adorei mozinho. Me deu muito tesão. Fiquei tarada de ver você gozando e gemendo. Eu disse que você ia gostar de tudo, não disse?
Eu resolvi ser sincero com ela:
- Confesso que foi muito excitante, jamais imaginei. É um prazer diferente. Tenho que admitir. Mas também fiquei meio sem graça. Não sou homossexual, não sou veado. Que coisa mais louca! Me senti meio fragilizado com isso, só encarei porque havia a sua participação.
Monize me abraçou muito carinhosa, me beijou no pé do ouvido e falou bem de pertinho olhando nos meus olhos:
- Fala a verdade amor. Deixa de preconceito. Você ficou muito tesudo, mamou na rola do tio já querendo dar para ele. Eu sentia o seu cuzinho piscando.
- Mas é só com vocês dois esse tesão. Eu não sou homossexual, não tenho desejo em macho.
Monize falava sério:
- O tio já explicou. Tudo isso é preconceito de toda a educação machista recebida. Eu acho muita bobagem o que você diz. Se quer saber eu aprendi muito com o tio, e dou razão a ele. Eu adorei ver vocês dois fodendo, e acho que fiquei até com mais tesão em você por isso. Agora eu sei que você sabe a sensação de dar o cu. Perdeu o medo. Nós dois sabemos que é bom, muito gostoso, dá prazer e não tem nada a ver com homossexualidade. Sei que você é macho, gosta de mulher, é o meu marido, meu amor, me come gostoso, me faz gozar muito, e isso não impediu de você gozar gostoso com o tio fodendo seu cuzinho. E amanhã talvez vai ser você que fode ele. Vai ver.
Apenas aquela fala de Monize já me serviu de alento, e mais ainda, me deu novamente alguma excitação. Involuntariamente meu pau se enrijeceu e ela notou:
- Aí, mô, está tesudinho só de lembrar? Quer comer o seu tio né?
Eu apenas sorri concordando:
- Pensei só na safadeza. Deu tesão!
Monize perguntou:
- Você tem vontade de comer ele? O que dá mais vontade, de comer ou dar para ele?
Eu pensei, nunca havia pensado naquilo. Fui sincero:
- Não tenho muito desejo de comer macho. Prefiro comer você. Mas dar para ele foi gostoso, muito excitante. Nunca podia imaginar.
Ela sorriu bem safadinha:
- Você gostou mais de ser a putinha safada né? Delirou na pica do tio. Eu fico louca de tesão sabendo disso. Sei como você é tesudo e fica tarado com a ideia.
Ela deu uma pausa e depois sugeriu:
- Vamos acabar logo esta arrumação e vamos deitar lá no escritório. Quero ficar sozinha com você. Estou molhadinha. Vamos deixar o tio Luz descansar. Ele precisa.
Fizemos aquilo que ela propôs. Quando nos deitamos, Monize estava muito carinhosa, me beijava, e falava:
- Amor, eu adoro você, quando mais a gente aprende coisas juntos, mais eu fico admirada como você é liberado e corajoso. E vou ficando ainda mais tesuda.
Tive que explicar que eu só tinha aquele comportamento porque sentia nela total confiança e cumplicidade. E falei:
- Amor, eu fico muito tarado com a sua safadeza, adoro quando vejo você tem tesuda, é isso que me leva a ficar muito louco.
Monize me beijava e acariciava:
- Eu sei amor, eu sempre adorei ver como você adora me ver bem safada. Sei que gosta de ser corninho, me ver dando para o tio. Por isso que dou gostoso. E eu digo, fiquei muito tarada de ajudar e ver você a dar o cuzinho. Agora a gente pode dar mais vezes.
- Mas eu quero comer você amor, eu já estou louco de saudade da sua bocetinha.
- Vai ter que aguentar amor. Esta semana a gente apostou, eu só vou dar para ele, vou fazer tudo que o tio quiser. E você também vai fazer o que a gente quiser. Ele disse que vamos ser as putinhas dele. Foi o combinado. Mas eu deixo você me chupar. Quer?
Eu na esperança de que ela ficasse tarada e deixasse eu meter, tratei de fazer com que ela se colocasse de pernas abertas e me enfiei entre as suas coxas. Ao ver Monize deitada com as pernas abertas e a xoxota oferecida, fiquei maluco. Senti o cheiro da xoxota já escorrendo melado de desejo e aquilo me arrepiou inteiro. A vontade que eu tinha de foder com ela era muito grande. Passei a lamber e sugar o grelinho ouvindo Monize suspirar e gemer. Eu sabia que em breve ela ia querer pica. Mas ela tentava controlar e gemia:
- Amor, me chupa gostoso, me deixa tarada para levar rola. Minha xoxota está pulsando de desejo.
- Você quer que eu meta a rola nela amor? Quer eu fodendo a sua xana?
- Eu quero amor, mas agora não. Agora só o tio vai meter. Você vai só ficar com vontade, me vendo tarada dar pra ele. E vai dar para ele também de tão tesudo que vai ficar.
Ao ouvir aquilo eu sentia ainda mais desejo e ficava ainda mais excitado. Sabia que era um jogo dela para nos deixar tarados e funcionava. A excitação aumentava. Monize me fez virar sobre a cama e fazer 69 com ela. Monize mamava minha vara com jeito bem safado, apertava meu saco e a base do pau junto, e passava o dedo de leve no meu cuzinho. Daquela forma eu também tinha que me esforçar para controlar o gozo que ameaçava vir com as lambidas e sugadas que ela dava na minha rola que parecia ter crescido mais do que o normal. Eu redobrava minhas lambidas, enfiava a língua na xoxota, sugava o grelo dela como se fosse uma frutinha. Sentia escorrer um caldinho melado que era delicioso. Eu ouvia minha mulher gemer alucinada e teve dois orgasmos quase seguidos. Depois ela me fez ficar por baixo dela, e pediu para que eu me arreganhasse erguendo as pernas. Ela me chupava o pau e com o dedo molhado de saliva encostava nas pregas e ficava provocando meu cuzinho. Aquilo aumentava demais o meu tesão. Engatei a boca na xoxota de Monize, enfiei a língua bem fundo, e depois apertava o clitóris com os lábios prensando e sugando. Fomos juntos num crescendo de volúpia, gemendo a ponto da Monize ter um orgasmo com ejaculação, que me molhou a cara toda. Ele gozou intensamente e saía um pouco daquele mel em golfadas. Depois quando relaxou soltou uma mijada louca na minha cara, pescoço e peito, uma chuva dourada inesperada que quase me afogou. Cheguei a beber daquele mijo quente e me deu tanto prazer que alucinado comecei a jorrar porra num orgasmo intenso. Foi incrível. Ficamos deitados prostrados sobre o sofá por uns cinco minutos sem falar nada.
Depois que nossa respiração se normalizou reparei que Monize havia molhado o sofá cama do escritório do tio e no dia seguinte teríamos que dar um jeito de limpar e colocar no sol. Mas naquela hora eu estava incapaz de fazer qualquer movimento. Meus pensamentos foram de esfumaçando e apaguei completamente. Muito cansado dormi profundamente.
Foi uma noite de repouso intenso. Dormi direto até no amanhecer do outro dia. Ao acordar não vi a Monize. Me levantei, fui ao banheiro, urinei, lavei o rosto e a boca, tomei uma ducha rápida, me enxuguei e saí. Na cozinha, encontrei Tio Luz e Monize pelados, ela no colo dele. Toda feliz.
- Vem aqui corninho. Vem dar bom dia para a gente!
Sabia que seria mais um dia maravilhoso de muitas brincadeiras e jogos deliciosos. Meu tio estava muito bem-humorado e disposto. Fui até eles e beijei os dois. Percebi que era muito natural e afetuoso aquilo. Depois me sentei e tomei meu café enquanto conversava com Monize e tio Luz. Foi o começo de mais um dia de prazer com eles.
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