Superviso bronco 5

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1367 palavras
Data: 09/06/2021 09:28:14
Assuntos: Gay, Sacanagem

A exemplo das outras vezes em que João era escroto, na segunda-feira ele me colocou pra mamar no quarto do alojamento logo que cheguei como se nada tivesse acontecido.

Apesar do tesão que sentia nele, não consegui deixar de expressar na mamada que não estava tão a vontade como sempre, o que acredito não passou despercebido por ele, que pegou mais leve nas coisas escrotas que geralmente falava.

Ele gozou, eu levantei sem falar nada e fui escovar dentes. Depois saí pra tomar café e ficamos num clima estranho o resto do dia. Ele até tentava puxar assunto as vezes, mas eu respondia o estritamente necessário.

A noite ele não me procurou e eu também não. No outro dia acordei cedo e fui tomar meu banho e fazer a higiene como todo dia. Estava mexendo no meu armário separando o uniforme do dia e já ia mamá-lo antes de sair como sempre fazíamos; mas pra minha surpresa alguém bateu na porta do alojamento e me vesti rapidamente pra ir atender.

Era outro funcionário relatando um problema que demandava uma certa urgência e João, que acabou acordando com a batida na porta, foi se trocar rápido pra sairmos.

Passamos novamente o resto do dia normal e a noite fiquei no alojamento lendo, meio sem fome pra jantar e deixei ele ir sozinho após me chamar pra irmos juntos. Quando ele voltou eu estava do mesmo jeito deitado lendo.

João escovou os dentes e voltou parando ao lado da minha cama. Senti ele pegando minha mão e levando até sua rola. Disse que não estava no clima, mas ele folgado como sempre pegou meu livro jogou de lado e foi deitando na cama por cima de mim.

João foi tirando sua roupa e a minha, enquanto eu ficava praticamente imóvel. Mas logo aquela pele quente e o peito peludo roçando em mim foram me atiçando e como sempre fui me entregando. Senti a boca dele descendo pelo meu pescoço até os mamilos e não resisti um gemido baixo ao que ele levantou o rosto com um sorriso vitorioso.

Acabei de me entregar e levei a mão até a rola dele, sentindo aquele pau quente e grosso que me fazia perder a linha sempre.

João ficou de lado e foi minha vez de descer lambendo o corpo dele até chegar a rola. Mamei devagar saboreando e deixando ele ofegante e fui aumentando a intensidade aos poucos.

Depois de um tempo ele me puxou pra cima e me colocou deitado de frango. Foi se posicionando entre minhas pernas e logo senti a rola caçando meu cuzinho.

João foi me penetrando devagar enquanto eu passava as mãos pelo seu peito peludo e nos olhávamos.

Ele ficou me comendo um tempo assim no limite da força e da velocidade, de forma que não provocasse barulho da cama na parede do alojamento.

Ele soltou o peso do corpo sobre mim e estava morrendo de tesão já sentindo o peito peludo roçando no meu quando ele abaixou o rosto na minha direção. No reflexo desviei o rosto, mas João carinhosamente pegou meu rosto com as duas mãos sem parar de me comer e colou a boca na minha.

Começamos com um selinho que logo foi virando um beijo de língua suave e por fim nos beijávamos com fome um do outro. João só desgrudou da minha boca quando foi gozar, pra urrar baixinho e gemer enquanto sentia meu cuzinho sendo preenchido pelo leite.

Ele largou o corpo sobre mim e ficou deitado assim um bom tempo com o rosto enfiado no meu pescoço enquanto eu acariciava as costas dele levemente com as mãos.

Eu nem me arriscava falar nada pra não estragar o momento, mas depois de um tempo ele se levantou sem falar nada, foi tomar banho e deitou na cama pra dormir. Eu sem querer tirar o cheiro dele de mim e tampouco seu leite que me preenchia, virei pro lado e dormi também confuso e excitado ao mesmo tempo.

No outro dia, como sempre depois de um “deslize” dele de se mostrar mais carinhoso, ele foi com a caminhonete pro lado do almoxarifado abandonado e eu já sabia o que me esperava.

Assim que entramos ele já me deu um tapão na bunda e foi me agarrando por trás enquanto andávamos em direção a umas mesas e colchões que já tínhamos usado outras vezes. João passou na minha frente e ficou meio sentado na mesa com os pés no chão e abriu a calça me olhando.

- vem mamar seu macho, vem viado – ele falou e no tempinho que levei pra abrir mais o zíper dele, levei um tapinha no rosto e uma reprimenda – anda logo, porra, que estamos cheio de coisas pra fazer hoje e ainda vou torar esse cuzinho.

Abaixei logo e enfiei a rola grossa na boca mamando e deixando ela bem babada. Pouco a pouco fui abaixando mais a calça dele pra ter acesso ao saco pesado e enfiei meu rosto ali sugando e arrancando gemidos dele, que logo me pegou bruto pelo cabelo e atolou o pau na minha boca de novo, comendo até me fazer engasgar. Cada engasgada ele tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto me chamando de puta boqueteira, vadia, entre outras coisas.

Depois, quando a rola já estava bem babada, João me levantou e colocou com o peito na mesa, abaixando minha calça de uma vez. Logo senti uns tapas estalados enquanto ele batia punheta e com a outra mão ia revezando entre me dar tapas e abrir minha bunda pra ver meu cuzinho.

Eu ia gemendo baixo a cada tapa e já me entregando, traindo meu próprio pensamento de indignação frente ao jeito escroto dele. Na hora que pensei que os tapas tinham acabado, senti ele se abaixando atrás de mim e uma mordida na minha bunda.

- Aii, João, vai com calma

Ele deu mais um tapa na minha bunda e veio com a rola até próximo meu rosto, senti ele agarrando meu cabelo e já abri a boca, mas ele ficou batendo com ela no meu rosto.

- Não gosta de macho, viado? Então tem que aguentar, faço o que quiser – ele falou dando roladas no meu rosto com força – tá pegando o boi de eu te dar piroca, tem que aguentar e agradecer. Pede piroca, vai

- Dá rola – falei num misto de raiva, tesão e vergonha

- Pede direito, porra – ele falou dando um tapinha no meu rosto

- Dá piroca, meu macho – eu falei olhando pra ele, que me sustinha pelo cabelo e dando uns beijinhos na cabeça da rola.

- Vagabunda, você é a mais vagabunda de todas vagabundas que já peguei, sabia? Baba meu cacete vai, viado, baba que vou arrombar seu cu.

Deixei a rola bem babada e ele foi logo pra trás de mim, segurou pela cintura e empurrou de uma vez sem dó nenhuma.

Dei um grito enquanto o filho da puta do João ria vendo eu me contorcer e logo senti ele começar a socar com força e sem descanso ante os meus gemidos.

Demorou uns minutos até a ardência da penetração repentina ir dando lugar ao prazer. João me comia como um animal, engatado em mim, me xingando o tempo todo e revezando puxões de cabelo com tapas estalados na minha bunda até que senti ele ficando ofegante.

Ele me tirou rapidamente da rola e já foi me forçando de joelhos sem a mínima cerimonia. Enfiou a rola na minha boca e ficou comendo até despejar seus vários jatos de leite na minha garganta.

Mal terminei de limpar o pau, ele subiu a calça e falou pra eu ir lavar o rosto numa pia que tinha ali dentro, saindo do galpão pro carro.

Passamos as semanas assim, literalmente entre tapas e beijos .

Em uma semana que tivemos muito boa no serviço, recebemos uma premiação de área pela produtividade e ele me falou que no fim de semana ia me dar um premio: sairíamos pra comer algo e depois iríamos pra um motel bacana na cidade.

Fiquei todo feliz, claro, com o tratamento dele e como já estávamos na sexta-feira; fui pro hotel contando os minutos pra finalmente ter um encontro decente com ele.

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Comentários

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Interessante, mas João tem que sofrer um pouco também.

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Esses momentos brutos do João me irrita, mas ele está mudando e com certeza deve ser uma delícia ter um macho desse comendo a pessoa a semana toda

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