O primeiro pau a gente nunca esquece. Para mim esse foi um momento que permanece até hoje em minha mente e que o saboreio como se fosse hoje, embora tenha acontecido há várias décadas atrás. Hoje sou casado, tenho esposa e filhos mas posso dizer que esse dia foi inesquecível para mim. Meu pai havia falecido e minha mãe viúva evitou qualquer contato masculino por cinco anos, até que começou a namorar um colega de trabalho. Ambos trabalhavam como vendedores do Mappin, a maior loja de departamentos de São Paulo. O nome dele era Francisco Araújo, mas mamãe o chamava de Araújo, o colega que lhe dava carona todos os dias no seu Fusca verde. Logo Araújo começou a entrar em casa, tomar um café e ia ficando até as 20 horas quando ia embora. Eu era adolescente e os deixava a sós mesmo sabendo que Araújo era casado, mas o que importava para mim é que ele fazia minha mãe feliz. Eu ficava em meu quarto deixando-os à vontade e algumas vezes os gemidos de prazer dos dois incomodava um pouco mas eu fazia que não escutava nada porque minha mãe se tornara muito mais alegre com a amizade com o colega de trabalho.
Araújo tinha 38 anos, mesma idade da minha mãe e era sãopaulino como eu. Toda semana ele comprava para mim a revista Placar que eu devorava no meu quarto enquanto ele ‘devorava’ minha mãe no quarto dela. Havia se tornado uma rotina Araújo trazer mamãe para casa e eu me trancar no meu quarto para eles namorarem, até que um fato alterou tudo. Mudaram o horário de minha mãe que passou a sair às 20 horas enquanto Araújo continuou saindo às 18 horas. Isso atrapalhou o namoro deles porque sabíamos que Araújo dizia à esposa que fazia duas horas extras todos os dias. E era verdade, só que fazia hora extra na cama da minha mãe. Ela não se iludia quando ele lhe dizia que assim que se separasse da esposa viria morar com ela definitivamente. Araújo tinha filhos, não os deixaria e minha mãe tinha consciência disso.
Para minha surpresa, logo na segunda-feira Araújo apareceu em casa, sozinho, no horário de sempre, e me trouxe a revista Placar. Entrou, tomou café, sentamos no sofá e juntos folheamos a revista. A certa altura Araújo colocou a mão na minha cabeça e passou a acariciar meus cabelos cacheados, enrolando-os nos dedos e fazendo cócegas na minha cabeça. Isso me causou uma sensação deliciosa. Depois Araújo desceu a mão até meu pescoço e acariciou a parte de trás do meu pescoço enquanto olhávamos as fotos da revista. Eu estava adorando aquele carinho mas subitamente o namorado de minha mãe parou, deitou a cabeça no braço do sofá e fechou os olhos cochilando. Sua camisa social branca estava com três botões abertos e pude ver seu peito com muitos pelos, uma imagem muito bonita e eu até parei de ler a revista e fiquei por minutos olhando para o Araújo. Quando acordou já estava quase na hora de ir embora e ele se despediu me abraçando e dizendo que eu era mais que um amigo para ele, quase um filho. Antes de sair pediu para eu não contar para minha mãe que ele ficara todo aquele tempo em casa. Prometi que não contaria e senti que isso criava uma cumplicidade gostosa entre nós.
Naquele tempo não tínhamos telefone para nos comunicar mas alguma coisa me dizia que Araújo viria às 18 horas novamente mesmo mamãe não estando. Instintivamente penteei os cabelos, coloquei uma camiseta bem levezinha e um short branco, sem nada por baixo. O short deixava minhas coxas branquinhas de fora e eu sabia que isso o provocaria. Fiquei na janela de casa e no horário de sempre o Fusca verde de Araújo parou na porta de casa e eu abri a porta para recebê-lo. Não foi preciso nenhum de nós falar nada um para o outro, nenhuma explicação, nada. Araújo me cumprimentou com um abraço mais demorado que o normal, tomou café e nos sentamos no sofá, eu com a revista Placar na mão para lhe mostrar uma reportagem.
Araújo colocou seu braço sobre meu ombro e aproximou o rosto do meu. Estremeci com aquele gesto e mais ainda quando senti sua mão nas minhas costas por dentro da minha camisa fazendo carinhos de cima a baixo. Numa das vezes sua mão penetrou no meu short procurando minha bunda, sem que ele dissesse uma única palavra mas percebendo que eu tremia, quase delirava com o toque da sua mão em mim. Foi então que ele se levantou, retirou minha camiseta e ao ver meus peitos os beijou carinhosamente. Em seguida abaixou meu short e vendo que eu estava sem cuecas falou: “Que delícia!” Virou-me e acariciou minhas nádegas comprimindo dois dedos no meu cuzinho e me perguntou: “Você gosta de dar?” Respondi que nunca havia dado de verdade, só aquelas brincadeiras de criança, um cutucando o outro. E ele disse: “Rafael, você é muito gostoso, tem uma bunda linda. Posso comer você?” Respondi que nunca havia dado e não sabia como seria, ao que ele falou que poderia deixar que ele sabia como fazer.
Araújo se despiu e pude ver seu pau que quase me assustou, porque era bem maior que o meu, rosado e com uma cabeça vermelha que parecia enorme. Ao ver o pau de Araújo não resisti e o segurei com as duas mãos. Me abaixei e comecei a beijá-lo cada vez com maior prazer até que ele estava quase todo dentro da minha boca. O namorado de minha mãe, agora meu namorado também, segurou minha cabeça e fez movimentos com o pau entrando e saindo da minha boca. Então Araújo me levantou, me colocou de quatro no sofá com uma almofada sob minha barriga e passou a beijar minha bunda, abriu-a e passou a lamber meu cuzinho, enfiando a língua nele. Eu me arreganhei de prazer com aquilo e meu tesão estava incontrolável. Eu queria que o pau dele entrasse em mim e pedi: “Araújo, coloca um pouco em mim”.
Foi aí que ele encostou a cabeça no meu botãozinho e começou a forçar. Não aguentei de dor e pedi a ele que parasse. Araújo então subiu ao quarto de minha mãe e voltou com um potezinho de vaselina com o qual lubrificou meu anel e seu pau. Com as mãos abri minhas nádegas o mais que pude e Araújo começou a penetração, desta vez com um pouco mais de força e gritei de dor quando a cabeça de seu pau entrou no meu cu. Ele não parou e continuou forçando e logo senti meu cu preenchido com aquela rola gostosa. Araújo iniciou o vai-e-vem enquanto segurava meu pau durinho com uma das mãos e com a outra apertava minha barriga enquanto beijava minhas costas, minha nuca levando-me à loucura. A sensação mais deliciosa que eu jamais havia sentido na vida.
Senti quando fui apertado com mais força por Araújo que gozou dentro de mim, enchendo meu cu de porra, com o mesmo pau que comia minha mãe e a mesma porra que ele deixava na buceta dela. Quando pensei nisso tive outra sensação indescritível de prazer. O amante de minha mãe era agora meu amante, havia estourado minhas pregas e estava ali inteirinho dentro de mim. Araújo retirou o pau, me virou, chupou meus peitos novamente, beijou meu pescoço e eu não aguentei e procurei os lábios dele. Ele correspondeu e nos beijamos sensualmente. As mãos dele agora uma nas minhas costas e outra na minha bunda.
Nessa tarde-noite Araújo meteu mais uma vez seu pau no meu cu gozando em mim pela segunda vez, mas agora um pouco mais rápido porque teria que ir embora. Nem é preciso dizer que meu amante voltou durante toda a semana para me comer, para me fazer feliz, sem que minha mãe soubesse pois não poderia contar para ela. No fim de semana disse a ela que Araújo passara em casa um dia e deixara a revista Placar mas não quis entrar. Ele passou a aparecer nos fins de semana, sempre pela manhã apenas para cumprimentar minha mãe porque não podia ficar mais tempo. Uma vez ou outra eles transavam rapidamente. Nesses dias eu só o cumprimentava de longe meio friamente guardando meu calor, meu tesão todo para as tardes-noites da semana quando Araújo me fazia de sua amante. Agora eu até colocava calcinha e sutian da minha mãe para agradá-lo. Afinal de contas eu havia tomado o lugar dela.