Chácara de um casal amigo. Eu estava passando uns dias lá. Eles tinham um filho único, muito conversador. Simpatia mútua, passávamos bom tempo trocando ideias sobre todos os assuntos, desde a melhor época de plantio de laranja até a última invenção da Nasa para facilitar a vida dos astronautas no espaço. Nerd geral. Mas eu gostava, tinha um papo agradável.
Os pais, percebendo a amizade formada, viram na minha estada na chácara uma possibilidade de dar uma escapada de casal. Perguntou se eu aceitava ficar na propriedade durante o final de semana, com o Arthur, enquanto eles iam curtir o findi na praia. Lógico! Eu me sentiria um verdadeiro chacareiro. O rapaz, então, vibrou com a oportunidade de ter o amigo ao longo de três dias – ele que vivia tão solitário, só de internet.
O restante da sexta-feira, só nós dois, tomando conta da casa, foi uma festa: fresquinhos, de banho tomado, fizemos pipoca, brigadeiro, assistimos a mais de um filme, jogamos videogame – em que eu perdia sempre –, vimos episódios de série de ficção... Programinha legal, bem à vontade: sem camisa e só de sunga, os dois.
Finalzinho da tarde, o clima deu uma mudada e esfriou muito. Acrescentamos ao nosso amplo e confortável sofá da sala, tornado cama, uma manta quentinha e enveredamos pela noite, sentindo o calor dos nossos corpos, embaixo do cobertor – mas não estávamos a fim de muita roupa. Continuamos com nossos trajes sumários.
Deitados, vendo tv, Arthur aconchegava seu corpo ao meu, em busca de calor. Eu já estava imaginando coisas com as duas cabeças. Mas fiquei na minha – não queria criar um clima pesado com meu novo amiguinho. E tudo nele rescendia a ingenuidade. Não avancei nem neguei aconchego.
Começou a chover forte e o vento frio que circulava na sala de tv fazia o garoto estremecer. Quando isso acontecia, ele se achegava mais ao meu corpo e me apertava. Eu sentia meu coração disparar, minha rola endurecer, mas apenas curtia aquele momento ternura. O cheirinho gostoso dele, a maciez da sua pele arrepiada relando na minha, os apertos que ele dava no meu corpo, tudo isso me fazia sentir no paraíso.
Teve um momento em que senti a pressão de seu corpo contra o meu e percebi nitidamente sua rola dura esfregando-se em mim. Instintivamente rebolei discretamente.
Em outro momento, ele se colocou de conchinha em minha frente, e deve ter sentido plenamente toda a dureza de minha vara em sua bunda. Seu corpo todo colado no meu, sob a manta. Ele, então, delicadamente, pôs a mão sobre minha coxa e tentou puxar para cima dele, sem conseguir, no entanto. Entendi o recado e coloquei minha perna sobre seu corpo, aproximando ainda mais nossos corpos.
Ele se roçava insistentemente em meu peito, feito gato; seu corpo chegava a ondular – ele não emitia um som sequer. Olhos grudados na tv, parecia que nada de mais estava acontecendo. Mas estava: ele segurou minha mão e a conduziu para dentro de sua sunga.
Então perdi o último resquício de pudor que ainda pudesse ter, ao sentir a quentura e a dureza daquela rola; passei a acariciar suavemente, enquanto seu corpo ondulava e, aí, sim, comecei a ouvir gemidos baixinhos.
Ele então se virou para mim e me abraçou com uma força enorme. Senti a pressão de seu corpo contra o meu e seu hálito no meu pescoço me arrepiava. Nossas rolas duras se tocavam. Soltei-me dele, suavemente, e me dirigi a sua pica. Deixei-o nu e a brancura daquela vara pulsante ansiava por carinho. Comecei a lamber-lhe a cabecinha e a chupar-lhe devagar.
Arthur se contorcia e se movimentava, como se estivesse fodendo uma buceta. Que pica deliciosa... Não chupei por muito tempo, entretanto, que ela logo começou a inchar e um líquido salgadinho visitou minha língua. O rapaz desesperou-se, grunhindo, entre gemidos:
– Eita, eu vou gozar...
Claro que não o deixei retirar a rola de minha boca; ao contrário, pressionei suas nádegas, aproveitando para enfiar de leve meu dedo em seu cuzinho, e também gemi:
– Pode gozar, meu querido... Pode gozar...
Ato contínuo, senti um forte jato inundar minha boca, seguido de vários outros, enquanto Arthur parecia estar tendo uma convulsão, o corpo completamente descontrolado, a voz rouca emitindo sons guturais, enquanto gozava loucamente. Eu engolia aquele líquido delicioso o mais rapidamente que podia.
Após a última golfada do cremoso leitinho, seu corpo quedou-se, relaxando-se, ofegante – o peito subia e descia, no ritmo da respiração forte.
Deixei-o quieto, recuperando-se e também me deitei, barriga pra cima, olhos fechados, repassando milhões de vezes aquela cena maravilhosa em meu cérebro. Sabia que minha rola estava plenamente ereta, sob a sunga, formando um belo circo.
Um soninho bom foi chegando, sob a cantiga de ninar da chuva forte lá fora... Acho que cochilei um pouquinho, porque acordei sentindo algo muito gostoso na minha rola: Arthur, silenciosamente, chupava desajeitadamente a cabeça da minha pica, como decerto me vira fazer na sua.
A ansiedade o fazia ir depressa demais, e por vezes seus dentes me arranhavam. Pedi-lhe calma, fui aos poucos mostrando-lhe o ritmo adequado, pressionando suavemente sua cabeça. Levei sua mão à base da minha rola e o fiz punhetá-la, o que estava me dando mais prazer do que a chupada. Com o ritmo ditado pela minha mão, a sua mão suave emoldurava minha pica e massageava deliciosamente.
Em pouco tempo fui sentindo os raios do prazer se reunirem de todas as partes do meu corpo e se concentrarem no meu mastro, que ficou mais firme, emitiu um pouco de líquido viscoso, para explodir, em seguida, em jatos fortes, que atravessavam o espaço, arrancando-me gemidos fortes. Gozei com tudo o que eu tinha direito, enquanto Arthur sorria seu sorriso meio tímido.
Em seguida, nos deitamos novamente, agarradinhos, sentindo a respiração um do outro, e, sem trocar uma palavra, apenas nossos corpos conversavam, nossas peles juntas. Ele, claro, ainda estava com a rola super dura – a minha, a meio mastro; mas o que queríamos, naquele momento era nos curtir, sentir o corpo um do outro, no quentinho do edredom, enquanto a chuva torrencial dava o tom da noite, lá fora...