Estava muito feliz naquela Sexta-feira após muito tempo parada havia conseguido arrumar um bico temporário em uma casa como cozinheira de uma família.- Pode começar quando dona Maura?- a dona da casa me pergunta ansiosa.
-Se for do gosto da senhora começo agora- ela olha toda sorridente pra mim.
-Se for da sua vontade por mim pode começar, mas na verdade você não iria somente cozinhar mas sim fazer a limpeza da casa em geral tem algum problema pra você?- ah respondo dizendo que não e parto pra conhecer a casa, ela parecia morar com o marido e o filho que pra minha sorte não era criança mas sim um adolescente.
-Dona Maura esse é meu filho Renato- um garoto com uma aparência de seus Dezesseis anos se levanta e vem até minha direção.- Prazer se precisar de alguma coisa pode me chamar- minutos depois daria início ao meu trabalho na casa.
A casa era um sobrado grande custou um pouco pra acostumar com o ambiente, os primeiros dias chegava em casa moída de cansaço minhas pernas doíam mais precisava do trabalho.- Maura aqui está sua diária, não sei se a Fabiola falou com você mais queremos que você fique trabalhando com a gente por mês e não por dias tudo bem pra você?- seu Gomes era esposo da Fabiola ele era um homem respeitoso e muito dedicado a família.
-Seu Gomes por mais que possa estar um pouco acima da minha idade dou conta do trabalho, claro não será com a agilidade que uma jovem vária mas dou conta sim- ele ri me entregando em seguida um envelope.
Saiu dali com orgulho e alegria pois estaria agora empregada e não mais fazendo um bico, Fabiola se aproxima de mim, com os passar dos dias nos tornamos não somente patroa e funcionária mais sim amigas. Não somente nós duas como Renato também se aproxima de mim de um jeito diferente.- Nossa Maura podemos conversar um pouco?- ela senta ao meu lado meu coração gela.
-Pode falar Fabiola se estiver ao meu alcance ajudo sim.
-Meu aniversário de casamento é Sábado agora então queria ver se você poderia possar aqui na Sexta-feira o Renato vai pra casa da minha mãe no Domingo- nossa ainda era Quarta-feira mas topei na hora pois ficar um pouco fora de casa seria bom e depois de um susto daqueles não recusaria nada dela rsrsrs.
Naquela noite iria embora um pouco mais tarde já que Gomes e Fabiola sairiam com alguns amigos.- Maura avisa o Renato pra avisar a mãe da Ingrid que ela está aqui- Ingrid era prima dele.
Às 18hs subo em direção ao quarto dele, pelo corredor noto que a porta do quarto está entre aberta por mais que evito não posso deixar de notar Ingrid e Renato se pegando a cena que acabo vendo me deixa um pouco excitada a garota estava de joelhos na frente dele pelo que parecia chupando lindamente ele. Poderia ouvir os gemidos de prazer e as recusa dela pra ele ao pedir algo.- Rê você sabe que não é hora ainda para...- resolvo ficar um pouco ali.
-Mas você é do contra né Ingrid? Chupa mas não deixa penetrar porra.
-Renato você sabe que sou lésbica rsrsrs apesar o que acha da Maura?- eles passam a falar de mim fico ouvindo e depois resolvo descer e fingir que estou subindo.
-Renato.... sua mãe pediu pra você avisar os pais da Ingrid que ela está aqui tá?- vejo a expressão de assustado dos dois.
-O dona Maura eu já vou inda embora já- ela se levanta e desce.
-Aconteceu algo Renato?- me faço de burra rsrsrs.
-Ela esqueceu que hoje a irmã ia jantar na casa dela, a senhora já vai?- adorava a educação dele.
Me sento perto dele, Renato tenta esconder o volume nas calças e eu a excitação por saber que ele ainda tinha vontade de fazer algo que a prima não quis fazer.- Você vai pra casa da sua avó no Domingo né?- resolvo quebrar o gelo.
O garoto se arruma meio sem jeito.- Vou sim, minha mãe pediu pra senhora ficar aqui na Sexta-feira né? Talvez mude de ideia e fique o final de semana aqui o que acha?- ele se deita na cama como se quisesse mostrar sua excitação pra mim.
Olho bem aquele volume no meio das pernas dele, me via chupando aquela rola com vontade mas não podia permitir tal coisa.- Sua mãe teria um treco se isso acontecer garoto- me levanto, imediatamente Renato segura em minha mão.
-Tem medo de algo é?- me solto indo até a porta sem responder.
Precisava fugir dali o mais rápido possível, ver aquilo acusava minha mente ainda mais depois de ouvir as coisas que ele e Ingrid falaram sobre mim. Renato sabia que o que tínhamos construído era mais que uma amizade e se soubesse o que estava pensando agora iria deixar de ter o respeito que ainda nutria por mim.
Eram por volta de umas 17hs quando Renato vai até a cozinha.- Maurinha preciso de uma opinião tua- olho meio de relance ele estava parado na porta.
-Fala Renatinho- resolvo entrar na brincadeira dele.
-Sou feio?- ele passa a mão pelo seu corpo.
-Não por quê?-estava lavando louça e assim me mantive, apenas tive a péssima ideia de dar uma pequena empinada na bunda.
-Por nada, mas você teria coragem de....- antes dele terminar de falar interrompo.- Melhor eu ir está ficando tarde já, e onde eu moro meu lindo é longe pra burro.
Ele sai minha vontade era de ir atrás dele “Maura toma jeito mulher, ele tem a idade do seu neto” pior de tudo aquilo era que meu neto era mais novo que ele. Termino tudo ali e saiu chegando em casa cansada e confusa.- Mãe a senhora está bem?- minha filha assim que chego nota minha feição.
-Apenas cansada filha- mentira total.
Vou direto tomar um banho e um daqueles banhos demorados que toda mulher adora quando está subindo as paredes rsrsrs, me aliviar com um garoto de Dezesseis anos na mente acabava de uma tal maneira comigo mas tinha que expulsar todo aquele tesão que estava sentindo e assim acabo fazendo.
-Mãe a senhora vai dormir no serviço amanhã e Sábado né?- minha filha estava pensando em alguma coisa.
-Somente amanhã filha por?
-O Felipe vai pra casa da vó do pai dele então estava pensando em sair com as meninas- minha querida filha era mãe solteira.
Jantamos até que nossa conversa muda completamente de direção.- Mãe uma opinião, a senhora iria pra cama com uma mulher? E pra variar mais nova que você?- me parece que Cinthia vivia o mesmo problema eu.
-Mundo pequeno esse não? O filho da minha patroa tem Dezesseis anos e estou louca pra foder com ele, mas é aquela coisa o Felipe tem Quatorze mas vai fundo filha seja feliz- grande conselho Maura.
-Sério mãe? Mas tipo assim nós vamos sair amanhã e ela vai estar junto por isso perguntei se a senhora vai vim pra casa estou pensando em trazer ela aqui se não for incômodo pra senhora... mas me diz é grande o pau dele?- rimos nós duas depois daquilo.
Não tinha a menor ideia de como era realmente o pau dele, mas pelo volume que fizera nas calças imaginará que seria uma bela pica, ficamos assistindo um pouco pensa duas mulheres maduras assistindo a um filme erótico.- Bom mãe alguém deu sinal de vida aqui é melhor eu ir deitar rsrsrs, e sobre o novinho ele não é seu neto e a senhora é uma coroa e tanto então vai ser feliz- ela me dá um beijo e sai.
-Lhe digo o mesmo minha filha- ainda fico um pouco mais na sala, minha menina ainda receberia algumas dedilhadas em homenagens a Renato.
Acabo pegando no sono ali mesmo.- Mãe vai perder a hora desse jeito- Cinthia me acorda logo cedo, me arrumo as presas e em seguidas parto pra casa de Fabiola.
Chego e vejo Renato saindo com o pai, ele me dá um abraço apertado seguido por um beijo no rosto. Seu Gomes me dá um oi e segui para o trabalho.- Encontrou os dois ai fora Maura? Renato hoje vai fazer um trabalho na casa de um amigo e depois volta pra casa- ele estudava de manhã.
Inicio meu serviço como de costume mas com o pensamento no que minha filha havia dito horas atrás, Fabiola era psicóloga já estava pronta pra sair.- Maurinha minha linda deixa eu falar o Renato não quer ir pra casa dá avó tem algum problema você ficar aqui até Segunda-feira?- com certeza teria sim e um grande problema de seu filho acabar me comendo mas não poderia falar isso.
-Por mim não Fabiola- ela me abraça e sai, teria a casa toda pra mim e mais tarde um grande problema nas mãos.
Sabe quando a patroa não exige um certo tipo de uniforme e você acaba usando uma roupa que lhe deixa mais confortável? Pois bem eu havia decidido fazer tudo ao contrário, vesti uma roupa que deixaria Renato totalmente excitado e poderia tirar minhas dúvidas se ele nutria o mesmo sentimento que nutria por ele até aquele momento.
O tempo passava e nada dele chegar, estava na lavanderia já quando ouço o portão abrir, me posiciono colocando meus planos em prática.- Maurinha cadê você?- ele vem gritando pela casa.
-Estou aqui Renatinho na lavanderia- ele entra e me vê encostada no tanque, lavava um pouco de roupa na mão apenas de vestido.
Me viro ficando de frente pra ele, noto a carinha de safado que ele me dá.- Ual hoje ela está toda toda em!- ele se aproxima de mim.
-Estou simples, apenas quis ficar um pouco mais a vontade hoje... alias quem vai querer uma coroa como eu né?- a resposta e atitude dele me deixou louca de tesão imediatamente.
-Já lhe disse que tenho um defeito? Amo mulheres mais velhas que eu você pode ter certeza que...- algo me dizia que ele queria ir além mais havia um bloqueio, o simples fato dele ter chegado perto de mim e dito aquilo me deixa toda molhada.
Renato sai indo até seu quarto, ficamos um bom tempo sem falar se eu quisesse ir pra cama com ele deveria tomar a iniciativa e ir pra cima dele. Resolvo usar uma tática que deu certo uma vez com um colega meu, mais ele tinha seus Quarenta e Dois anos e não Dezesseis.- Ai vida de veia é foda não pode esfriar um pouco que começa as dores- me sento no sofá.
-Minha mãe tem um remédio massageador Maura, se quiser posso pegar pra você quer?- balanço a cabeça positivamente pra ele que se levanta.
Poderia ter dado certo meu plano mas ainda era muito cedo pra comemorar, por ser novo ele poderia me decepcionar ou não.- Pode passar em mim?- estava de vestido, pra ele passar o gel nas minhas costas teria que ser muito ousado e isso ele foi e olha gostei.
-Vamos pro meu quarto é mais confortável- minhas ideias sobre ele passam a mudar a partir dali.
Subimos comigo na frente dele, atrás de mim poderia ter um garoto pronto pra tudo e na frente dele uma mulher de Sessenta anos que se comportava como uma jovem louca por pica e sim já faziam um bom que não recebia uma bela surra de pica. Tanto Renato como eu sabíamos que nada iria nos atrapalhar se algo saísse do controle mesmo sabendo que só de chegar até ali não tínhamos mais controle de nada.
-Sua dor é onde?- ele me pergunta totalmente sério.
-Então doutor faz exatamente um mês e meio que estou sentindo uma dor nessa região que passa por toda essa parte- resolvo brincar com ele enquanto passo a mão pelo meu corpo.
Ele coloca um travesseiro na cama e pede que me deite sobre ele, minha bunda automaticamente se empina sinto as mãos dele passar por meu corpo.- Posso começar?- ele fala ao meu ouvido, ali me entregaria por completo a ele.
Realmente ele passa a me fazer uma massagem muito deliciosa em todo meu corpo, percebo que não estava diante de um simples garoto quando ele rasga meu vestido por completo.- Putz a putinha está de fio-dental é.... me desculpe Maura escapou- ele se desculpa.
-Quando estivermos assim sou toda sua cachorro, soa tua puta, tua vadia o que você quiser- ele morde minha nuca, aquela mordida me deixa com um tesão maior ainda mais me seguro o máximo.
Renato segundos depois já estava nu e que pica aquele garoto tinha minha nossa como seria ótimo se ele soubesse usa-la.- Minha cachorrinha já está toda molhadinha, tudo isso por mim é?- ele tinha razão nem pelo meu ex eu ficava tão molhada como estava e olha que os médicos diziam que meu desejo sexual iria diminuir rsrsrsrs.
-Faz um tempinho que desejo essa delicia dentro de mim cachorro, estou louca pra tomar uma surra de pica sua safado- como se tivesse recebido uma injeção de ânimo ele começa a me chupar naquela posição mesmo. Podia sentir sua língua passando na minha buceta melada e seus dedos abrindo caminho entre meus lábios vaginais.
-Isso meu safado chupa a buceta da sua coroa chupa- ual ele sabe o que faz minha nossa que oral.
Me viro de frente abrindo bem as pernas pra ele, o safado passa a língua na medida correta no meu clitóris com movimentos suaves ele me levava a um êxtase nunca sentindo na minha vida, minha respiração muda rapidamente minha buceta fica mais lubrificada podia sentir Renato introduzir um de seus dedos em meu ânus um gemido discreto daria a ele que sobe por cima de mim.- Você é toda minha Maurinha? Teu corpo é um espetáculo- ele não conseguia me chamar de puta.
Ouvir aqueles elogios dele era tudo pra mim realmente não sou um espetáculo de mulher como posso dizer tenho 1,65 de altura e 78 quilos tenho uma bunda grande com seios médios e uma barriguinha saliente mais se ele dizia tudo aquilo não reclamaria. Ele abre minhas pernas e começa a passar a cabeça daquela pica enorme entre meus lábios parecia muito saber o que fazia pois me levou a um orgasmo intenso logo em seguida.- Ohhhhhhhhhhh porrrrraaaaaaaaaa filho da puta assim você me mata, ohhhh que delicia porra- sem pensar ele cai de boca sugando todo meu gozo.
Renato me daria mais alguns orgasmos quando resolve se dedicar ao máximo na minha buceta, ele queria me ver implora pra ser fodida por ele e não demora muito pra ele conseguir isso.- Fode minha buceta safado fode- ele se levanta colocando sua pica toda dentro da minha buceta. Renato deixa o pau apenas pulsando dentro da minha buceta por algum tempo iniciando em seguida uma sequência violenta de estocadas fortes e profundas.
Não imaginava que poderia ser fodida daquela forma por ele, recebia uma surra de pica de um garoto de Dezesseis anos que tinha a experiência e a pica de um home maduro.- Isso amor fode sua buceta, fode sua coroa fode- ele me fazia dele e estou gostando disso, estar sendo fodida por ele me dava o maior prazer, minha buceta ardia mais queria mais e mais daquele garoto.
-Deita um pouco safado deita- ele deita, sua pica fica firme e ereta tinha no mínimo uns 20 centímetros fácil.
Assim como ele me deu um trato chupo um pouco aquela pica das bolas até a cabeça mas não muito pois não queria fazer ele gozar ainda, vou lambendo o corpo dele até chegar em sua boca e o beijo.- Já meteu alguma vez em algum cuzinho?- enquanto pergunto encaixo a pica dele no meu rabo e sento gostoso naquela pica enorme.
Eu tinha os movimentos das estocadas e sentava sem dó nele.- Caramba assim euuuuuuuu gozo porra- ele aperta meu seios enquanto enche meu rabo.
Renato ainda me surpreende uma ultima vez me virando e se colando por cima de mim me dando uma surra em estocadas fortes e violentas na minha buceta me levando ao orgasmo por mais uma vez caindo adormecendo em seguida no meu peito. Não estava acreditando no que havíamos feito meia hora depois ele acorda.- Você está bem?- podia ver a cara de alegria dele.
-Maurinha como será nosso final de semana em?
-Temos muita coisa pra fazer, teremos três pra pensar uma coisa que quero fazer é trepar em todos os cômodos da casa- ele me olha assustado.
-São oitos cômodos no total damos conta?
-Você dá conta de mim e eu dei muito bem dessa delicia e outra sexo não é somente penetração amor, você manda muito bem no oral também- e tinha uma resistência muito boa pois o pau já dava sinal de querer mais, minha mente já ia além daquele quarto tinha o Renato agora uma casa só pra nós dois, um final de semana inteiro e muito tesão acumulado quando os pais dele chegasse encontrariam uma casa cheirando a puro sexo.
-Me acompanha no banho?- partiu segundo round