Muito tempo depois de sofrer uma agressão dolorosa seguida de um estupro cometido por seu próprio marido em um acesso de fúria desencadeada pelo álcool, Lucy ainda sofria os efeitos de sua tragédia pessoal. O marido, após o ataque de ódio desmedido, tentou fugir, mas foi preso e condenado, e mesmo assim, a vida dela não voltou a ser a mesma; com receio de comentários e também de possíveis ameaças, ela pegou seu filho Jonas e mudou-se, primeiro de cidade e depois de estado. Com o passar do tempo, algumas feridas cicatrizaram enquanto outras permaneceram abertas e doloridas.
Lucy conseguiu um bom emprego e instalou-se em uma pequena casa em um subúrbio tranquilo e silencioso; nada além de cumprimentos e sorrisos para os vizinhos sempre se mantendo distante e discreta; em sua mente tinha a sensação de que caso se aproximasse de alguém essa pessoa logo saberia de sua história e dela se aproveitaria. Assim, sua única companhia constante era o filho Jonas, um adolescente alegre e muito carinhoso que nutria pela mãe um afeto imenso e que também se tornara seu confidente.
Jonas crescia a olhos vistos, tornando-se um rapaz muito bonito e simpático sempre se relacionando com as pessoas e recebendo delas muito apreço; como ela já estava no término do curso de segundo grau, Lucy supunha que seus hormônios já haviam se manifestado e que muito provavelmente ele mantivera envolvimento com pessoas do sexo oposto. Todavia, ela também percebeu que se isso acontecia era longe de seus olhos; jamais vira o filho com garotas, ou mesmo com uma namoradinha, embora ela tivesse a nítida impressão de que Jonas tinha uma boa noção sobre sexualidade.
Entretanto, coisas foram acontecendo que fizeram Lucy desconfiar do comportamento de seu filho; tudo começou quando certo dia ela, separando as roupas para lavar, notou um odor característico em uma de suas calcinhas. Era um odor muito conhecido por ela e as manchas no tecido da peça de roupa confirmavam sua origem. “Será que Jonas está batendo punheta com as minhas calcinhas?”, pensou ela com cogitações orbitando em sua mente. Lucy ficou muito preocupada com a descoberta e decidiu ter uma conversa com seu filho.
Naquela mesma noite, após o jantar, Lucy e Jonas sentaram-se no sofá da sala e ela aproximou-se dele encarando o rosto do rapaz. “Jonas, quero lhe perguntar uma coisa!”, disse ela em tom afetuoso.
-Claro, mãe …, o que a senhora quer saber? – ele respondeu com tom displicente.
-O que você anda fazendo com as minhas calcinhas? – indagou a mãe fitando o rosto do rapaz cuja expressão era de surpresa.
-Hã …, com elas? Nada! Porque? – respondeu ele sem muita convicção.
-Você acha que sou boba, é? – insistiu Lucy segurando o queixo de Jonas para que ele a encarasse – Eu vi as manchas …, e o cheiro!
-Hum, manchas? Não sei nada disso não! – respondeu mantendo-se firme.
-Para de mentir pra mim, Jonas! – revidou ela já impaciente – Quero saber! Agora!
-Ah, mãe! Que merda! Quer saber mesmo? – respondeu Jonas em tom irritado – Eu bato punheta com elas! E sabe porque? Porque te acho um tesão! É isso! Pronto! Falei!
Lucy perdeu a fala ao ouvir aquela confissão do filho; ela podia supor diversas situações, exceto essa em que seu filho dizia sentir tesão pela mãe. Um tanto abalada com a revelação, Lucy se levantou e correu para seu quarto trancando a porta e jogando-se sobre a cama. Jonas foi até a porta e bateu várias vezes sem obter uma resposta. Entristecido com o acontecido, o rapaz foi para o seu quarto; pegou o celular e ligou para Jeremias, seu melhor amigo contando tudo para ele.
Jeremias ouviu tudo com atenção e ao final disse que tinha uma ideia, mas que Jonas precisava confiar nele. Quando Jonas quis detalhes da tal ideia, Jeremias insistiu em que ele apenas confiasse. Gerusa, a mãe de Jeremias tinha uma certa proximidade de Lucy e o rapaz contou a ela o que acontecera. Juntos, maquinaram um plano, cuja ideia nascera da cabeça de Jeremias. “Pode dar certo …, ou pode dar merda!”, comentou o rapaz para mãe ao final da conversa.
Durante alguns dias Lucy e Jonas mal trocaram cumprimentos, tornando o silêncio torturante para ambos; a mãe ainda não era capaz de lidar com a ideia de que o filho sentisse tesão por ela, e o filho arrependera-se de ter confessado seu segredo. Em uma sexta-feira pela manhã, Jonas avisou a mãe que um primo de Jeremias precisava de ajuda com seu notebook e ele se prontificara a colaborar; como o tal primo morava um tanto distante, avisou ainda que dormiria na casa dele; mesmo a contragosto, Lucy aquiesceu, pois assim poderia pensar melhor em seu problema.
Retornando do trabalho no meio da tarde, Lucy foi abordada por Gerusa que a convidou para tomar um café em sua casa. De início, Lucy pensou em declinar do convite, mas precisando conversar com alguém, mesmo que isso ainda fosse difícil, acabou aceitando. Na cozinha, enquanto tomavam café, foi Gerusa que iniciou uma conversa com Lucy; perguntou amenidades até que percebeu uma oportunidade de saber um pouco mais sobre a relação de Lucy com o filho.
-Parece que tem alguma coisa te incomodando, mulher! Posso saber o que é? – perguntou Gerusa enquanto servia outro café para a nova amiga – Vai me dizer que coisa com o filho?
-Como você sabe? – indagou Lucy um pouco atônita com a precisão de Gerusa – Alguém te disse alguma coisa sobre mim?
-Claro que não! Foi apenas uma intuição – respondeu Gerusa sem hesitar – Mas, pelo jeito acho que acertei, né? Vamos, fala o que te aflige! Fala que eu te escuto.
Esforçando-se em conter as lágrimas, Lucy confidenciou a Gerusa sobre o desejo sexual do seu filho, explicando que não sabia como lidar com aquilo. Gerusa pôs-se de ouvinte, esperando que Lucy desabafasse tudo que a atormentava; por fim, ela contou para Gerusa de sua experiência traumática com o ex-marido, inclusive sobre o estupro violento. Gerusa não conseguiu esconder a tristeza ao ouvir a confidência da amiga e aproximou-se dela oferecendo um abraço. “Imagino como você se sente, amiga! Deve ser muito difícil lidar com isso”, consolou Gerusa após o abraço.
-Mas, o pior de tudo é essa história com o Jonas! – confessou Lucy com tom entristecido – Não sei o que fazer!
-Quer que eu te diga? – respondeu Gerusa olhando no fundo dos olhos da amiga – Liberte-se, amiga! Deixe seu desejo comandar!
-Parece fácil falar …, mas, é difícil – ponderou Lucy ainda com tom amargurado.
Nesse momento, Gerusa se levantou e foi até o corredor que dava para os quartos chamando por Jeremias; ao ver o rapaz entrar na sala pelado, Lucy engasgou com a própria saliva; Gerusa, por sua vez, não conteve uma risadinha marota enquanto segurava a rola dura do filho. “Olha isso, amiga! Tem coisa melhor na vida? Te digo que não!”, comentou Gerusa enquanto manipulava a vara grossa com a mão. Indiferente ao espanto da visita, Gerusa tirou a roupa e veio sentar-se ao lado da amiga trazendo consigo o filho.
-Olha, amiga! Olha esse pauzão duro e grosso! – insistiu Gerusa fazendo Jeremias sentar-se entre elas e agitando a rola com a mão – E quer saber? É todinho meu! Saiu de dentro de mim, ora! Não preciso de outro macho!
Ante o olhar estupefato de Lucy, Gerusa caiu de boca na pica do filho mamando com enorme avidez; Lucy não sabia o que fazer perante uma situação, a seu ver, constrangedora; Jeremias por sua vez, olhava para Lucy e sorria com um ar maroto. “Olha, Dona Lucy …, o Jonas é um cara de boa! Ele não quer saber de outra mulher …, ele quer mesmo é a senhora! Dá uma chance pra ele, dá!”, disse o rapaz com um tom pouco exaltado já que sua mãe sugava e cuspia seu membro causando-lhe enorme tesão.
-Olha, Lucy …, eu até dividia meu machinho com você …, mas, sei que tem o seu te esperando – comentou Gerusa entre lambidas e chupadas vigorosas.
Deixando de lado a conversa, Gerusa encerrou a mamada para subir de frente sobre o filho, sentando na pica e sentindo-a invadir sua gruta; Lucy não acreditava no que estava diante de seus olhos; Gerusa ofereceu os peitos para a boca ávida do filho, enquanto quicava sobre a rola, fazendo com que ela entrasse e saísse de sua greta com energia.
Aquela cena pecaminosa, mas também deliciosa não tardou em produzir efeitos no corpo de Lucy que há muito tempo não se sentia tão excitada como agora; induzida pelo casal e sem alternativa senão apreciar o espetáculo particular, ela levou a mão entre as pernas sentindo a vulva coçar saliente por sobre a calcinha; Jeremias que tudo observava aproveitou-se da situação, estendendo sua mão até atingir a região genital da mãe do amigo; ele empurrou a calcinha para o lado e meteu o dedo médio na vagina usando o polegar para estimular o clítoris.
Lucy imergiu em um estado de frenesi que a fez entregar-se a carícia do rapaz, experimentando um primeiro orgasmo tão intenso que a fez gemer despudoradamente; Gerusa ria solta ante o gozo da amiga, acelerando ainda mais seus movimentos e estimulando o filho a prosseguir na dedada. E quando deu por si, Lucy estava nua de pernas abertas sentindo a língua de Gerusa vasculhar sua vagina, ao mesmo tempo em que Jeremias socava atrás da mãe que gritava e gemia enlouquecida pelo prazer que assolava seu corpo.