( ATENÇÃO – Para realmente entender a história e os acontecimentos que virão a seguir, é importante que leiam as partes anteriores, e os outros contos referentes ao exibicionismo de Claudia. Depois virão algumas surpresas... mas isso é para depois).
Após a noitada onde Claudia ficou nua em plena rua, após a saída do barzinho, ela pareceu um pouco mais sossegada. No entanto, as coisas iriam mudar, e mudar muito.
Alguns dias depois, recebi um telefonema. Inicialmente, não reconheci o telefone, até que a voz feminina me surpreendeu:
- Boa tarde, é a Grasiela. Da pousada onde vocês ficaram, lembra?
- Claro que lembro...houve algum problema? Por acaso, o Dênis não pediu para você ligar...
- Dênis é carta fora do baralho. Esqueçam dele.
“Carta fora do baralho”? O que ela queria dizer com isso?
- Mas então, qual o motivo do seu telefonema?
- Na verdade, queríamos convidá-los para um outro final de semana em nossa pousada, por nossa conta. Não queríamos que associassem o seu momento desagradável com o nosso estabelecimento, prezamos muito pelo conforto e bem-estar de nossos hóspedes...
Aí tem, pensei comigo mesmo. Deve haver algo mais além disso. Então questionei:
- Mas é só isso mesmo? Parece haver um outro motivo...
- Bem... Eu e Hector ficamos muito curiosos no fetiche de sua esposa pelo exibicionismo...
- Ah, mas ela gosta apenas de ficar nua, não vão pensar que ela tem algum interesse por sexo com penetração ...
- Sei disso, e é exatamente essa parte que é interessante. Mas podemos conversar pessoalmente, se aceitarem o convite. Garanto a vocês que apenas pessoas respeitosas estarão na pousada. E, se gostarem, Claudia poderá se exibir com segurança em outras situações, mas isto explicaremos depois.
Conversamos mais um pouco, perguntei mais a respeito, mas ela disse que lá na pousada tudo seria explicado. Então fui falar com minha esposa. Obviamente, ela ficou muito curiosa.
- Nossa amor, por que será que querem que voltemos lá, e já dizendo que vou poder ficar pelada à vontade? Será que vai ter um monte de Voyeurs por lá? Não que isso seja ruim...e sorriu daquele jeito dela.
- Talvez seja algo assim, um grupo de pessoas vestidas que gostem de ver pessoas nuas...sei lá. Mas você quer ir mesmo?
- Aii... você sabe que essas aventuras me deixam excitada. Acho que podemos ir. O máximo que pode acontecer é voltarmos antes para casa, se não gostarmos.
Na verdade, eu também estava curioso. Eu já havia lido algumas histórias e contos a respeito, havia clubes onde os homens trajavam roupas sociais, terno e gravata, e as mulheres ficavam nuas ou apenas com uma lingerie que expunha os seios e a bucetinha. Mas eu achava que depois deveria rolar sexo a rodo... enfim, liguei para a pousada, foi Grasi quem atendeu. Combinamos para dali a duas semanas, ela precisaria contatar as pessoas que iriam também, e evitar pessoas desconhecidas ou sabidamente sacanas ( isto segundo ela).
Os dias passaram de maneira calma, exceto por algumas coisas que me chamaram a atenção: em um final de tarde, percebi um carro luxuoso estacionado em frente à nossa casa, parecia que estavam observando alguma coisa. Mas foram embora depois de algum tempo. No início da outra semana, uma mulher cavalgando uma moto Harley-Davidson, muito estilosa ( tanto a mulher como a moto), também parou do outro lado da rua. Ela segurava um aparelho, que não parecia ser um celular. Era mais como um daqueles rádios portáteis com antena antigos... Mas moramos em um bairro de classe média alta, então poderia apenas ser coincidência.
Na sexta-feira marcada, fomos até a pousada. Como já conhecíamos o caminho, chegamos um pouco antes do que da outra vez. Enquanto íamos, reparamos em algumas coisas que haviam passado despercebidas antes: as árvores, muito poucas casas, e o que me pareceu ser um mosteiro ou algo parecido, no alto de um morro.
- Será que é um convento? Ou mosteiro de alguma Ordem religiosa? Capuchinhos, Franciscanos, Beneditinos... Claudia comentou.
- Sei lá, não entendo bulhufas dessas coisas. Pode ser um Seminário, onde vão os que querem se tornar padres... depois podemos pesquisar na Internet. Ou perguntar ao Hector, ele deve saber.
Chegamos à pousada, e fomos recebidos por Hector e Grasiela.
- Sejam bem vindos! Não se preocupem, depois que vocês saíram, aquele rapaz disse o que realmente havia acontecido.
- O Dên... Grasi não deixou Claudia terminar, colocou o dedo indicador sobre os lábios dela.
- Não vamos falar nele. O importante são vocês. Se quiser, minha querida, pode ficar nua a partir de agora.
Claudia não se fez de rogada, tirou o vestido que estava usando ( sem nada por baixo) e ficou completamente pelada. Percebi o arrepio de excitação dela, os mamilos endureceram imediatamente, o rosto ficou ruborizado, e o sorriso dela era de alegria por estar nua na frente de outras pessoas.
Como da outra vez, o clima estava agradável. E a noite prometia ser estrelada, não havia nuvens no céu. Enquanto caminhávamos em direção ao chalé que iríamos ocupar, perguntei:
- Hector, você sabe se aquela construção enorme lá no morro é um mosteiro ou convento?
Ele pareceu um pouco surpreso com a pergunta, não sei se por termos reparado no lugar ou pela nossa curiosidade em saber o que era.
- Creio que pode ser chamado de mosteiro, mas não é de nenhuma igreja católica, não que eu saiba. Deve ter sido, no século XIX... Ah, chegamos. Este será o seu chalé no fim de semana.
O chalé era bem diferente do que ocupamos antes. Era maior, a varanda dava para uma paisagem ainda mais bela que o anterior, tinha frigobar, ar condicionado, seria como uma “suíte presidencial” comparado ao outro. Não que o outro fosse ruim, mas este deveria ser reservado para pessoas consideradas especiais. E eu suspeitava que a “pessoa especial” era minha esposa. E torcia para que as intenções deles fosse boas. Eles nos deixaram lá, dizendo que nos aguardavam para o jantar no restaurante. Quando combinamos nossa ida por telefone, Grasi disse que Claudia poderia ficar nua o tempo todo, mas seria conveniente que eu usasse roupas sóbrias nesses dias, como paletó e gravata. Então seria estilo “CMNF” ( Clothed Men, Nude Female ) como naqueles clubes que eu havia pesquisado.
Pero da hora do jantar, vesti um dos meus ternos.
- Nossa que elegante ! Ela realmente pediu que você se vestisse assim? E eu, vou pelada??
- É, você vai peladinha. Ela pediu para você não usar nada, nem pulseiras , nem colares, nadinha.
- Uii... dá um medinho, mas também um tesão danado! Fiquei toda arrepiada!
Estávamos preparados para ir a pé até o restaurante, mas de repente, parou em frente ao nosso chalé um carrinho desses de golfe, com quatro assentos. Na frente, estavam Hector e Grasi.
- Venham! Não querem que Claudia chegue lá com os pezinhos sujos de terra, não é mesmo?
Entramos no carrinho e chegamos ao restaurante. Parecia que estávamos sendo esperados, porque a maioria das mesas estava ocupada, com casais que olhavam em nossa direção.
- Caros confrades, tenho a honra de lhes apresentar Claudia e seu marido. Todos os olhares se voltaram para minha esposa, que, completamente nua, ficou arrepiada dos pés à cabeça. Parecia que uma onda de energia havia percorrido o seu corpo. Novamente, seus mamilos se eriçaram, sinalizando sua excitação.
- Nossa, quanta gente! Isso é realmente uma surpresa! Eu devia pelo menos ter me maquiado – ela disse a Grasi.
- Não se preocupe, querida, nesta primeira vez deve ser assim mesmo. Depois, temos nosso salão de beleza que vai deixá-la ainda mais deslumbrante!
Hmmm...salão de beleza? Deslumbrante? Ainda iria haver outras coisas? E essa história de “Confrades”...que confraria seria essa?
Grasi tomou Claudia pela mão, e foi cumprimentando todos os convidados, um a um. Os casais olhavam para Claudia dos pés à cabeça, e ouvi alguns comentários como “Que mulher linda!” “Magnífica!” “Corpo perfeito!” e coisas similares. Um ou outro passava a mão no corpo dela, acariciava as nádegas dizendo “Que pele lisinha!” ... depois, ela a conduziu à nossa mesa, onde Hector e eu já estávamos. Como bom cavalheiro, levantei e puxei a cadeira para minha esposa sentar. Ela aproveitou para sussurrar no meu ouvido :
- ( Nossa que tesão! Fiquei molhadinha com toda essa gente me vendo!)
O jantar estava excelente, ainda mais do que da vez anterior. O vinho também estava ótimo. Após a sobremesa, novamente Grasi tomou Claudia pela mão e as duas foram até a porta do restaurante, onde os convidados se despediram um a um, alguns deram beijinhos no rosto de minha esposa, outros passaram a mão nos seus seios, outros apertaram sua bundinha...Claudia suspirava de vez em quando. Achei que talvez fosse rolar alguma coisa diferente após o jantar, mas isso foi tudo o que aconteceu. Dali, eles nos levaram de carrinho até o chalé e deram boa noite.
- Nossa querido! Que tesão danado! Ela me abraçou e beijou, me fez tirar a roupa. Fomos para a cama. Eu também estava muito excitado. Fui beijando cada parte do seu corpo , descendo até a bucetinha, que beijei e lambi gostosamente, entre os gemidos e suspiros dela. Passei para o clitóris. Ela estava com tanto tesão que gozou logo, teve um orgasmo muito forte, que a fez gritar, como ela faz quando está gostando muito. Normalmente, colocamos um Rock em volume alto para que os vizinhos não ouçam os gritos dela, mas ali , pelo jeito, muita gente iria ouvir. No entanto, já que a haviam visto totalmente nua por um bom tempo, não iriam se impressionar com os ruídos do sexo.
(Continua)