O Tio Putão PARTE 8 - Final - (MEU TIO PAUZUDO ME FUDEU)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 2126 palavras
Data: 11/06/2021 00:38:59

Era um final de tarde de sábado, eu já estava pronto. O dia estava meio friozinho, então eu usava calça jeans, sapatos, uma camisa preta, e uma camisa de moletom, preta e branca, por cima. Além de um boné na cabeça virado para trás. Me despedi dos meus pais e fui para a casa do meu tio, ele já estava pronto. Entramos em seu carro e fomos para o churrasco.

Lá foi bem de boa, meu tio encheu a cara como sempre, e eu fiquei conversando com uns moleques lá da minha idade. Quando era tarde da noite meu tio começou a se segurar na bebida, pois teria que voltar dirigindo. Não era longe, mas mesmo assim não era seguro ele dirigir bêbado. Lá pelas 3 da madrugada fomos embora, meu tio já estava mais de boa. Ficávamos rindo e conversando no carro.

Chegamos em casa, meu tio deu uma mijada, depois ficou só de cueca, assim como eu. Fomos deitar, estávamos com preguiça de tomar um banho. Nos embrulhamos e meu tio começou com as moagens dele.

- Putz um cuzinho cabaço aqui do meu lado... Assim não aguento não...

- Larga de moagem, tio.

- Moleque o álcool me deixou num tesão de porra, sente aqui ó. – Ele pegou minha mão e passou pelo seu pau, estava durão já.

- Vai bater punheta então, tio. – Falei rindo. Ele então me abraçou por trás.

Na hora eu tentei me afastar dele, mas ele não deixou.

- Calma, moleque... Deixa o tio comer esse cuzinho vai? Me amarro num cuzinho cabaço.

- Sai, tio. Não curto essas coisas não. Curto só comer.

- Vai, moleque... Tu vai gostar. Já já vai estar só gemendo de prazer no pauzão do tio aqui.

- Nem... Essa porra tamanho de jeba de jumento, cai fora.

- Se tu me der o cuzinho eu compro aquele tênis que tu quer. – Ele falou bem próximo ao meu ouvido, apertando sua rola contra minha bunda.

- Que?

- Sua mãe falou que tu tá pedindo um tênis pra ela, mas ele é muito caro. Eu te dou ele, e tu me dá o cuzinho agora.

- Nem... só caô o senhor.

- Tô falando... Amanhã assim que acordarmos eu te levo no shopping e tu escolhe o tênis que tu quer. E eu só pago.

- Ah, tio...

- Vai, moleque... Tu vai gostar de ser comido, eu sei comer cu, tu sabe disso. Não quero te zoar nem nada assim, vou ser de boa. Ai quando a gente acordar eu te levo no shopping para comprarmos o que tu quer.

- Serião mesmo?

- Eu já menti pra tu, moleque? – Meu tio podia ser o que for, mas ele nunca mentia pra mim, pelo contrário, era sincerão até demais.

- Ah... Eu não curto muito a ideia de dar, tio... O senhor sabe disso.

- Tu nunca deu, moleque. Tem como dizer que tu não gosta se nunca deu? Eu vou usar lubrificante, vai escorregar de boa, sem machucar.

Fiquei em silencio, pensando. Não acreditava que estava pensando em vender meu cu por um tênis de marca.

- Sente como eu tô. – Ele tirou a rola para fora da cueca e começou a esfregar em mim.

- Tá durão, tio.

- Perai...

Ele se levantou e foi até a gaveta do quarto, voltou de lá com um potinho. Era lubrificante, daqueles que ficam gelado.

- Só relaxa o cuzinho... – Ele puxou minha cueca para baixo, expondo minha bunda. Depois ficou atrás de mim de novo e começou a me sarrar com aquela jeba enorme dele.

Ele então passou a beijar meu pescoço, e dando arrepios, em seguida levou a mão para frente do meu corpo e começou a me punhetar, sentindo meu pau meia bomba em sua mão.

- Viu, tu vai curtir. Já tá ficando de pau duro só com a sarrada. – Ele riu.

Meu tio encheu sua mão com lubrificante, e meteu no meio do meu cu, na hora gelou pra caralho.

- Putz que porra que é essa? Gelo? – Perguntei, ele deu uma risada quando me contorci.

- É porque um viado que eu comi falava que gostava desse, pois quando ele dava o cu sentia queimando, e esse lubrificante tira essa sensação.

- É estranho.

- Relaxa, moleque... Se tu não relaxar não vai curtir.

- Tentar...

Ele cuspiu em sua mão e passou na cabeça da pica, depois começou a sarrar na entrada do meu cu. Logo começou a forçar a entrada. No começou foi de boa, mas pelo fato de nenhuma parte da rola dele ter entrado ainda, o foda foi quando aquela porra realmente começou a entrar.

- Ai, porra! – Reclamei, quando senti a ponta da pica dele entrando.

- Relaxa, porra. Eu tô indo com calma...

Ele foi forçando mais sua rola, e aquela desgraça grossa foi entrando, parecia que uma um pedaço de vara estava sendo inserido no meu cu e abrindo ele todo. Comecei até a suar com a dor. Meu tio ainda me punhetava, meu pau já estava mole de novo.

Ele começou a fazer um vai e ver com a cabela da pica dele, não aguentei nem 15 segundos daquilo.

- Dá não, tio. Puta que pariu. Essa desgraçada é grossa demais, vai se fuder. – Tentei me afastar dele, mas ele não deixou.

- Calma... Porra! Já falei. No começo é assim mesmo, depois vai ficar bom.

- O senhor já deu o cu pra saber?

- Não, mas sou profissional em comer. Agora relaxa, meu putinho. – Foi estranho a forma como ele me chamou. Me apertou com força.

Ele continuou empurrando sua jeba. Meu cu não queria aceitar, mas ia na marra. Eu só segurava o lençol da cama com força, suava, e serrava os dentes.

Alguns minutos depois grande parte da sua rola já estava dentro do meu cu. Meu cuzinho, até então cabaço, agora estava sendo alargado por aquela porra enorme do meu tio. Ele não conseguiu botar tudo, embora tenha tentado. Meu cu jamais havia recebido nem um dedo, e agora recebia uma desgraça daquele tamanho, daquela grossura, de uma vez só. Ele não aguentava engolir aquela jeba toda. Mas meu tio se deu por satisfeito e começou a bombar.

Na hora eu só gemia de dor, e xingava muito.

- Aff... Porra... Toma no cu, tio... Puta que pariu... Dói pra caralho... Vai te fuder...

- Tu que tá se fudendo ai. – Ele dava risada.

Ele fez nossos corpos mudarem de posição, agora eu estava deitado de bruços e ele por cima, com seu corpo pesado colado ao meu, aquela posição era pior ainda. Parecia que um policial estava metendo seu cassetete inteiro dentro de mim, querendo me torturar.

- Tu é meu putinho agora! Só eu posso comer seu cu. Seu cu agora é meu. Se eu souber que tem algum macho te torando eu vou arrebentar seu cuzinho até tu gritar pelo seu pai. – Ele começou a ficar muito estranho com essa conversa. Eu nem tinha forças para falar nada, só aguentava aquela desgraça dentro de mim, me arrombando.

Ele jogava mais saliva e lubrificante, e bombava ainda mais. Foi assim por longos minutos, até que eu notei que a rola dele havia entrado ainda mais... E a sensação começou a mudar, uma coisa estranha começou a aconteceu. Meu pau foi ficando duro, e a dor foi diminuindo, e sendo substituída por uma sensação que eu poderia até considerar boa. Eu estava sentindo prazer pela primeira vez naquela situação.

Seu saco peludo batia na minha bunda, e ele percebeu que eu estava um pouco mais relaxado, minha bunda não estava mais travando, minhas pernas estavam mais soltas e não mais duras, eu estava mais solto na cama, ao contrário de antes que não mexia nem o dedo direito.

- Viu, moleque. Eu falei que tu ia curtir a rolona do tiozão aqui. Tu nasceu pra ser meu putinho. Eu sou teu macho agora.

Ele passou a mão em volta do meu pescoço, e para a frente do meu corpo. Fez com que minha bunda ficasse mais arrebitada, e passou a bombar bem lá no fundo, eu quase revirava os olhos com aquela sensação, era estranha, mas boa ao mesmo tempo. Eu sentia o saco dele e sua virilha encostando em minha bunda, não podia acreditar que ele havia conseguido meter tudo aquilo dentro do meu cu, que até a alguns minutos atrás era virgem.

Eu comecei a gemer, mas dessa vez de prazer. Meu tio pegou na minha rola e começou a me punhetar enquanto me fodia. Me fez ficar de quatro praticamente, e metia fundo no meu cu.

- Eu vou gozar dentro do teu cu, moleque...

- Não, tio, dentro do cu é sacanagem...

Tentei me desprender dele, mas ele não deixou, continuou com sua rola cravada em mim, metendo fundo, até que começou a gemer igual um animal, altão, parecia um urso. Senti um liquido invadindo meu cu, era muita porra. A sensação era muito estranha, sentir aquilo dentro do meu cu. Ele gemia igual um machão putão, alto e com a voz grave. Ele continuou me punhetando, acelerando dessa vez. Não aguentei.

- Vou gozar, tio!

E foi no mesmo instante que comecei a jorrar uma enorme quantidade de porra na cama dele, a encharcando. Gemia alto também, sentindo meu cu apertar aquela rola grossa do meu tio.

Depois que terminamos de gozar ele se jogou por cima de mim, seu corpo pesado me derrubou na cama, respirávamos ofegante, meu cu ainda piscava, junto a meu pau. Sentia o cacete dele ainda dentro de mim, pulsando.

- Tira essa porra de dentro de mim, seu fudido.

- Respeita teu macho, putinho. – Meu tio tirou a rola de dentro de mim e deu um tapão forte em minha bunda.

- Seu arrombado.

- Não, tu que está arrombado agora. E com a porra do teu macho todinha dentro desse cu. Tempão que eu estava querendo te descabaçar, moleque. Já bati altas punhetas imaginando arrombar teu cu, puta que pariu! Nem acredito que finalmente consegui.

- O senhor que não me dá meu tênis pra tu ver.

- Vou te dar sim, moleque. Mas toda vez que eu te der um presente desses vou querer algo em troca, hoje foi se cu, amanhã pode ser outra coisa. Tu vai ser meu putinho agora, tu faz o que eu mando e eu te dou as coisas que tu quer comprar.

- O senhor tá viajando...

- Boa noite, ai moleque. – Disse rindo.

- Boa noite, tio.

E assim dormimos, peladões, eu sentindo meu cu arrombado e cheio de leite dentro, e completamente destruído para conseguir levantar e ir até o banheiro me lavar. Acabei dormindo sobre minha própria porra.

Acordamos de manhã, eram umas 10h.

Meu tio já havia levantado, e estava peladão, tomando um café.

- Bom dia, moleque. Tem café, fiz pra gente.

- Bom dia, tio.

Me espreguicei e levantei, procurando minha cueca.

- Tá ali no chão ó... – Ele me mostrou. A peguei e a vesti.

Na hora que andei notei uma certa dorzinha no cu, aquele filho da puta havia destruído ele com aquela tora. Desgraçado do caralho.

- E o bumbum? Tá doendo?

- Vai tomar no seu cu, tio.

- Respeita, moleque. Se não te como aqui de novo. No seco ainda, só pra tu chorar na pica do tio.

O ignorei e fui para o banheiro mijar.

- Bora tomar um banho e bora descer lá no shopping.

- Serião que o senhor não tá de caô não?

- Não confia no tio não, moleque? – Ele bagunçou meu cabelo.

Tomamos banho juntos, bem de boa. Ele não ficou comentando nossa foda, acho que percebeu que eu ficava um pouco sem graça ainda com essa situação de estar sendo passivo para alguém. Depois nos vestimos e ele me levou ao shopping, tudo pareceu valer a pena quando eu o vi passando o seu cartão no caixa da loja e a moça me entregando a sacola em minha mão. Ele realmente havia cumprido com o combinado. Depois ele ainda me levou para comer um lanche na praça de alimentação e fomos embora.

Quando chegamos na porta da minha casa me despedi dele.

- Ei, Lipe, eu falei sério tá? Quando tu quiser alguma coisa só falar com o tio, que a gente resolve. E ai depois tu dá um agrado pro tio. – Me deu seu clássico sorriso sacana, enquanto pegava na minha coxa.

- Beleza, tio. Combinado. – Sorri para ele.

E hoje em dia eu realizo as fantasias do putão do meu tio, e em troca ele me dá coisas. Ganhei roupas novas por deixar ele gozar na minha boca; ganhei um relógio quando engoli sua porra pela primeira vez; um tablet quando deixei ele me amarrar na cama e me foder por um tempão, e um Iphone quando realizei a grande fantasia dele de dar para ele e um dos seus amigos ao mesmo tempo. Mas isso é uma história para outro conto...

Obrigado por ter lido até aqui. Te vejo em breve.

Muito em breve...

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Comentários

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UAUUUUUUUU. PRESENTES VALIOSOS. SEU CU VALE MUITO R$. ASSIM É BOM DEMAIS.

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Amo teus contos. Espero que não demore para o próximo

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Seu conto está perfeito, ansioso pro próximo, não demore , por favor

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Seu conto está perfeito, ansioso pro próximo, não demore , por favor

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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Que delicia queria um tio assim pra me comer. Pena que não teve fotos da piroca dele

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Cara!!! Seus contos são show. Pensa aí na 2ª temporada desta série e dos contos O Tio do Interior. Se tiver, com certeza irei acompanhar. Muito tesão o tio arrombando o sobrinho. 3 estrelas

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Caralho, que TESÃO, que gozada(a minha também, hehehe). Por favor conta mais.

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