Como se planeja uma vingança... (PARTE 2/3)

Categoria: Heterossexual
Contém 3887 palavras
Data: 11/06/2021 08:02:17

Os olhos de todos focavam somente na Emily, a única ainda vestida, numa blusa corset preta de ombros nus e short xadrez, agarradíssimo a seu bumbum redondinho de ninfeta, isso até que o professor magrelo a chamou, do outro lado da sala. Em busca de ajuda, os olhos dela deram nos de Sabrina que, maliciosa, disse em silêncio para ela rebolar.

Prestes a ter um ataque, a baixinha deu o melhor de si, imitando o jeito como andava nas festinhas de funk. Ele a encarou, analítico, de cima a baixo, mas nada disse, e se ele permaneceu calado, Jéssica aproveitou pra tirar a camisinha da rola dele e masturbá-lo bem devagar.

-O que cê tá fazendo?- Marcelo perguntou à garota numa voz fria.

-Só quero fazer bem ao senhor- Se estivesse mais calma, Emily perceberia o desejo mal disfarçado nos olhos dele, mas como não era o caso, apertava os punhos, nervosa -Acha que vai caber, profe?

-Não sei, deixa eu avaliar… -Emy obedeceu e deu uma voltinha pra ele -Nada bom, nada bom…- Apesar das palavras, Marcelo estava claramente babando na ninfetinha diante dele.

Tanto ele quanto Joaquim a deixavam muito insegura: Joaquim podia oscilar entre o cavalheiro e o putanheiro num instante e Marcelo parecia tratar aquela sacanagem toda com extrema naturalidade.

Rostinho vermelho como tomate, Emily tremia todinha diante do professor. A garota era linda: rostinho delicado, adornado por uma franja adolescente, tinha os olhos grandes, brilhantes e expressivos, perfeitamente maquiados, nariz arrebitado e boquinha de mel… A “boqueteira do 4º andar” ficou famosa na diretoria depois do flagra do Joaquim, e se Marcelo ficou louco pra provar da menina só com isso, imaginem quando soube que a pobre bolsista era virgem!

-Tira a blusa, amiga- Sabrina incentivou lá do bacão -Mostra pra ele o que cê tem de melhor- fácil pra ela falar, a puta tinha os maiores peitões!

Sem outra escolha, ela obedeceu. Era uma sensação muito estranha se despir na casa do professor! Marcelo arregalou os olhos… Ela estava sem sutiã: nua da cintura pra cima, apesar de tentar esconder os seios com as mãos. Joaquim se levantou:

-Deixa eu ver também- Emy se virou na direção dele, ficando de costas pro Marcelo, o que não era muito inteligente, mas claro: ela ainda não sabia da fixação que ele tinha por bunda, e na hora, sua maior preocupação era Joaquim tirando à força suas mãos da frente, para ter acesso a seus seios -São pequenos, Marcelo- e sim, ele encheu as mãos neles! -Típicos de ninfetinha… eu gosto!- Sabrina fez careta, apoiando-se nele pra ver o joguinho deles, observando de cima a baixo… ela sim era uma aluna antiga e sabia muito bem quem havia tirado a virgindade anal de Thais, bem como o motivo de ela não ter mais aulas particulares...

-Tira os shorts- totalmente enfiado na bunda, os shortinhos dela pareciam ver o futuro, por isso se agarravam heroicamente ao rabinho adolescente, lutando para protegê-la, mas era uma luta perdida e logo logo a mignonzinha conseguiu rebolar para fora deles... cada centímetro de pele arrepiada com o exibicionismo. Com a tal “Linha de chegada” atirada ao chão, Sabrina sorriu:

-Só sendo muito vadia pra usar uma calcinha desse tamanho- Emy não sabia dizer se ela estava tentando ajudar com esses comentários... -Não acha esse bumbum perfeito pra uma futura universitária?

-Dá uma chance, vai- Jéssica concordou, ronronando dengosa no pescoço dele, que manteve-se quieto, movendo a cabeça, como se concordasse, mas como Emily não conseguia vê-lo, de costas, Jéssica redobrou o incentivo dando ela mesma um tapão na bunda da amiga -Com certeza ele é perfeito pra faculdade! Vai fazer o maior sucesso! Tira a prova, professor!- e Marcelo abocanhou a bunda da garota com uma baita mordida, sem pestanejar, arrancando gritinhos dela e risinhos das outras, que só queriam deixá-lo ainda mais excitado -Rebola pra ele, amiga.

Sentindo o rosto do professor afundar no rego, ela obedeceu, e Joaquim a puxou para um beijo quentíssimo, porém, enquanto sua língua nervosa duelava com a dele, e isso ainda era verdade mesmo quando o gorducho decidiu morder seus lábios, ela estava extremamente sensível ao Marcelo, cujo nariz roçava seu cuzinho e a língua tentava transpassar a calcinha… o negócio é que o concurso de maior puta era grande e Jéssica não resistiu muito a ficar só olhando: num instante, ela escorregou para entre as pernas de Marcelo, sedenta por pica, e abocanhou-o de uma vez.

A configuração era a seguinte: Joaquim inclinava-se sobre as costas do sofá para dar uns amassos em Emy, com Sabrina a seu lado, a pequenina Emily se oferecia para ele com um dos joelhos sobre o assento e a bunda empinada para trás, Jéssica estava de quatro, entre a garota e Marcelo, agachada, para boqueteá-lo enquanto ele se fartava de joelhos na bunda da menina.

Jéssica ponderou, com o pau na boca: Ele não era tão velho quanto Joaquim, estava na casa dos quarenta, mais ou menos, casado, só não fazia ideia se ele ainda dava na esposa, já que também curtia se entupir de viagra e sabe lá mais o quê quando reuniam as meninas… mas vocês acham que ela liga? A safada adorava trepar com o pauzão do Matheus, já os riquinhos da Sabrina eram um bom passatempo pra descontar o tesão, porém, se tinha algo que ela gostava nos professores era sua resistência: putz, parece que eles não gozavam nunca! PLOP! Por isso queria deixar Marcelo pulsando de tesão para a amiga.

Com a raba toda empinada pro Marcelo e uma micro calcinha sumindo no meio da bunda, a baixinha se esforçava para seguir o conselho das meninas e fazer as maiores caras de cachorra possível pro tarado do Joaquim, que se fartava em seus peitos feito um recém nascido, mas a verdade é que o rosto vermelho e o sorriso nervoso estavam mexendo com ele por outros motivos… Para piorar, ela sentia a respiração do Marcelo quente na boceta, e era difícil ignorar o risinho das meninas, Sabrina agarrada ao braço do Joaquim e Jéssica fazendo sabe Deus o quê com Marcelo, mas então veio o toque na parte de trás de suas pernas, percorrendo a parte interna das coxas… por reflexo, ela olhou para trás, só para receber uma ordem direta, com a Sabrina puxando seu rosto:

-Olha pra frente!- e ela olhou... bem nos olhos do professor Joaquim, sentindo as mãos do Marcelo subindo pelas coxas e chegando na sua bunda, apertando, avaliando e brincando com ela. Com certa gentileza, ele começou a baixar sua calcinha minúscula, enrolando-a até os pés… nem mesmo com os meninos ela se sentiu tão exposta quanto agora! Então, o sacana começou a lhe beijar diretamente no cuzinho, com as duas mãos lhe apertando o bumbum, bem quando cessaram os sons do boquete da Jéssica.

Marcelo ficou alisando a ninfetinha, os lábios exploraram todas as partes do rabinho de sua aluna, até descendo para a parte interna das coxas, ocasionalmente, depois voltavam à bunda dela, agora desprotegida até mesmo da calcinha fio dental: aí que fazia a festa, beijou, mordeu, lambeu, e apertou, até arriscando uns dedinhos na xoxota, que descobriu totalmente encharcada!

Tudo isso enquanto Joaquim se deliciava com o rostinho aceso em vermelho da menina, mordendo os lábios para segurar os gemidos. Porra, aquilo era demais! Emy não sabia o que fazer… se bem que, tanta farra só podia ser um bom sinal! Marcelo só podia estar gostando do que via, pouco importa que ela fosse a menor do grupinho! E bem quando ela estava começando a encontrar esperanças, o filho da puta avaliou:

-Saudades da Thais. Que rabo gostoso aquela cachorra tinha- humilhada, Emy gemeu qualquer coisa concordando de mau grado, enquanto o puto seguia apertando com gosto, só curtindo seu rabinho delicado e branquinho -Mas não foi isso que chamou a nossa atenção de qualquer jeito- PLAFT! Ela se arrepiou toda com o tapa, sentindo a ardência de cada dedo em suas carnes macias. Como que a Jéssica aguentava aquilo sem se queixar?? -Vamos fazer uma avaliação oral- E um fogo de determinação se acendeu no peito dela, até Joaquim sorriu. Oral, né? Nisso ela se garantia COM CERTEZA!

-Venham cá, meninas. Vocês vão ajudar nessa parte- como assim?? -Suas amigas farão algumas perguntas, dependendo do seu desempenho, a gente decide o que fazer contigo- Emily engoliu em seco enquanto ele a fazia contornar o sofá e a posicionava de frente pro balcão, no que mandou Jéssica dar a volta, para que ficasse de frente pra ela também: -Você começa- Os olhinhos travessos da garota correram de Emy pro Marcelo, depois de volta pra ela -Pergunta o que quiser- mas Sabrina tomou a dianteira, ainda do lado de Joaquim:

-Quantos paus cê já chupou num só dia?- Emily congelou.

PLAAAAFT!!

-Responde!- ai, caralho! Agora ela entendia porque Marcelo continuou atrás dela.

Que tipo de pergunta é essa?? Emily pensou em mentir, já bastavam os boatos que tinha, não precisava de novos! Mas então reparou no brilho tarado do Joaquim, retomando sua posição no balcão… com a porra da régua de madeira dele! Aquela era a cara de quem sabia alguma coisa. Podia ser que… THAIS! Como ela ainda conseguia média pra passar se não tava mais com eles? A desgraçada só podia estar vendendo as amigas! Sim, isso explica tudo! E se for verdade, com certeza ela contou todos os detalhes da semana passada! Porra, por isso que ela insistiu tanto que ela a visitasse ontem!!

É claro, nada disso era verdade. Mas ainda levaria uns meses para Emy descobrir que não.

Naquele momento, ela engoliu o orgulho e fez as contas: havia Tom, que lhe desvirginou; o loirinho, que ela deixou gozar nos seus peitos; Júnior, que depois gozou direto na xota; aquele moreno fraquinho que se tremia todo na boca dela; ah, teve alguém que não chupou? Não lembrava direito...

PLAAAFFT!!! Lágrimas vieram aos olhos, mas ela as segurou e engoliu o orgulho:

-SEIS! Foram SEIS!- Era um chute, mas também era o melhor que podia fazer.

O silêncio que se fez foi gritante. Emy só queria um lugar pra enfiar a cara, ou ao menos algum alívio para o bumbum aceso de dor.

-Muito bem…- Marcelo disse, boquiaberto… mas antes que pudesse acrescentar qualquer coisa, Jéssica se pronunciou:

-Engole ou cospe?- sua intenção era facilitar, sem cair o nível da putaria, era uma pergunta simples, mesmo assim, a ninfetinha se confundiu com as memórias da suruba… ela engoliu, cuspiu, levou gozada nas costas, no rosto, na xota…

-Engulo- sim. Do Clebinho ela sempre engolia.

-Excelente!- desta vez, Joaquim se animou a perguntar: -Quem eram? Quando foi?- Sabrina apertou firme o braço dele. Era aí que queria chegar, descobrir o que essa puta tinha que lhe faltava, o motivo de Matheus preferir ela...

-F-foi semana passada…- gaguejou. Não podia acreditar no que estava fazendo -E-eu… eu não sei o nome de todos eles: teve o Éder e o Juninho do colégio, o Tom que é irmão do Carlos… e uns três que eu não lembro o nome…

Lágrimas começaram a transbordar dos olhos, era muita vergonha, e TUDO culpa da Thais!! Era também a primeira vez que via Joaquim mostrar todos os dentes num só sorriso, só que Sabrina não ficou satisfeita:

-E o Matheus??- Emy fez careta -Quantas vezes cê trepou com ele???

-Ma-Matheus? Não! Eu nunca…!- Sabrina agarrou seu rosto e disse, extremamente fria:

-Mentira- Atrás dela, Marcelo não a estapeou novamente, apenas agarrou-lhe o bumbum na pressão:

-Fala a verdade ou paramos por aqui- ele podia senti-la suando frio… e estava até gostando, ciente que, graças à nota do simulado, ela precisava fechar todas as outras avaliações.

-Eu nunca transei com ele. Só ficamos 2x, aquela na praça e outra no cinema.

-Então com os outros você transou?- Marcelo insistiu.

-Sim- Emy enfatizou pra Sabrina -Ele eu só chupei!- Exceto pelas duas, TODOS CAÍRAM NA GARGALHADA. Era o pior vexame que ela tinha passado na vida.

-Ótimo! Ótimo! Você é incrível, Emily!- ainda bem que agora eles extravasaram os tapas no balcão, não na sua retaguarda.

-Excelente! Agora precisamos de um registro escrito da avaliação, Emily. Eu e Marcelo faremos mais algumas perguntas e você escreve as respostas aí na mesa, tudo bem? Essa será sua prova.

-Tá bom- Baixinha, Emy se encostou no balcão para receber a folha em branco, quase na altura do peito. Thais ia pagar caro por isso!

-Espera- Marcelo puxou um dos bancos que estavam livres, ganhando da menina um sorriso embaraçado, mas a ninfa havia entendido errado o gesto: ao invés de oferecê-lo, o professor posicionou-o bem atrás da menina, sentando-se com a garota praticamente encaixada entre suas pernas, toda arrebitada para alcançar a prova.

Emy se tremeu toda com o toque em seu braço, mas era apenas Joaquim, tentando acalmá-la… enquanto Marcelo apontava a pica para a xotinha dela!

-Marcelo!- ele parou com a cabecinha já mergulhando no calorzinho dela -Camisinha- o professor magrelo resmungou qualquer coisa, mas Sabrina rapidamente se candidatou a ajudar, apanhando um dos preservativos no meio da papelada. Emy quis olhar bem o processo, lembrando-se do incidente de agora há pouco, entre a colega e Joaquim, mas foi justamente ele quem a segurou pelo queixo: -Presta bem atenção nas perguntas, é sua última chance- e ofereceu a régua à Marcelo.

-Prontinho!- Sabrina anunciou, puxando o látex da pica do professor com as unhas para abrir um rasgo no preservativo, mas diferente de Marcelo, todo tarado, Joaquim não viu isso, concentrado na carinha de medo de Emily:

-Essa tua xota já levou rola, né?- espantada com a pergunta, ela travou por uns segundos sem saber o que responder, tempo necessário para amargar a 1ª reguada na bunda.

PLAFT!! O golpe foi tão forte que ela chegou a dar um pulo, fazendo a pica entrar um pouquinho, a xota abocanhando sedenta a cabeça dele agora.

-Responde, vagabunda! Já levou muita pica ou não?- era MUITO humilhante ver como estava tão molhada que ele podia deslizar com facilidade que sua boceta não ofereceria resistência alguma… mordendo os dentes, ela respondeu quase que sussurrando.

- Já…- mas levou outra reguada PLAAAFT!!

-Escreve, cachorra…- Marcelo estava se mostrando o maior sádico, mas ela obedeceu mesmo assim “1) Já”. Joaquim fez uma careta desagradável.

-Não esquece que eu vou corrigir isso aí. Cuida pra não errar nenhuma questão- Emy fez que sim com a cabeça, enquanto Marcelo se ajeitava atrás dela, a pica entrando mais um pouquinho dentro dela -Todo mundo aqui sabe que você é a tal “boqueteira do 4º andar”, por isso vamos para uma pergunta mais incisiva: de todas as garotas do colégio, quem é a mais piranha?

-Sou eu- ela escreveu no papel, mas ele riscou a resposta.

-Está incompleta. Vou te dar só mais essa chance.

“Eu, Emily, sou a maior piranha do colégio” ela pôs logo embaixo. A posição era horrível com Marcelo encaixado nela, fazendo-a ficar na ponta dos pés, no esforço inútil de evitar a penetração.

-Tu sabe que é uma vagabunda, né?- inútil pois ele mesmo ensaiou um vai e vem enquanto lhe fazia as próprias perguntas -Mamando o Joaquim em troca de nota.

-Sei...- devia escrever isso também?

-Então fala, vagabunda…- PLAFT!! A ardência foi forte demais, ele parecia só querer uma desculpa para maltratar o rabinho dela, e para piorar, a posição estava cansando suas pernas… -Força, garota. A Cabacinha já entrou, tá afim de sentir o resto?- Marcelo achava que merecia um prêmio pelo auto controle.

-Sou uma vagabunda- PLAFT! A dor desse golpe se misturou com a do outro, a boceta se apertando por reflexo, mastigando a cabeça da pica do professor sádico. Mas agora era a vez de Joaquim perguntar:

-2ª Questão: Essa boceta já levou muita pica?- PLAFT! Ai, caralho| Por que ele tava fazendo isso? A pequena Emy tentou se ajeitar, as pernas começaram a tremer e a ponta dos pés doía como o inferno, pelo esforço de ficar empinada daquele jeito.

-Já…- ela nem sabia se era verdade ou não, mas com certeza era o que eles queriam ouvir.

-Já o quê, vagabunda?

-Já levei muita pica- por um segundo, suas pernas quase cederam, deixando a pica do professor invadi-la quase até a metade, mas logo ela se aprumou de volta.

PLAFT!! Essa foi do outro lado, podia apostar que a banda esquerda da bunda devia estar toda vermelha a essa altura!

-Então fala direito! Fala que já levou muita pica na xota!- PLAFT! A dor foi tão grande que ela ficou ainda mais na ponta dos pés, como a mais pervertiva bailarina.

-Já levei muita pica na xotinha, professor…- não queria fraquejar de novo, não queria, não queria….

-Então escreve- a baixinha tentou obedecer, mas conforme a posição a cansava, descia cada vez mais na pica duríssima do professor, ajeitando-se com passadas inseguras...

-Caralho, essa puta ainda é apertadinha!- PLAAAAFT!! Este foi só de tesão mesmo, só pra descontar o tesão de sentir a cabeça da rola empurrando as carnes macias dela -A partir de hoje tu vai ter que dar pra mim também se quiser passar de ano, entendeu?- PLAFT!!

- Entendi…- PLAAAAFT!!!! Desta vez a dor foi tão grande que ela desceu até a rola do professor penetrá-la quase por inteiro, sua boca escancarada num grito mudo, sentindo-se finalmente preenchida.

-Então fala, putinha burra!- PLAFT!! -Fala que vai dar tudo pra gente!!

-Eu vou dar tudo que vocês quiserem!!- PLAFT!! Só pára, por favor!

-Escreve!- Emy escreveu. Quase quebrou a caneta com a força dos dedos, mas escreveu, dando seu melhor para conter os gemidos quando Marcelo lhe apertou a cintura, forçando a penetração até colar a barriga no seu bumbum vermelho -Tu pode ser burra, mas essa boceta é muito boa, garota!!- e já na primeira bombada deixou escapar um gritinho -Que foi? Tu não disse que ia dar o que eu quisesse?- e ele seguiu metendo, espumando luxúria. Desde a entrada ela era MUITO apertada! Dava pra sentir a rola empurrando, forçando o caminho, e quando a pica recuava, a boceta apertava ainda mais, como que tentando puxá-lo para dentro, quanto mais fundo mergulhava, mais macia a xota se tornava! -Mexe, caralho! Mexe essa boceta pra mim!!

Do jeito que dava, mordendo os lábios e apertando as mãozinhas sobre o balcão, Emily começou o sobe e desce, a bunda ardia tanto que a penetração nem doeu, muito pelo contrário, a rola quente fazia sua xota escorrer até pela parte interna das coxas.

Instintivamente, ela se empinou, colando os peitinhos no granito frio, somente para ser agarrada por Joaquim do outro lado do balcão: seus lábios se consumiram com os dele num beijo molhado de dar inveja às garotas… bom, ao menos daria, fosse o professor uns 30 anos mais novo, mas nem por isso Marcelo deixou de martelar sua boceta um segundo sequer...

-Isso é muito bom, professor- ela se pegou admitindo, depois de alguns minutos -Bem gostosinho!- e se ela apertou a pica do professor com a xota, foi a vez dele de parar um pouco, alisando seu bumbum, ainda com o cacete pulsando dentro da xoxotinha dela. Ele sabia, tinha até verificado: a essa altura, o rasgo que Sabrina fez no preservativo havia estragado completamente a camisinha, que não passava de um anel de látex na base da rola, banhada nos fluidos quentes da ninfeta… tudo isso e ela nem percebia! Ou talvez ela realmente quisesse dar pra ele no pêlo mesmo!

Mas se ele precisava recuperar o fôlego, era agora que a ninfetinha mais queria rola! Decidida, ela abraçou como deu o pescoço de Joaquim e foi rebolando, o tesão crescendo e o gingado da garota cada vez mais exagerado, subindo e descendo bem empinadinha, e até mesmo rindo na cara do professor, imitando o funk que amava dançar.

-Bem que o Joaquim disse que tu era especial, menina- Marcelo deu um beijo em Jéssica antes de seguir com a foda -Desde a Thais que eu não comia uma ninfetinha assim!- Ao ouvir isso, Emily se arrebitou ainda mais, ansiosa por se provar melhor que a loira, e Marcelo não decepcionou: enfiou o caralho até o talo de uma vez, determinado a arrancar até a última gota de prazer do corpo daquela ninfetinha delicada, metia e passava as mãos em todo seu corpo, deliciando-se com os gemidinhos crescentes da garota -Tá gostando, putinha?

-Muiiiiitoooo!!- e sua cara era mesmo puro êxtase.

Assustada com sua primeira experiência, Emily chegou a se preocupar que talvez estivesse se fechando para o sexo esses dias, nem com Clebinho falva mais de putaria! Havia parado de se tocar, tanto de manhã cedo quanto à noite, a última vez que mexeu na própria xotinha foi justamente essa manhã, para se depilar para os professores... mas agora, suspeitava que o problema tinha sido o oposto, tão poderoso era o orgasmo que se anunciava, mesmo após tantas humilhações, e ela sabia que ele também estava no limite, às portas de seu primeiro orgasmo simultâneo!

-Goza, professor, goza na tua aluninha!- ela não estava se fechando. ESTAVA COM MEDO DO QUANTO TINHA GOSTADO DAQUILO TUDO!

-Porra, sabia que tu ia adorar dar pra mim sem camisinha!- QUÊ?? NÃO! ESPERA!

Sentindo na rola o susto da menina, Marcelo reforçou as estocadas, bombando cada vez mais rápido na xota apertadíssima da garota, tanto de susto quanto de inexperiência, seria ele o primeiro a gozar dentro? Talvez sim, talvez não, não dava pra saber com uma putinha dessas! Por isso, só de maldade, na hora de gozar, cravou a rola tão fundo quanto conseguiu, tão fundo que conseguia até imaginar cada jatada de porra diretamente no útero da garota, enquanto o pau se contraía pra esporrar cada ml de porra dentro dela.

-Ótimo trabalho, Emyzinha!- ele disse ao pé do ouvido, ainda engatado nela -Tu me mostrou ser uma ótima aluna!

Emily gaguejou, insegura, e olhou para os lados atrás de ajuda, mas só encontrou os risinhos julgadores de Sabrina e a cara de tarado de Joaquim, que não perdeu tempo:

-Última questão- anunciou -Aqui você disse que ia dar o que nós quisermos, certo?- ela fez que sim com a cabeça -Então responde: Você já levou na bunda, Emily?- Apavorada, ela simplesmente mordeu o lábio e conteve o gemido quando Marcelo, excitado com a pergunta, ensaiou um novo vai e vem.

-Sim- queria mentir, mas não podia arriscar que eles soubessem a verdade, e foi isso que ela pôs no papel. “Eu faço anal”.

-Então vai levar mais uma rola na bunda agora.

Dali por diante foi como se tivesse entrado num outro mundo. Percebeu vagamente a discussão entre os professores, Joaquim ralhando com Marcelo que não tinha do que se queixar, pois deixou ele a comer antes e até gozar dentro, mas que seria ele quem comeria seu cu; em algum momento, Jéssica lhe deu lenços para que se limpasse e noutro Sabrina lhe ofereceu a caneta para que assinasse a prova: “Eu darei meu bumbum para os professores”, não lembrava de ter escrito isso, mas assinou mesmo assim...

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Comentários

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Primeiro, eu peguei a referencia quando a Emy disse q ia se vingar, e aposto q a vingança dela foi o Carnaval ne rs Segundo, parece q nossa querida Thaizinha tem muitos segredos escondidos na escola e entre os professores ne😈 e terceiro: Que conto fodaaaaa, puta q pariu, esse jogo de perguntas foi muito excitante! Um dos melhores da serie, obrigado pelo conto!Nota 10

Ps: Acho q tem ter uma suruba final entre a Emy e TODOS os ficas dela da escola ou pelo menos mais um boquete coletivo antes do fim da serie!

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Ah, sim: a boa notícia é que (se os deuses permitirem) o próximo será o último conto dessa fase da Emy! Daí eu devo escrever só mais um epílogo e ela estará prontinha pra história do carnaval do Luan, lá das antigas!

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Fala, galera! Queria me desculpar por esse negócio de "parte 2/3". Havia planejado "encerrar" a transformação da Emily ainda nesse conto, mas a história terminou grande demais. Eu poderia tentar fechar só nele, mas para isso, eu precisaria de mais uns dias editando o texto e ficaria sem postar essa semana, então achei melhor deixar a história um pouco mais longa, mas não deixar vocês no vácuo. Espero que curtam!

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