No armário ! (1)

Da série No Armário
Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 998 palavras
Data: 11/06/2021 18:59:59
Última revisão: 25/10/2021 08:33:49

Olá, muito antes da internet ser para todos, de todas estas vantagens tecnológicas, de todas estas mudanças no mundo eu já me sentia diferente, não direi a idade pois isso é irrelevante. Meus pais eram da área de tecnologia, tínhamos uma das primeiras câmeras digitais, antes disso Polaroid.

Vamos falar das aventuras algumas perigosas outras ousadas, não haverá nada fantasioso, tentarei ser fiel ao que minhas memórias trazem.

Houveram arrependimentos, quer por não saber lidar com as descobertas, quer por medo, quer por não saber valorizar as lindas almas que cruzaram meu caminho, me apaixonei, me assustei, vivi e vivo no armário, não é uma covardia é uma realidade que não é possível mudar, há pessoas que desejam ser meninas, sentir-se mas que o corpo não ajuda em nada, minhas características, nas tentativas que tive, me vi horrível, não queria me ver assim então, permaneci com a alma feminina, com os desejos, não me sinto ruim assim me aceitei não podendo ser feminina.

Tendo que começar, um parêntese, estou aqui de unhas do pé pintadas em um vermelho lindo, apenas de lingerie, encostada na cama, notebook no colo, nunca casei então tenho minha liberdade e meu mundo secreto. Tá frio lá fora, mas o calor da roupa (mesmo intima) e a visão dos pés me deixam num calor que amo.

Vamos lá, voltando décadas.

Tinha meus 14 anos, recém descobri que meu Piu-Piu ficava duro, era minha primeira vez tocando nele, não tinha nenhuma tendencia sexual, era eu e meu corpo, feliz que mexer com ele me dava um tesão (palavra que ouvia na escola dos mais velhos). Foram noites brincando com ele até que um dia por instinto fui mexendo e saiu um liquido, foi divino. Eu era o caçula, tinha 1 irmão e duas irmãs mais velhas que eu.

Mas nesta mesma época uma senhora, Dona Maria, que fazia a limpeza da casa começou a trazer sua filha Ana para trabalhar lá. Uns dois meses depois ficou só a filha, iria se aposentar, ela tinha uns 17 anos era comum o trabalho nesta idade, mas era de estatura pequena, quase meu tamanho.

A casa tinha 2 suítes (Mãe e pai e a outra era de minhas 2 irmãs), e mais 3 quartos (um meu, um de meu irmão e um de visita) e ainda 2 outros banheiros um deles na área da lavandeira/quarto de empregada, embora nunca tivemos empregada posando. Demais aposentos que apresento com o tempo.

Era comum usarmos este banheiro, tinha mais sossego pra banho demorado ou mesmo ler, sempre tínhamos revistas e gibis nos banheiros. Numa destas vezes fui usar e a moça havia trocado de roupa, ela vinha com uma roupa e chegando em casa colocava uma mais "fácil" pra trabalhar/sujar, tinha deixado suas roupas ali dobradas num pequeno armário, fechei a porta e por curiosidade peguei, era uma saia curta, de alça. Tinha seu soutien e junto a sua bolsa uma outra sacola com outras 2 roupas, sabíamos que ela fazia SUPLETIVO e ia de casa pra escola ali perto.

Não me contive e fui colocar aquela roupa na frente de mim, era mesmo tamanho, cheirei e apertei ela tinha um bom gosto pra perfume. Já excitado estiquei a roupa num cabideiro do banheiro e fiquei olhando, não resisti tive uma ideia. Sai dali, disfarcei, fui no quarto de minhas irmãs, que era suíte, mexi em seu cesto e encontrei 1 conjunto de soutien e calcinha, coloquei escondido dentro moletom, eram pequenas não dava volume e fui pro meu quarto.

Lá tranquei a porta, me troquei, vesti a calcinha o soutien, tremia com a ousadia, ao mesmo tempo que era uma adrenalina de sensações, não pude ou nem lembrei de curtir, do nada resolvi que iria experimentar o vestido, era meu foco, o resto era no momento transitório, coloquei meu moletom calça e blusa fechei e fui pra minha meta o outro banheiro.

No caminho vi a Ana na cozinha e pra não dar bandeira, dei um tempo na cozinha, troquei uma conversa casual com a Ana, ela de costas lavando a louça respondia naturalmente, fiz meu lanche um copo de Toddy e pedi se ela não podia dar um jeito no meu uniforme de educação física que estava sujo e ia precisar para a aula do dia seguinte. Quando ela saiu para a lavanderia que era nos fundos, fui pro banheiro.

Meu coração ao fechar a porta tremeu, tirei a roupa rápido, coloquei o vestido e senti um arrepio, só então minha mente começou a trabalhar que eu estava de calcinha, soutien, vestido e aí comecei a erguer o vestido, ver minha bundinha, meu Piu-Piu durinho, girei, fiz poses, bocas e sentia o cheiro de Ana na roupa, era delicioso.

Sai do transe quando percebi alguém no quarto ao lado, sabia que era Ana, em câmera lenta, sem barulho tirei a roupa dela, dobrei, dei um tempo a mais no banheiro, estava só de calcinha e soutien, passando a mão, apertando, ajustando pena não ter seios o soutien era de bojo mais nitidamente faltava seio pra encher.

Vesti a roupa, dei a descarga e sai brincando com ela. Se fosse você dava um tempo antes de entrar, não estou bem.

Ana riu, falou, tá vou lá recolher as roupas teu uniforme vai secar até amanhã, ainda tinha sol e eu centrifuguei sorte ser shorts e camiseta se fosse esse moletom pesadão seu aí, ia ser ruim. Falando nisso você está bem, calor e você com essa roupa pesada, arcado, quer que eu faça um chá.

. - Disfarcei e falei, isso faça, algo pro estomago tá, ele está doendo e arquei mais ainda e fui pra meu quarto.

Lá troquei de roupa de baixo, mantive moletom e fui pra cozinha aguardar Ana.

Tomei o chá, falamos coisas sobre juventude, perguntei de seu colégio namorados essas conversas eram normais entre nós dois, ela era bem tranquila com isso.

A noite me vesti e dormi sonhando com Ana, seu vestido e eu!

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Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 184Seguidores: 107Seguindo: 59Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

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Amei! Tbm me lembro das minhas aventuras usando e roubando roupinhas das tias, primas e amigas, uma delícia!

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Lembrei de mim nessas "aventuras" com roupas femininas de outras mulheres, até poder comprar as minhas, também amo pintar as unhas

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