Meu pai e minha irmã - Cap 1

Um conto erótico de in6
Categoria: Heterossexual
Contém 3605 palavras
Data: 11/06/2021 19:59:40
Última revisão: 12/06/2021 14:10:27

Olá, meu nome é Felipe, mais conhecido como Lipe, tenho 17 a-nos e estou estranhando a proximidade da minha irmã com meu pai.

Minha irmã, Amanda, tem 19 anos, é branca com 1,66 de altura, falsa magra, peito pequeno e bunda grande. A gente sempre foi muito próximo, raras vezes tivemos aquelas brigas de irmãos, no geral a gente está sempre junto assistindo alguma coisa e conversando, já que temos gostos muito parecidos.

Era por volta de 18:20h, a gente estava sentado na sala assistindo uma série. Eu estava no sofá de dois lugares e Amanda no de 3, ela estava usando um shortinho jeans que ficava um pouco acima da metade da coxa e um cropped preto que deixava sua barriga lisa amostra.

Era uma roupa bem comum para se usar em casa, mas era muito atraente na minha irmã, sua bunda grande estufava aquele short jeans o preenchendo completamente, e o que seu peito pequeno não conseguia roubar de destaque, sua barriga lisa e suave roubava.

Inúmeras vezes olhei disfarçadamente pra ela.

Escutei alguém entrando em casa e sabia que provavelmente era meu pai, já que ele chega antes da minha mãe.

— Boa noite! — Afirmou meu pai.

— Boa noite. — Eu respondi olhando-o.

Quando me virei pra televisão, minha irmã se levantou e foi até meu pai.

Como meu pai tinha acabado de entrar ele estava atrás dos sofás, levemente afastado e próximo a escada que leva para o segundo andar.

Quando olhei pra trás meu pai estava com uma mão na cintura da minha irmã e tinha dado um beijo de boa noite colado na lateral dos lábios dela, um pouco mais próximo e seria um selinho!

Ele olhou pra mim e perguntou normalmente. — Estão assistindo o que?

— Atypical — Respondeu Amanda antes que eu pudesse.

Ele acenou como se tivesse entendido. — Vou subir, estou morto.

— Boa noite, pai. — Disse minha irmã sorrindo.

— Boa noite. — Respondeu ele sorrindo pra ela.

Enquanto meu pai subia, Amanda voltou e se sentou.

Essa não era a primeira vez que eu via algo 'estranho', mas ao mesmo tempo parecia... Normal?

Não consegui prestar atenção no resto do episódio, fiquei o tempo todo pensando no que tinha visto. Vários pensamentos se passaram pela minha mente, principalmente... 'Deve ter sido sem querer, afinal, foi perto e não em cima.'

Além disto eu não tinha motivo para pensar nada demais!

Mas por algum motivo aquilo mexia muito comigo e meu coração acelerado não me permitia prestar atenção na série.

No dia seguinte eu estava na sala esperando Amanda descer pra gente continuar a série de onde tínhamos parados, e quando ela chegou na sala, não pude evitar de olhá-la mais algumas vezes. Ela estava usando uma calça legging preta, o tecido fino e colado destacava a bunda grande da minha irmã ainda mais, deixando um volume maravilhoso, muito maior do que ontem onde ela estava de short jeans. Na parte superior ela usava um cropped como ontem, mas de cor branca desta vez, seu peito pequeno e sua cintura lisa estavam completamente ofuscados pelo volume grande e atraente da sua bunda.

Eu olhei pra minha irmã que estava indo pra cozinha com seu cabelo castanho molhado, respirei fundo e retirei meu olhar para não criar uma situação estranha ao ser visto olhando pra ela.

Ela voltou pra sala com dois potes de pipoca, sorrindo. — Lipe, você já tinha feito a pipoca?

— Claro! — Afirmei.

Ela me entregou um dos potes e sentou de lado no outro sofá.

Olhei pra minha irmã usando aquela roupa e não pude evitar de elogiar na minha mente. Era a primeira vez que a via usando legging e ficou um absurdo de atraente. Quando o episódio estava aproximadamente na metade, Amanda se deitou de barriga pra cima, deixando ainda mais destacado seu corpo.

Eu não conseguia parar de olhar disfarçadamente para ela. O tecido colado da calça legging marcava bem a virilha da minha irmã, deixando sua buceta em um destaque gostoso naquela posição.

Enquanto eu olhava pra minha irmã, escutei a porta da sala abrindo e sabia que era meu pai.

Meu pai chegou na sala e falou. — Boa noite, filho.

— Boa noite, pai. — Respondi o olhando rapidamente e voltando minha atenção para a televisão.

Quando me virei de volta pra Tv, minha irmã se levantou, e exatamente como ontem, ela caminhou até meu pai.

— Você está linda! — Afirmou meu pai.

Ouvindo meu pai elogiar minha irmã, senti meu coração acelerar, eu continuei olhando fixamente para a Tv. Apesar do meu coração acelerado, por algum motivo eu não queria olhar pra trás.

Depois de quase 1 minuto de silêncio, minha irmã respondeu. — Obrigada.

Meu pai começou a subir as escadas e ela voltou pro sofá.

Meu coração estava muito acelerado, minha mente um caos, por que ficaram em silêncio durante aquele minuto?

Toda hora eu olhava disfarçadamente pra minha irmã que estava no outro sofá. Ela estava com um sorriso doce no rosto, animada, sempre puxava assunto comigo, eu não conseguia acreditar no que eu estava pensando sobre ela!

Mas com certeza tinha alguma coisa estranha acontecendo, se não fosse com eles, era comigo!

Minha mãe chegou por volta das 19:30, ela sempre chega aproximadamente 1 hora depois do meu pai.

— Boa noite! — Disse ela já subindo.

Às 21h a gente estava na sala jantando, quando minha mãe perguntou. — Começou a malhar Amanda?

— Ainda não! — Afirmou minha irmã. — Mas pretendo começar em breve.

— Nunca tinha visto você usar essa calça. — Afirmou minha mãe. — Ficou muito bonita em você.

— Obrigada. Comprei várias para começar a malhar.

— Realmente ficou muito bonito! — Afirmou meu pai olhando pra Amanda. — Vai malhar onde?

— Em casa! — Afirmou minha irmã sorrindo pra ele. — Depois que chegar da faculdade vou fazer alguns exercícios.

Durante todo o jantar eu estava quieto com o coração acelerado. Tudo parecia normal, mas por que eu continuava sentindo essa sensação incomoda...

No dia seguinte, sábado, comecei a reparar mais na minha irmã, principalmente quando ela estava perto do meu pai.

Assim que cheguei no andar de baixo, minha mãe estava na cozinha fazendo alguma coisa, meu pai e minha irmã estavam sentados no sofá, um ao lado do outro vendo Tv.

Quando me sentei no outro sofá, fiquei com a impressão de que eles haviam mudado de assunto. Mas poderia ser coisa da minha cabeça, eu realmente estava muito 'vidrado' na interação deles.

Toda hora meu pai esbarrava na minha irmã, colocava a mão na perna dela pra falar, sempre tendo algum tipo de contato. Eu não sabia se eles sempre foram assim e eu que só comecei a reparar agora, ou se realmente...

A noite eu sai do meu quarto e quando passei pelo quarto dos meus pais, percebi que apenas minha mãe estava lá. Na mesma hora meu coração pulou, acelerei os passos e fui até o quarto da minha irmã, abri a porta e estava vazio.

Meu coração acelerou e eu desci as escadas sem fazer barulho...

Da escada, vi que não tinha ninguém na sala. Continuei descendo sem fazer barulho, mas quando cheguei na sala, minha irmã saiu da cozinha.

Assim que a vi meu coração pulou uma batida, estava batendo tão forte que eu ouvia o barulho do meu próprio batimento.

Ela estava usando uma calça legging rosa muito colada, quando me viu, ela sorriu docemente pra mim e passou subindo as escadas.

Eu me sentei no sofá e fiquei esperando. Um lado meu torcia para que meu pai não estivesse na cozinha e outro torcia para que estivesse!

Alguns minutos depois meu pai saiu da cozinha andando calmamente. Ele estava como sempre, com um short fino e uma camisa de manga comum.

Ele tinha um leve volume meia bomba, bem parecido com o momento em que esperamos o pau amolecer.

'Não, é impressão minha! Sim, estou pensando demais!'

— Boa noite Lipe!

— Boa noite, pai. — Respondi no automático com o coração pulando forte dentro do meu peito.

Depois que meu pai subiu, algo dentro de mim gritava para eu ir atrás.

Eu subi sem fazer barulho, com a mente em caos, imaginando mil coisa e não querendo acreditar em nenhuma!

A porta do quarto da minha irmã estava fechada, eu parei ao lado da porta, mas não dava pra ouvir nada.

Caminhando até o quarto dos meus pais também encontrei a porta fechada.

Eu não conseguia acreditar que isso estava acontecendo... Será que ele está no quarto da minha irmã?

Bati na porta dos meus pais e minha mãe me mandou entrar.

Quando abri a porta e olhei, vi minha mãe deitada na cama assistindo Tv.

Meu pai não estava lá!

— O que foi? — Perguntou minha mãe.

Acho que ela percebeu minha expressão, então pensando rápido, eu pedi. — Você tem remédio para dor de cabeça?

— Tenho! Pega ali no armário.

Quando cheguei de frente para o armário, notei uma luz passando por baixo da porta do banheiro deles.

Pegando o remédio, perguntei. — Meu pai está no banheiro?

— Está! — Afirmou minha mãe. — Por que?

— Queria pedir o cartão dele pra comprar uma camisa. — Respondi rápido e aliviado.

— Quanto custa? — Perguntou minha mãe.

— 40 reais!

— Pega o meu. — Disse ela. — Está na minha bolsa.

Depois de pegar o cartão dela, eu sai do quarto deles e respirei fundo.

Minha garganta estava seca e meu coração batia erraticamente.

Minha mente tinha pensamentos conturbados!

Está realmente acontecendo alguma coisa ou sou eu que estou vendo maldade em tudo?

Deitado na minha cama, demorei muito para pegar no sono, passei a maior parte da noite ansioso.

No dia seguinte acordei com alguém me balançando.

Era Amanda, e ela estava linda e muito gostosa!

Pela primeira vez vi minha irmã usando um shortinho curto de lycra, o cós alto quase cobria seu umbigo, mas exatamente por ter um cós alto, deixava um 'caimento' lindo em direção a sua buceta.

Eu não conseguia acreditar que minha irmã estava usando um short tão curto, já que ela sempre usava short que ia até a metade da coxa.

— Lipe, acorda. — Disse ela com sua voz gentil. — Já são meio-dia, está todo mundo esperando por você pra almoçarmos.

Me sentando na cama, afirmei. — Já estou indo.

— Não demora! — Disse ela sorrindo pra mim.

Enquanto ela saia do meu quarto, vi como a bunda grande da minha irmã preenchia e esticava aquele shortinho. Se o short fosse apenas um pouquinho menor mostraria a polpa da bunda dela!

Passei o dia todo prestando atenção neles, mas fora conversarem o tempo todo, não tinha nada de estranho acontecendo.

Na segunda feira assim que as aulas terminaram eu corri pra casa.

Geralmente eu chego em casa 12:35, mas naquele dia cheguei 12:14.

Ainda não tinha ninguém em casa, quando foi 12:30 minha irmã chegou da faculdade.

12:50 ela desceu de banho tomado, vestindo o mesmo shortinho de lycra do dia anterior. A única diferença é que ela estava usando uma camisa de manga larga que fazia parecer que ela estava apenas de camisa e calcinha.

Eu não conseguia parar de olhá-la, Amanda estava muito atraente!

Era impossível não notar como o estilo de se vestir da minha irmã estava mudando, ela estava usando roupas mais curtas agora e estava sempre muito cheirosa e arrumada!

Ela sentiu o cheiro de comida e afirmou gentilmente e feliz. — Você já esquentou as marmitas!

Pegando a marmita dela na cozinha, ela se sentou ao meu lado no sofá.

— Você está muito cheirosa! — Afirmei sentindo o cheiro delicioso de sabonete, shampoo e perfume que exalava do corpo dela.

— Obrigada! — Respondeu minha irmã sorrindo. Ao fungar duas vezes perto de mim, ela disse rindo. — Mas você está fedido!

Esbarrando com o ombro nela, 'reclamei' sorrindo. — Otária!

Ela riu. — Estou brincando! —Disse Amanda me cheirando mais uma vez. — Adoro esse cheiro de One Million.

— Então cheira mais uma vez! — Afirmei rindo em tom de piada deixando meu pescoço a mostra.

Ela se aproximou e cheirou fundo bem perto do meu pescoço me deixando todo arrepiado. — O único ponto negativo é o cheiro de suor misturado! — Disse ela rindo e fazendo um gesto exagerado com a mão na frente do nariz como se estivesse tirando o fedor.

— Se foder! — Xinguei rindo.

Ela ria docemente enquanto a gente conversava e comia.

15 minutos depois meu pai chegou.

Como a gente já tinha acabado de almoçar, Amanda levantou para cumprimentá-lo. E pela forma como ele olhou pra ela, acho que ele pensou a mesma coisa que eu, que ela estava apenas de camisa e calcinha.

Eles se cumprimentaram normalmente, mas eu percebi como meu pai passava rapidamente os olhos pelo corpo da minha irmã. Quando ele se curvou pra frente pra ela beijar seu rosto, vi ele segurando com força a cintura dela com uma mão.

Depois de beijar o rosto dele, ela virou o rosto e ele beijou o dela enquanto eu via os dedos da mão do meu pai afundando ainda mais na cintura da minha irmã.

Foi tudo muito rápido, mas parecia uma eternidade.

Quando era 13:40 e tive que sair pro cursinho percebi que meu pai sempre tira 1 hora de almoço em casa, e como eu saio 13:40, ele tinha pelo menos mais 20 minutos sozinho com ela.

Depois de sair, esperei 5 minutos e voltei.

Infelizmente não tinha como entrar em casa, a porta da frente sempre faz barulho quando é aberta, a outra alternativa era entrar pela varanda de trás, mas como o cachorro está lá, é impossível nesse momento.

Assim que o cachorro me ver vai começar a latir e fazer festa alertando todo mundo!

Fiquei 10 minutos andando entre a frente da casa e a lateral, tentei ver pela janela, mas não tinha como, tentei ouvir, mas estava um silêncio total. Sem conseguir ver ou ouvir qualquer coisa, resolvi sair e esperar escondido na rua.

Aproximadamente 14:10 vi meu pai saindo de casa, ele estava com a mesma roupa social, mas os cabelos estavam molhados.

Quando ele entrou no carro e saiu, comecei a caminhar pro cursinho.

Não fazia sentido ele tomar banho na hora do almoço!

Ele trabalha em escritório e só anda de carro... Então por que? Por que ele tomaria banho na hora do almoço?

Cheguei no curso, muito atrasado. Sorte que ninguém liga pra isso!

Quando cheguei em casa era 17h, Amanda não estava na sala, então subi.

Toc. Toc.

— Entra!

Abrindo a porta do quarto da minha irmã a vi sentada no computador.

Eu olhei um pouco mais do que deveria e disse. — Vamos continuar a série?

— Vamos! — Respondeu ela. — Enquanto você toma banho vou fazer a pipoca.

— Ok!

Quando desci de banho tomado, Amanda já estava sentada de lado no sofá de 3 lugares com os dois potes de pipoca.

Olhei minha irmã que estava usando uma calça legging azul com uma camiseta branca e percebi que ela não estava usando essa roupa quando a chamei no quarto.

Assim que peguei meu pote de pipoca, comentei. — Hm... Que cheiro de suor!

— Sério? — Perguntou ela me olhando. — Estou fedendo?

— Deixa eu ver.

Quando aproximei meu rosto, ela revelou o pescoço. Depois de cheirar fundo o delicioso odor da minha irmã, eu ri. — To zuando! Você está cheirosa!

— Filho da mãe! — Reclamou ela fingindo estar com raiva.

— Viu como é bom? — Impliquei rindo.

— Palhaço! — Disse ela tacando a almofada em mim.

Enquanto a gente ria e conversava assistindo a série, ouve um barulho na porta da frente.

Amanda não esperou como nos outros dias, ela se levantou e foi até a porta.

Eu esperei ela sair do meu campo de visão e fui atrás.

Assim que apareci, vi meu pai tirando a mão enquanto Amanda estava dando um beijo de boa noite em seu rosto.

— Fala filho, tranquilo.

— Tranquilo.

Meu pai passou por mim subindo e Amanda foi pra sala. Enquanto ela caminhava para o sofá, olhei pra bunda deliciosa da minha irmã e sinceramente, eu não queria acreditar que meu pai estava agora a pouco a apertando como bem entendesse.

Eu não poderia estar errado... Ele com certeza estava apertando a bunda dela!

Voltamos assistir a série e minha irmã continuava agindo normalmente, sempre sorrindo pra mim, brincando e conversando.

Cheguei no meu quarto com a garganta seca, mas determinado a descobrir se estava acontecendo alguma coisa!

No dia seguinte tive que sair pro cursinho no mesmo horário, mas desta vez levei dois pedaços de frango com osso. Depois de esperar 3 minutos no corredor lateral da casa, que mais pareciam horas pra mim, passei pelo corredor e joguei uma coxa de frango pra Thor, meu cachorro.

Enquanto ele comia, eu passei e olhei pela janela da cozinha. Vendo que não tinha ninguém lá, abri a porta e entrei. Meu coração batia forte, o medo de ser visto em casa era grande, mas o medo de ver o que eu desconfiava era maior.

Fiquei escondido na cozinha tentando ouvir alguma coisa, como não havia nenhum barulho, olhei pra sala e não tinha ninguém. Fui até a sala com cuidado e como não tinha ninguém subi para o segundo andar.

Todas as portas estavam fechadas, não tinha como saber onde eles estavam e a chance de ser visto era muito grande, eu estava quase desistindo e voltando quando ouvi um barulho no banheiro do corredor.

Chegando perto da porta, ouvi a voz doce da minha irmã. — Pai, chega pro lado vou entrar também.

Minha respiração ficou errática, meu coração batia estranhamente, minha boca secou na hora e minha mão tremia um pouco... Ela disse o que? Vai entrar também?!

Eu não conseguia acreditar no que ouvi! Não conseguia acreditar que minha irmã estava dentro do banheiro com meu pai!

Enquanto eu continuava parado ali, ouvi um gritinho da minha irmã. ~Aiiii

Eu sentia um nó se formando na minha garganta, tudo que eu conseguia imaginar era meu pai puxando minha irmã para dentro e ela dando aquele gritinho de susto.

Meu pai riu e disse. — Só tenho 10 minutos.

Um silêncio se seguiu onde eu só ouvia o barulho do chuveiro e dos meus batimentos, até que ouvi um estalo sensual e imaginei que fosse um beijo bem pegado.

Isso não poderia estar acontecendo! Amanda não faria esse tipo de coisa, não com o nosso pai!

~Ahnmmmmmm

Ouvi um gemido longo, doce e sensual da minha irmã e senti o nó na minha garganta aumentando.

Depois de alguns segundos de silêncio...

~Ohhhh

Meu pai gemeu e falou algo que eu não consegui entender.

~Ahm

Mas logo depois minha irmã deu um gemidinho curto e doce.

Por que ela está fazendo isso com ele?

Desde quando eles tomam banho juntos? Desde quando eles fazem esse tipo de coisa?

~Ohhhhhhh

Meu pai deu um gemido mais alto e comecei a ouvir um...

Ploc, Ploc, Ploc.

Meu coração errático, minha garganta com um nó, minha mão estava fraca e minha boca estava seca, mas o pior de tudo era ouvir os gemidos do meu pai enquanto o som de 'Ploc' ficava ainda mais rápido.

~Ahnnnnm

Amanda gemia suavemente entre os sons de 'Ploc' que só aumentavam.

Eu apertei meu pau que estava quase explodindo de tão duro!

Por que eu estou tão excitado com isso? Como eu posso ficar excitado sabendo que minha irmã está dando pro nosso próprio pai!

Não acredito que minha irmã está fazendo isso! Não pode ser!

Não acredito que meu pai está comenda a própria filha! Como ele pode fazer isso com ela?!

Meu pai fez um som alto de... ~OHHHHHHHHHHH

E logo depois ouvi o gemido longo e suave da minha irmã. ~Ahnnnnnnnnnnnnm

Tudo que eu conseguia imaginar era meu pai tirando lentamente o pau de dentro da minha irmã depois de ter gozado profundamente dentro dela.

O gemido delicioso da minha irmã fazia meu pau pulsar de tão duro.

— Tenho uma reunião agora. — Disse meu pai.

Ouvi barulho de beijo e assim que ouvi um barulho mais perto da porta tive que sair 'correndo' sem fazer barulho.

Como o chuveiro ainda estava ligado, quase dei mole.

Peguei a outra coxa de frango que deixei na cozinha e joguei para Thor antes de passar rápido saindo. Escondido na rua, esperei meu pai sair de casa.

Enquanto esperava meu corpo continuava estranho... Meu pau estava muito duro, mas o nó na garganta começou a me dar vontade de vomitar.

Quase 10 minutos depois meu pai saiu com a mesma roupa social e de cabelo molhado.

Quando cheguei no curso eu estava passando mal, mas o meu pau continuava duro, quase explodindo.

No banheiro do curso comecei a me masturbar pela primeira vez pensando em como minha irmã mais velha estava transando com o nosso pai. Eu subia minha mão até a ponta da cabeça e descia com força até a base, era a punheta mais forte, rápida e apertada que eu tinha batido na vida.

Em 3 minutos eu gozei no chão, meu pau continuava duro e eu continuei me masturbando com força, tudo que eu conseguia lembrar eram os gemidos suaves e deliciosos da minha irmã. Principalmente o primeiro gemido que parecia ter sido no momento em que meu pai a penetrou pela primeira vez.

Gozei a segunda vez e saiu ainda mais porra do que na primeira, meu pau ficou meia bomba, o nó na minha garganta ainda não tinha desaparecido, e meu coração continuava batendo erraticamente, mas a vontade de foder era ainda maior. Eu não conseguia parar de me masturbar... Continuei me masturbando com o pau meia bomba e assim que ele endureceu completamente gozei a terceira vez.

Quando levantei do vazo minhas pernas estavam fracas, meio bambas e o chão todo gozado.

[Continua]

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Comentários

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Muito bom conto , fiquei de pau duro , Amada é a irmã e filha que todo homem deseja ter , adoro contos de incesto

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Eu teria ficado, esperado ele sair, e entrava pra comer ela também, vacilou hein?!

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eu teria ficado na porta ou voltado pra dentro de casa

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e ai estou esperando a continuação de minha filha tambem quer por favor termina. nota 8

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Embora seus contos sejam ficticios uma coisa é certa, vc tem muita imaginação e relata muito bem

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Adoro incesto, quem quiser conversar de maneira respeitosa, em preconceitos e julgamentos para falar sobre e outros temas, é só chamar no e-mail paulo.incestuoso@outlook.com

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Esse tbm é bom, mais quero a continuação do outro

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Deixa de ser besta e fala pra ela que vc sabe que ela trepa com seu pai, que vc quer fuder ela tambem, não precisa seu pai saber. come ela toda noite .

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