Meu marido não fazia ideia do quanto eu tinha aproveitado a noite no clube de swing, achando que minha noite tinha se resumido a um beijo na Cássia, que me entrosei tanto a ponto de pegar o numero de telefone, e pelo celular, contei tudo o que passei no clube, deixando ela surpresa, mesmo com toda a experiência que ela tinha em swing. Conversando no chat de uma rede social, pude ver o seu perfil completo e ela o meu. Foi a primeira vez que vi o seu marido, Vidal, um negro ligeiramente grisalho, mais alto que ela, que não era baixinha e descobri que Cássia tinha cinquenta e três anos, onze a mais que eu. Ela me convidou a visitá-la e fiquei em dúvida se contava para Gilberto, meu marido e decidi primeiro ver como seria, para depois contar a ele.
Desci do uber na frente de uma casa muito grande, com um imenso portão cheio de detalhes de ferro e quando toquei a campainha, ele abriu sozinho. Cássia estava na porta, diferente da outra vez que a vi, ela estava com uma roupa de elastano como se estivesse pronta para fazer exercício e vesti um tênis confortável, e sorridente me convidou a entrar. Depois de me oferecer algumas bebidas, eu aceitei apenas água e o assunto principal, claro, foi o swing.
Eu queria saber como ela entrou nisso, e como lidou com o marido e ela disse que há vinte anos trás, eles haviam brigado e Vidal, foi convidado para uma festa liberal, e mesmo separado, a convidou, porque sabia do que se tratava, mas queria usá-la de justificativa para não praticar sexo, caso não quisesse, e ela só pra provar que podia aceitou ir. Era uma festa privada com cinco casais. Com as roupas reservadas num armário, os homens entravam de cueca e camiseta e as mulheres de calcinha e sutiã. Apenas Cássia e Vidal eram novatos. A música era baixinha e para quebrar o gelo, o casal anfitrião deveria iniciar os trabalhos, então Ana, a dona da casa e o marido levantaram de mãos dadas e ele se ajoelhou diante de um dos homens, e chupou seu pau mole, enquanto o marido segurava seus cabelos. Na hora o casal ao nosso lado começou a se beijar e a mulher do casal, esticou o braço e pôs na perna de Vidal, e nessa hora Cássia percebeu que não havia espaço para ciúme e liberou o marido para receber um boquete, enquanto a garota era fodida por trás. Cássia se abaixou e foi ajudara a anfitriã a chupar o caralho do convidado e logo o anfitrião, meteu em sua buceta e, dessa noite em diante, eles viraram swinger para sempre.
Cássia disse que fez de tudo, ficou com mulheres jovens e velhas, homens jovens e velhos e até mesmo trans a pedido do marido, e disse que faria tudo de novo, disse que o marido também, já tinha experimentado de tudo, e já fizeram menage em que ela e o marido dividiram o mesmo cacete.
Eu disse que achava que o swing me deixaria mais próxima do meu marido, mas parecia que não podíamos falar do assunto, como se fosse algo errado. Cássia disse que era normal e que passaria, mas que provavelmente eu teria que tomar as rédeas.
De alguma forma Cássia me atraia bastante, logo eu que nunca tive nenhuma inclinação lesbiana, mas depois de ter visto seu corpo nu, eu me esforçava para não olhar seu decote, ou mesmo sua boca e ela, mais experiente do que eu, percebeu meu desejo e ela se aproximou de mim e segurou meus peitos dentro da blusa, tensos dentro de um apertado sutiã e o nosso primeiro beijo foi interrompido quando ouvi a chave da porta girando e seu marido entrou, vestido como um verdadeiro executivo. Cássia me apresentou, ele sério, pediu licença para colocar uma roupa mais à vontade, e logo que ele saiu, com naturalidade, ela me beijou novamente, como se não se importasse com a presença dele, o que me deixou bastante nervosa. Quando Vidal voltou até a sala, ela pegou minha mão e me levou até um imenso quarto branco, com uma cama imensa e vidros amplos que iluminavam tudo. Cássia me sentou na cama e me beijou. Ela tirou sua blusa, ficando com um top de academia e tirou a minha blusa, com meu sutiã branco esmagando os peitos, e com a mesma destreza, ela tirou meus sapatos e calça, e despiu seu short de ginástica e ficamos muito tempo apenas nos beijando, uma sobre a outra.
Cássia parou de morder minha língua e disse: "vai ficar aqui com a gente?". Eu gelei ao perceber que seu marido tinha entrado no quarto e rapidamente me ajoelhei na cama, ficando de frente para ele e Cássia se ajoelhou ficando atrás de mim, e como quem quisesse me ver tranquila, massageou meus ombros e eu fechei os olhos para não encarar aquele estranho, com toda aquela luz. Quando percebeu que eu estava mais tranquila, ela apertou com as mãos cheias os meus peitos ainda contidos e disse para o marido: "olha esses peitos", e suspirou no meu pescoço, me arrepiando toda. Ela em um só golpe, puxou as alças do sutiã e segurou as duas tetas firme e perguntou se o marido "gostava" e ele acenou com a cabeça. Sua mão aberta deixava a vista o biquinho do meu peito rosa e sua outra mão desceu até minha buceta, sobre a calcinha branca, até seus dedos entrarem sob a renda e tocar meu clitóris enquanto a outra mão apertava ainda minha teta. Vidal, seu marido, se ajoelhou na cama, vestido, segurou meu rosto e inclinou e eu abri os olhos e recebi um beijo quente dele, que se inclinou para beijar também sua esposa e ficamos trocando beijos os três, eu e ela, ele e eu, ele e ela, e sempre quem ficava de fora beijava o pescoço de quem sobrava. Cássia pôs minha mão no ziper da calça dele e abri enquanto ele ainda me beijava. Ele se afastou enquanto eu e ela nos beijamos intensamente, com as mãos investigando tudo e quando percebi, ele deitou ao lado, completamente pelado, com um pau muito duro. Cássia ficou de um lado, e eu de outro e chupei a cabeça daquele caralho cumprido, enquanto ela mordia os próprios lábios de tesão, então a puxei para perto e dividimos o pau grande o suficiente para as duas. Chupei bem babado suas bolas grandes enquanto ela lambia todo o cacete de baixo para cima. Lambemos juntas e fizemos nossas linguas se encontrar em vários momentos. Cássia me segurou pelo braço, me fazendo levantar na cama e fez eu me abaixar até deitar sobre o corpo do marido, de costas para ele, com as pernas abertas, como se ele fosse o meu colchão. Ela segurou o caralho do proprio marido e apontou não na buceta, como achei que seria, mas na borda do meu cuzinho. Cássia aproximou o rosto da minha orelha e disse: "talvez vá doer um pouquinho" e senti na hora ele forçando para entrar e até a cabeça passar, doeu mesmo, mas segurei. Quando entrou, os dedos dela voaram até o clitóris e ela disse no meu ouvido "aproveita o cacete do meu macho". Eu mantive as pernas abertas sobre ele, segurando os pés e sentia todas as veias de seu caralho pulsando dentro do meu cuzinho, até a cabecinha entornar batendo no fundinho. Os beijos e os dedos dela, fizeram a dor evaporar e ficar apenas o prazer de ser arregaçada, até que ela me fez gozar tomando no cuzinho. Eu cai para o lado de seu marido, e ela assumiu a minha posição e me ajoelhei ajudando o caralho dele a entrar no cuzinho de Cássia, mais acostumado que o meu. Ela gemia mais alto e seu clitóris era mais exposto que o meu e quando ele começou a meter rápido, Cássia não tardou a gozar gritando. Ela também caiu para o lado e me puxou pelo braço por cima dela, deixando minha buceta perto de sua boca, e ela por baixo de mim, deixou a sua perto da minha e quando sua lingua tocou minha xoxota, senti Vidal abrindo com as mãos minha nádega novamente e sua pica, voltou a me rasgar. Ele meteu um pouco apenas, e deitou de barriga pra cima na cama. Cássia pulou em cima dele e encaixou seu cuzinho sem dificuldade naquela pica e começou a rebolar enquanto eu acariciava sua bunda. Rapidamente ela desceu e me puxou para o seu lugar e dessa vez, além do cacete entrar facilmente, ele usou muito mais força e velocidade fazendo as bolas baterem fortes em mim a cada estocada violenta até ele parar completamente, do nada e eu sentir a força de um grande jato de porra me preenchendo por dentro.
Nos beijamos os três por mais de uma hora ainda e convidei Cássia a me visitar, para quem sabe dar o mesmo tratamento ao meu marido, e na semana seguinte ela me visitaria. Também disse que voltaria a um clube de swing no mês seguinte e gostaria que fossemos juntos os quatro.
