Ano novo escolar e na minha turma estava um aluno novo na escola chamado Valdir e que morava na minha rua. Valdir era esquisito pois um ano mais velho que eu tinha mais cara de homem que de adolescente. Era maior que eu também. Começamos a ir para casa juntos na saída da escola que ficava a três quarteirões da nossa rua. Logo nos primeiros dias Valdir, assim meio sem querer querendo, tocou algumas vezes na minha bunda. Quando isso começou a se repetir pedi a ele para parar com aquela frescura, mas não adiantou. Um dia eu disse a ele: “Por que você não pega no meu pau?” E Valdir respondeu: “Toninho, se você quiser eu pego mesmo.” “Então pega”, eu disse e em plena rua, a caminho de casa, Valdir, por trás de mim me abraçou e pegou no meu pau enquanto me encoxava. Empurrei o colega tarado e apressei o passo para chegar logo em casa.
Nos dias seguintes a brincadeira se repetia com Valdir cada vez mais atrevido e por vezes ele passava a mão entre minhas nádegas por sobre a calça. Valdir dava risada e dizia que eu tinha uma bunda gostosa. Não adiantava dizer a ele que eu não era bicha, que não era viado, porque Valdir sempre encontrava um jeito e hora certa de passar a mão em mim. Acabei me acostumando e com o passar do tempo já não me alterava mais, só olhando feio para ele que apenas sorria.
Eu e Valdir tínhamos uma espécie de pacto e na escola ou diante de outros jovens da rua pois ele nunca me bolinava na frente dos outros porque sabia que eu não iria gostar. E também pouco ficávamos juntos porque valdir fez amizade com amigos maiores, do tamanho dele. Essa discrição muito me agradava e fez com que sentisse confiança no meu amigo.
Quando era véspera das provas Valdir veio estudar em minha casa. Estávamos sentados à mesa estudando e de repente ele pega minha mão e coloca sobre o calção dele e senti que seu pinto estava duro. Deixei um pouco a mão lá, surpreso e curioso e apertei o pinto dele que pelo volume era maior que o meu. Essa foi a primeira vez que senti essa vontade e a partir daí passou a ser normal eu dar uma apalpada para ver como estava o pinto do meu amigo, duro ou mole. Mas estava sempre duro e o meu também ficava, nessas horas.
Valdir tinha uma mesa de jogar botão e um dia me convidou para jogarmos em sua casa. Esse meu amigo tinha uma irmãzinha chamada Léa que era um verdadeiro grude e queria a todo momento estar junto a nós. Dona Nair, mãe de Valdir chamava a garota que não obedecia e Valdir às vezes trancava a porta do seu quarto para Léa não atrapalhar o jogo e para poder me bolinar mais à vontade.
Naquele dia Valdir me contou que quando estava batendo punheta ejaculou porra e que estava pensando em mim nesse momento. Fiquei perplexo quando ele contou isso e fiquei louco para ver como era. Muitos colegas diziam que já tinham porra e havia gozação quando falavam que aquela aguinha minguada que escorria não era porra. Valdir me disse que sentiu uma sensação muito estranha, muito gostosa quando saiu porra, espirrando forte na parede do banheiro. Como eu estava curioso ele me pediu, nessa tarde, para bater uma uma punheta para ele. Tirou o pau para fora, bati punheta com bastante força até que Valdir gozou e pude ver como era essa coisa de esporrar. Vi que ele ficou fora de si e dizia: “Bate mais, bate com força”, até acontecer a ejaculação. Depois voltamos ao jogo, ambos alegres pela descoberta que tornava Valdir mais importante ainda para mim.
Quando jogávamos Valdir passava mais tempo me encoxando do que outra coisa. Com o pretexto de melhor se posicionar ou de me orientar, estava sempre atrás de mim com seu pau durinho na minha bunda. E eu estava gostando cada vez mais daquela brincadeira e sentia vontade até de abaixar o calção para ele colocar seu pinto na minha bundia. Isso aconteceu na quarta vez que fui jogar botão na casa de Valdir.
Foi quando, ao invés de apenas me encoxar ele abaixou meu calção e minha cueca e viu minha bunda branquinha. Começou a acariciá-la e com uma mão no meu pescoço fez com que eu me abaixasse, ficando curvado. Passou então a encostar seu pau no meu buraquinho que piscava de tesão e só esse contato me fazia delirar de prazer quase pedindo para o pinto dele entrar em mim. Valdir dava estocadinhas e me apertava, até que eu pedi para ele colocar de verdade, lá dentro, mas sua mãe nos chamou dizendo que teria que sair com a Léa. Disse que iria ao açougue.
Mal saíram abaixei meu calção novamente e me posicionei oferecendo a bunda para Valdir que sem perda de tempo passou cuspe em seu pinto e começou a me penetrar. O pau de Valdir ainda não era grosso e comprido, mas tinha uma cabeça grande e ao invadir meu cuzinho provocou muita dor. Depois que entrou a cabeça senti um enorme prazer com o pinto de Valdir dentro de mim e ele sacudindo o meu pinto numa punhetinha que complementava o prazer de ser enrabado.
Valdir me apertava cada vez mais com o pinto dentro do meu cuzinho e subitamente me agarrou com uma força que eu não acreditava que tivesse. Ele havia gozado e emitiu uma espécie de urro, ficando com seu pau dentro de mim por dois ou três minutos. Fui sentindo o pau de Valdir amolecendo e aos poucos escapar de meu cuzinho. Ele pegou uma página de um gibi, se limpou e delicadamente limpou meu cuzinho, onde ainda deu um beijo.
Tentamos continuar a jogar, mas meu cuzinho ardia, parecendo em febre e eu nem sabia o que falar ou fazer. Pedi a ele para não contar a ninguém, o que nem precisava e fui para minha casa com uma felicidade incontida e a ardência no cuzinho. Depois disso Valdir passou a me comer praticamente todos os dias, o ano todo, algumas vezes até na minha casa e uma única vez num local ermo para onde fomos. No final do ano a triste notícia: a família de Valdir retornaria a Botucatu porque o emprego do pai o chamara de volta para trabalhar lá. Eu e Valdir ficamos desesperados mas nada havia a fazer. No ano seguinte fiz amizade com Olívio, outro coleguinha de escola. A diferença é que Olívio também gostava de dar o cuzinho e imperou entre nós o prazeroso e já nada ingênuo troca-troca. Mas a lembrança do menino de Botucatu meu primeiro amor, me acompanhou para sempre.