Nossos assuntos na noite do sábado foram bem interessantes, variados como sempre, e terminaram picantes como nunca, o que levou nossas picas a endurecerem intensamente... Arthur estava especialmente agitado, desde que jantamos: saracoteava pela casa, ria, falava bobagens...
Degustando uma garrafa de delicioso vinho seco cada um, tomando na própria boca, fomos para a varanda, andamos em volta da piscina, sempre nus e abraçados, olhando para o céu e a natureza ao redor, tudo a nos inspirar temas os mais variados, que, aos poucos, levaram nossas conversas ao sexo. Falamos abertamente sobre trepadas, gozadas, punhetas e, claro, sobre nosso encontro de corpos, das últimas 24 horas. O vinho cumpria com competência seu papel embriagador e liberador de demoninhos.
Fomos ficando cada vez mais excitados com aquela conversa, e nossos paus pareciam dois mastros rígidos, a nos guiar pelos caminhos da noite – estávamos agora no deck da piscina. Quando não deu mais para segurar o tesão, soltei minha garrafa sobre o balcão, tomei a dele também... Agarrei aquele corpo franzino e apetitoso, em beijos chupados e violentos, e o imprensei contra a parede, como fizera com a mãe dele, muitos anos atrás, e alguma conexão cósmica fez Arthur arquear as pernas e envolver minha cintura, do mesmo jeito que Fúlvia fizera. Obviamente, não deu para penetrá-lo naquela posição, como fiz com ela, mas nos esfregávamos, ávidos e cheios de loucura, gemendo e grunhindo obscenidades.
Com ele encangado na cintura, fui até uma daquelas cadeiras de piscina, certificando-me de que eram fortes o bastante para nos suportar o peso, deitei-me de costas, quase me jogando. Arthur estava louco para ser enrabado, senti, com meus dedos, seu cuzinho piscando. Ele então ajeitou-se em meu colo e sentou com vontade em minha rola, logo engolindo-a e passando a cavalgar agitadamente, jogando a cabeça para os lados, a loira cabeleira assanhando-se ao vento e ao movimento.
Naquele rojão, naquela fúria, eu não suportaria muito tempo sem gozar. Mas eu queria aproveitar muito daquela noite, com meu garoto rebolando sacanamente em meu cacete, qual putinha que se entregava sem reservas ao seu garanhão. Fodi o cu daquele rapazote com toda a energia que podia. E como ele gritava e dizia putarias e gemia loucamente!
Então, de repente, pendurei-me em sua boca e suguei com volúpia todo o tesão que emanava de Arthur. Num jogo de corpo, retirei minha pica de seu cu, livrei-me dele e fingi fugir. Ele lançou-se atrás de mim, rindo muito. Parei no chuveirão da piscina, estatelei-me na parede, abrindo os braços para o alto e levantando ligeiramente a perna, o que escancarava desavergonhadamente meu cu, para meu predador.
Arthur chocou-se contra meu corpo, arranhando minhas costas, chupava seus dedos e fustigava meu buraquinho com seus dedos molhados, até aprumar sua pica e me penetrar com o afã de quem queria enfiar-se inteiramente dentro de mim. Eu sentia aquela rola a me socar o rabo e me contorcia de prazer a cada estocada, incentivava-o a me foder sempre com mais e mais força, a me arregaçar as pregas... Eu queria ser destruído, estraçalhado por todo o tesão daquele branquelo delicioso.
Em pouco tempo, sua rola, em intensidade máxima, golfava meu cu com seu leite espesso, enquanto ele rugia de prazer, em mais um gozo fenomenal. Arthur estava exausto, arfando em minhas costas, com a rola atolada em meu cu todo gozado de sua gala, que escorria pelo interior de minhas coxas.
Com o braço direito para trás, segurei-o com força contra mim, enquanto, com a outra mão ligava repentinamente a torneira: a água fria veio em jato sobre nós dois, e ele deu um salto, surpreso: “Seu animal! A água está gelada!” “Pra baixar o fogaréu, viadinho safado!” E nos agarramos e nos beijamos mais e mais debaixo do chuveiro.
Ele abaixou-se e catou minha rola com as mãos e com a boca; eu levantei a perna e pus no seu ombro, o que permitia ainda maior proximidade de minha rola, ao mesmo tempo em que abria meu cu aos seus carinhos; ele foi descobrindo pontos incríveis de prazer, ora com a ponta dos dedos, ora com a ponta da língua. Chupava com vontade e o barulho da água que caía deixava tudo muito mais sensual. Os raios do gozo chegaram violentamente e esporrei meu prazer dentro daquela boca mágica, e meu líquido, misturando-se com a água, descia em cascata pelos cantos de seus lábios... Eu gemia, eu urrava de tesão.
Nossas cabeças leves, recolhemos as toalhas que estavam dobradas sobre um cesto de vime, procuramos nos secar o quanto foi possível, em nossos gestos desconexos, e fomos aos tombos para o interior da casa, rindo e felizes, gozados e bêbados.
Eu estava exausto, acabado... desmilinguido... Sem saber onde buscara energia e força para acompanhar o ritmo daquele moleque (só algum tempo depois, quando comentávamos sobre aquela loucura, ele me contou que sempre que me dava algo para beber, tinha diluído um ou dois viagras – o filho da puta por pouco não arrebentou meu coração, então... Safado! Gostoso safado!).
Desabamos os dois sobre a macia e enorme cama de casal dos pais, e literalmente apaguei. Adormeci sentindo o calor e o cheirinho delicioso do corpo de Arthur juntinho ao meu. Dei as boas vindas a Morfeu e me entreguei...