Meu nome é Jéssica, tenho 1,70 de altura, peitos não muito grandes, barriguinha definida, coxas belas, e o melhor, meu bumbum é grande e arredondado adoro usar roupas que demonstram ele, sou morena de pele clara tenho olhos castanhos e um sorriso safado que adoro usar.
Bem sou casada e amo meu marido, mas nossa relação esfriou a bastante tempo, continuamos juntos mas transamos pouco, ele não capricha e fico sonhando alto.
No meio da pandemia ficamos com pouca grana e me dispus a trabalhar de diarista. Em uma semana consegui emprego numa loja de carros semi novos. Fui ao trabalho no primeiro dia com uma camiseta qualquer e uma calça jeans linda que valoriza muito minha bunda.
Chegando lá, minha contratante era a esposa de Maicon mas ela não estava e fui recebida por ele.
Ele não era bonito, mas tinha presença e seu olhar é confiante e invasivo, me deixava desconcertada me explicou que poderia fazer a limpeza como preferisse mas se chegassem clientes deveria me retirar.
Sua esposa chegou, limpei por duas horas e ela saiu quase terminando, fui ao escritório dele, o último cômodo da loja. Ele estava lá, fitava a mim como se fosse me atacar. Eu fiquei tensa e contente em ser desejada.
Ele perguntou se eu era casada, respondi exatamente assim:
- Mais ou menos, estamos juntos mas só por moradia.
Me estranhei naquela fala, ele percebeu e se levantou, chegou perto de mim e soltou:
- Gostei muito de como você fica nesta calça! - puxou sua mão até minha coxa. Deixou seus dedos se se espalharem por ela.
Eu peguei sua mão e levei direto a minha bunda.
- Você quer?! - Eu disse com muita safadeza.
Ele sentou na cadeira, me arrastou ao seu colo e segurou forte o meu pescoço. Eu estava indefesa sentada de costas para ele em cima de seu pai. Ele me agarrava forte:
- Não gosto de joguinhos- ele disse enquanto me apertava o pescoço- Se a gente começar eu não paro! Você entendeu?
Entre gemidos resmunguei afirmativamente.
- Ajoelha! - ele ordenou.
Eu meio assustada obedeci. Ele tirou seu pau para fora, rapidamente abocanhei era um pau grande, nada exagerado, mas grande. Chupei com vontade e medo, ele só deixava eu comandar, mas sua dominância tinha me conquistado, agarrei sua mão e coloquei no meu cabelo.
Ele se ajeitou e trouxe a outra mão, com as duas mãos ele forçava minha cabeça contra seu pau, isso me excitava como nunca, estava toda molhada.
Eu engasgava e perdia a respiração, sou boa com a garganta, mas ele fodia minha boca muito rápido. Ele se levantou...
Com uma mão atrás da minha cabeça deixou eu continuar mamando, sua respiração ficou mais ofegante, eu percebi que ele ia gozar, não gosto muito do sabor salgado de porra mas decide engolir para que os vestígios fossem eliminados.
Ele acelerou, a cabeça de seu pau acertava minha garganta, eu me dediquei para suportar sem atrapalhar. Ele começou a gozar, sentia o calor da porra invadindo minha boca. Engoli o primeiro gole, ele parou e eu limpei seu pau gozado. Lambia a cabecinha e um pouco do corpo onde escorreu, deixei limpo.
Engoli tudo, me ajeitei e terminei o trabalho. Pela primeira vez havia sido uma vagabunda e estava com muita adrenalina, ainda no escritório, quando já ia me retirar ele me chama:
- Quanto a Rose combinou com você?
- Cento e vinte?
Ele pegou dinheiro na gaveta e se direcionou a mim.
Colocou umas notas no meu bolso e disse:
- Esse é pelo trabalho .. - passou a mão em minhas coxas e bunda, colocou mais uma nota em meu bolso - E esse é para você voltar...
É isso pessoal se gostaram, deixa o comentário pedindo a continuação.