Enzo, o filho de Helga veio até a cozinha e nos encontrou em uma animada conversa descontraída. Ela olhou para ele e abriu um enorme sorriso. “Oi, filho! Que bom que você veio! Este é um amigo que adora flores, como eu!”, disse ela em tom esfuziante. O sujeito me encarou e após alguns segundos tensos, ele estendeu a mão para me cumprimentar; eu me levantei e apertei sua mão.
-Fico satisfeito em saber que minha mãe tem amigos – disse ele com tom ressabiado, mas sem provocação.
-Eu adoro as flores que ela cuida com tanto carinho! – comentei enquanto Helga nos servia o café recém-preparado.
Mantivemos uma conversa cordial por alguns minutos, até que eu disse que precisava ir embora; Helga segurou minha mão nos conduzindo em direção à porta logo depois que me despedi de Enzo. “Foi uma pena o que aconteceu! Fiquei com vontade de terminar o que começamos!”, disse ela em tom lamurioso. Eu concordei com ela sem saber o que mais dizer. Fui embora com um tesão ainda maior por algo inconcluído e de pau duro! Nos dias que se seguiram eu não tive oportunidade de reencontrar Helga, e o tesão por ela somente crescia; não se tratava mais de aliviar minha libido; tinha a ver com o desejo de foder aquela velha safada e tesuda.
Uma segunda-feira pela manhã fui surpreendido pelo toque da campainha; olhei pela janela da sala e vi que era Enzo, o filho de Helga; senti um misto de preocupação e receio, imaginando mil coisas que poderiam trazer o sujeito até a porta da minha casa; sabendo que não tinha escolha fui ao encontro dele; o sorriso discreto e o ar encabulado me tranquilizaram de início. Assim que abri o portão Enzo estendeu a mão e nos cumprimentamos.
-Desculpe aparecer assim sem aviso – disse ele com tom hesitante – Minha mãe me disse que o rapaz do lava rápido sabia onde você morava e com todas essas tatuagens foi fácil te descrever …
-Eu entendo, Enzo …, mas o que aconteceu? – interrompi querendo ir direto ao assunto – Sua mãe está bem?
-Sim, está! O problema é outro – respondeu ele desfiando uma explicação – Tenho alguns compromissos de negócios e não poderei vê-la nos próximos dias …, e então, ela me pediu para te procurar para saber se você poderia cuidar dela para mim …, digo …, visitá-la e ajudá-la com algum problema que ela possa ter …
-Mas, é claro que sim! – respondi antes mesmo que ele terminasse de falar – Terei o maior prazer em cuidar de sua mamãe …, sem problemas.
Enzo respirou aliviado e depois de conversarmos um pouco ele se despediu pois tinha muita coisa ainda por fazer. Voltei para dentro de casa com uma vontade louca de cair na gargalhada, já que eu tinha certeza que tudo isso fora ideia de Helga. Na tarde daquele mesmo dia me dirigi até a casa dela e toquei a campainha. Ela veio ao meu encontro toda sorridente já perguntando se seu filho fora a minha procura; respondi que sim e perguntei com tom irônico se ela estava precisando de alguma coisa.
-Estou sim, meu bem! – respondeu ela com tom lânguido – E você sabe muito bem do que eu preciso …, que dia você pode vir …, cuidar das minhas flores?
-No dia que você quiser, querida – respondi com tom maroto – Estou ao seu dispor!
-Então, pode ser na sexta-feira? – sugeri e ela estendeu a mão e me entregando uma chave.
Atônito com a oferta, mas sem hesitar, peguei a chave a meti no bolso. “É uma cópia pra abrir esse portão …, quando chegar a porta da sala estará aberta!”, sussurrou ela com tom safado. Eu sorri e acenei com a cabeça me despedindo em seguida. Aguardei ansioso e excitado; quando o dia chegou eu mal cabia de tanto tesão. Esperei o momento certo pela manhã e fui para a casa de Helga; ao chegar no portão, olhei para os lados como um safado preocupado em ser flagrado por alguém (mas, quem?). Abri o portão, entrei e tornei a fechá-lo. Com a porta destrancada, invadi a sala e caminhei em direção ao quarto.
Ao chegar no recinto dei com Helga pelada, deitada sobre a cama de pernas abertas dedilhando sua buceta e gemendo como louca. “Aiii! Vem aqui! Vem meter teu caralho no meu buraco que tá ardendo de tesão! Vem!”, gritou ela quase ensandecida e impaciente; imediatamente, tirei minhas roupas e parti para o ataque já com a rola rija e pulsante; cobri a safada com meu corpo e ela própria incumbiu-se de pegar a pica com a mão puxando-a na direção de sua greta, a qual perfurei com um golpe rápido e profundo.
E mal havia dado algumas bombadas fortes quando a danada gemeu anunciando que estava gozando; achei aquilo tão delicioso que apurei minha pélvis sempre castigando a vagina com o entra e saí do meu pau já lambuzado com a seiva da velha putona. Helga gozou várias vezes e estava em tal estado que parecia uma ninfomaníaca insaciável, ora pedindo, ora exigindo mais e mais.
Logo o suor aflorou por todos os meus poros enquanto a respiração tornava-se mais acentuada; mesmo assim não dei trégua para aquela vadia gostosa, persistindo em socar rola na sua buceta ao som de seus gritos e gemidos de prazer. Prossegui até o limite de minhas forças e quando não havia mais como resistir anunciei o inevitável.
-Goza, seu puto gostoso! – grunhiu ela entre gemidos e gritinhos – Goza e me enche de porra!
Acelerei ainda mais meus movimentos até sentir os músculos contraírem-se vigorosamente; arrepios e espasmos dominaram meu corpo; senti meu pau pulsar dentro da vagina de Helga para em seguida explodir em um orgasmo fustigante celebrado com gemidos de ambos; ejaculei caudalosamente, contraindo-me a cada jato projetado para dentro da buceta de minha parceira que também comemorava a sensação de preenchimento que a fustigava com mais uma boa gozada.
Ao término estávamos ofegando ruidosamente com nossos corpos tomados por uma deliciosa e recompensadora exaustão. Deitei-me ao lado de Helga e assim permanecemos por algum tempo, até que ela virou-se para mim e beijou meu rosto. “Ai! Que gozada boa! Eu estava precisando muito disso!”, disse ela em tom elogioso, embora a voz ainda estivesse fraquejando. Eu respondi que o prazer fora mútuo e que eu também precisava de algo assim. Acabamos por dar uma cochilada necessária e assim que acordamos Helga disse que tinha preparado um lanchinho para nós.
Lanchamos e passamos a tarde pelados no sofá da sala trocando beijos e carícias; Helga era uma boa companhia com sua desinibição e suas risadas frouxas e comentários sempre com uma pitada de safadeza. Ficamos nos esfregando cheios de tesão, até que ela sugeriu que tomássemos um banho. Dentro do box, a safada ensaboou meu pau e depois de esfregá-lo bastante, deixou que a água eliminasse a espuma para que ela pudesse dar uma mamada.
De joelhos, Helga acariciou a pica que já estava no ponto e logo tratou de abocanhá-la, me presenteando com uma suculenta mamada com direito a estripulias com a língua e com os lábios, ora simulando que mastigava a glande, ora amassando-a com a língua. “Ai! Tá gostoso demais! Mas, tá faltando uma coisa!”, disse ela a certa altura. Perguntei o que estava faltando já desconfiando de qual seria a resposta.
-Falta esse pau no meu cu! – respondeu ela lambendo a glande e me fitando com ar de safada – Mas, não aqui …, na cama …, vamos?
Helga ficou de quatro sobre a cama e eu abri suas nádegas, mergulhando meu rosto e lambendo o buraquinho que logo estaria preenchido; simulei uma penetração com a língua ouvindo a fêmea devassa gemer de tesão. Dei umas cuspidas no pau e pincelei em torno do brioco que piscava convidativo até que soquei com vontade; e na segunda vez, a cabeça entrou arregaçando o buraquinho e fazendo a vadia gritar de tesão. “Aiii! Assim! Mete! Mete mais! Mete tudo!”, ela gritava esbaforida; separei bem as nádegas gordas de Helga e fui em frente até conseguir enterrar o mastro por inteiro em seu cu.
Dei início a uma sequência alucinante de socadas muito intensas que logo redundaram em orgasmos delirantes que sacudiam o corpo da fêmea fazendo-a gritar ainda mais; a cada estocada eu via seu corpo chacoalhar com o impacto algo que me deixava ainda mais excitado e com vontade de não parar mais. Sem saber explicar as razões, aquela foda anal, mais que a anterior, me dera um ânimo mais acirrado como se foder o cu daquela velha safada fosse a melhor foda do mundo!
A foda prolongou-se com deliciosa impertinência levando-me a sentir muito mais tesão pela minha própria resistência; Helga se acabava de tanto gozar e sua respiração tornara-se irregular; a certa altura dei um intervalo perguntando se ela estava bem, e a resposta foi: “Ahhh! Estou sim! Mas, não para de foder meu cu, pintudo!”. Estimulado por aquelas palavras segui em frente socando mais e mais; a pele de Helga brilhava com o suor profuso eclodindo em todos os seus poros.
Finalmente, senti uma forte contração e avisei minha parceira que estava próximo do orgasmo. “Se prepara, que vou gozar na sua boca, putinha velha!”, disse eu em tom provocador. Saquei a rola e a danada não perdeu tempo e voltar-se e abocanhar a rola mamando com voracidade até que meu orgasmo explodiu em uma vertente de sêmen enchendo a boca de Helga que segurou a rola pela base apertando-a e fazendo de tudo para reter a carga e engoli-la. Tudo chegou ao fim com dois corpos suados e inertes jazendo sobre a cama, tentando controlar a respiração e tomar algum folego. Um pouco mais tarde tomei um banho e saboreei um lanchinho preparado por Helga.
Antes de nos despedirmos, fiz menção de devolver-lhe a chave do portão, mas Helga recusou-se a recebê-la. “Ela é sua! Para você vir quando quiser e quando puder! Essa putinha velha adorou tudo!”, disse ela com tom faceiro e maroto.