Em nome da Amizade

Um conto erótico de Eduardo Karter
Categoria: Heterossexual
Contém 2542 palavras
Data: 15/06/2021 06:04:54

Olá a todos, eu não vou começar me apresentando(vocês já me conhecem), porém terei que apresentar uma amiga chamada Julia, esse conto é basicamente sobre ela. Julia é uma branquinha de 19 anos, de cabelo loiro(tingido) alisado até a altura do ombro e um corpo delicioso(ela é um pouco gordinha, do tipo gostosa, com uma bunda grande bem redonda e seios pequenos), mas durante muito tempo eu não a via dessa maneira.

A forma como nos conhecemos e nos aproximamos, foi bem inusitada, como eu já disse antes, eu sou formado em Ed. Fisica. E durante a faculdade eu tinha um amigo que estava comigo para todo lado(o nome dele é Marcos), e o Marcos ficou interessado em uma menina do campus, como ele era meio lerdão, eu fui até ela para puxar assunto e desenrolar pra ele.

Encurtando a história, eu me aproximei dessa menina, chamamos ela para sair e o Marcos ficou com ela. Porém, como a gente saiu para uma casinha de show e ela não se sentia muito confortável de ir sozinha com a gente e também não possuía muitos amigos para a acompanharem, ela chamou uma amiga que não era da faculdade(ai que entra a Julia, que na época tinha 17 anos), como a gente saiu exclusivamente para o Marcos pegar essa tal menina, eu já estava preparado para dar uns perdidos na festa, pegar umas meninas ou ficar muito bêbado, mas a pobre da Julia estava claramente deslocada, então eu não sai do seu lado, onde ficamos a noite inteira dividindo bebidas, dando risadas e dançando. Porém, não rolou nada, a Julia namorava e era fiel ao cara. E eu não tentei investir muito.

Nisso passou o tempo, o Marcos e essa menina saíram mais algumas vezes e nessa ela sempre levava a Julia, algumas vezes o namorado da Julia ia, outras não. E ele era um otário, quando ele estava nos rolês, ele sempre arrumava alguma forma de brigar com ela e estragar o clima pra geral, varias vezes ele a fez chorar e com o tempo eu descobri que muitas das vezes, essas brigas era por conta da minha amizade com ela.

A verdade é que mesmo a Julia sendo uma delicia, eu não focava nisso. Muito pelo jeito dela meio "moleque", mas também porque ela não se vestia de forma que deixassem suas curvas avantajadas. Tudo isso mudou, quando em uma viagem para a região dos lagos com o namorado, ela postou umas fotos de maio que mudaram por completo a minha percepção sobre ela! Nessa época, nós dois já éramos muito proximos e ela me fazia de confidente, sempre chorava no meu ombro os deslizes do namorado, me explicando algumas humilhações que ele já à fez passar e até algumas traições.

Como um bom amigo, eu sempre aconselhava ela a terminar, porém ela estava totalmente presa. Namorava com ele desde os 14 anos(perdeu a virgindade com ele e nunca teve outro homem), E também moravam juntos, o que dificultava tudo. Eu não fui o principal causador da sua separação, mas eu sei que dei força para ela sair daquele relacionamento que só lhe trazia desconforto, o real causador foi o seu próprio namorado, quando Julia descobriu que ele estava tendo um caso com uma "prima" dele, dentro da casa deles! Nisso, ela o abandonou, voltou para a casa da avó, esse evento nos deixou ainda mais proximos. A gente sempre conversou sobre tudo, eu dividia com ela as minhas experiências sexuais e ela sempre se mostrava interessada nas histórias, agora solteira ela estava mais "solta" ainda, porém mesmo a achando gostosa e com todas as oportunidades que tínhamos, eu tinha um certo "bloqueio" em pensar em transar com ela.

Mas isso não nos impedia de termos conversas picantes que eram claramente um flerte intenso entre nós, porém, ninguém dava um proximo passo. Houve uma vez em que ela me enviou um nude(foto dos peitos), me perguntando se eu achava que um piercing nos seus mamilos ficariam bons! Eu levei o nude na brincadeira, elogieis seus peitos e disse que ficariam sim, que até tinha um amigo que tinha um estúdio onde ela poderia fazer e ela aceitou.

Alguns dias depois eu a levei até o estúdio e ela colocou os benditos piercings, porém, o assunto caiu por terra. Eu estava começando a ficar sério com uma garota e não queria estragar tudo. A Julia também não me tentava(diretamente), mas os assuntos sobre nossas relações com outras pessoas a gente continuava tendo, foi entre um assunto desses, que Julia me contou que uma prima dela chamada Carol, não parava de falar de mim, eu já conhecia a Carol de uma ou outra festa que ela acompanhou a Julia e sempre tive interesse nela, porém ela era muito nova na época(um ano mais nova do que a Julia). Ela era uma delicia, era muito parecida com a prima(Na verdade, as mães delas eram gêmeas idênticas e acho que por isso elas eram tão parecidas, mesmo sendo primas), porém, a Carol era um pouco mais alta e era magrinha, apesar de ter as curvas do corpo bem marcados(e pra piorar, ambas usavam o cabelo loiro).

Como eu sempre tive interesse pela Carol, eu fui dando corda ao assunto e sempre mantendo a a Julia ciente de que eu tinha interesse na sua prima. Tudo ia ocorrendo bem, até que houve uma festa perto da casa da Julia e eu chamei ela e a Carol para a gente curtir(Como eu estava brigado com a garota que eu estava saindo, eu estava pouco me fodendo), durante a festa a gente combinou que a gente sairia de lá e iriamos direto para a casa da Julia(que ela dividia com os avós, porém a casa estaria vazia), a Carol morava na mesma rua que ela, porém, já havia avisado para a mãe que dormiria na prima. Tudo certo, bebemos bastante na festa eu e a Carol dançávamos nos esfregando e a Julia sempre perto só de olho na gente, minha cabeça já estava à mil quando a gente deixou a festa e fomos para a casa(isso era por volta de 22hrs). Mas para o meu azar, quando estávamos chegando na rua, a mãe da Carol estava no portão(provavelmente preocupada com a filha) e quando viu que as duas não ficariam sozinhas na casa, não deixou que a Carol ficasse com a gente, colocando-a para dentro de casa.

Eu e a Julia entramos bolados, a Julia me deixou no quarto pegou uma toalha e foi para o banho. Quando ela voltou, estava com o corpo molhado, e com o corpo enrolado apenas pela toalha. Eu fiquei a encarando pasmo e ela riu de mim, me entregou uma outra toalha e me indicou o banheiro, por um instante eu achei que iria rolar alguma coisa, mas parecia que a gente ficaria apenas no flerte de novo. Tomei um banho e decidi que se ela queria flertar, eu também faria. Sai do banho apenas de toalha, com a desculpa de que não iria usar roupa pesada e suja da rua para dormir. Quando cheguei no quarto, Julia estava falando com a Carol no telefone e tomou um susto quando me viu mas logo depois riu descontraída.

-- Você não sabe o que esta perdendo agora -- Ela disse para a prima que estava do outro lado da linha.

-- Na gavela tem umas roupas do T(antigo namorado dela), vê se alguma te serve. -- Ela disse, e depois cochichou algo para a prima e desligou o telefone.

Eu encontrei um samba canção na gaveta, fui até outro cômodo e me vesti. Voltei e a Julia estava me esperando com o telefone na mão. Ela vestia um blusinha e um shortinho de tecido fino, que marcava bem o seu corpo.

-- Deita aqui rapidinho, que eu vou zoar a Carol. -- Ela disse me indicando um lugar ao lado dela na cama.

Eu obedeci e ela deixou a cabeça a altura do meu umbigo, ligou a câmera e fez um vídeo para a prima. Repetindo a frase "olha o que você esta perdendo", enquanto ela falava, passou a as unhas pela minha barriga, colocando as pontas dos dedos por dentro do calção. Não preciso dizer que meu pau já estava duro, eu acariciei seus cabelos e empurrei de leve seu rosto em direção ao meu pau, mas como ela resistiu, eu preferi não insistir. Ela então encerrou a gravação e mandou para a prima. Levantou a cabeça da minha barriga e sentou virada pra mim, suas pernas posicionadas como uma borboleta deixava sua bucetinha bem marcada naquele shortinho de dormir.

-- Você é um safado mesmo, em! Pra você é assim, né; Não tem cão, caça com gato! -- Ela disse em tom de brincadeira.

-- E quem disse que você já não estava nos meus planos, desde o começo da noite. -- Respondi me esforçando para lhe olhar nos olhos.

-- Você é um cachorro mesmo, coitada da minha prima, em querer um homem como você. -- Ela disse dando um tapa de leve na minha coxa, mas sua mão permaneceu pousada sobre a minha perna.

Eu coloquei minha mão sobre a sua e ergui um meu corpo, ficando sentado com o rosto proximo ao dela. Durante esse movimento, guiei a sua mão mais para cima, colocando-a sobre o meu pau, ela manteve a mão sobre o meu falo que alguns instantes como se quisesse senti-lo e então disfarçou e recolheu a mão, pegou seu telefone sobre a cama para mandar mais uma mensagem para a prima.

A Carol havia lhe enviado uma mensagem de audio, que dizia em tom de brincadeira; "Sua cachorra, larga meu boy!". A Julia riu e respondeu para ela; "Eu largo, mas quem disse que ele quer me largar". Enquanto ela falava eu reparava no seu corpo, os bicos dos seus peitos estavam durinhos e quase furavam aquela blusinha tão fina, que eu conseguia ver o contorno dos piercings por sobre o tecido, sua buceta parecia embalada a vacuo naquele shortinho, tão apertada que ele entrava um pouco pela divisória da sua racha e deixava seu corpo ainda mais marcado. Eu coloquei minha mão sobre a sua coxa e comecei a alisava de leve. Julia ofegou de leve e me deu um sorriso, sua bucetinha contraiu dentro do shortinho e de tão apertada que estava eu pude notar.

-- O que você esta querendo Edu? -- Ela perguntou fingindo inocência, enquanto colocava o celular de lado.

-- Eu acho que você sabe, Ju -- Respondi, sem tirar a mão da sua coxa.

-- Você veio aqui pra ficar com a Carol e ela veio pra ficar com você, não vou fazer essa sacanagem com a minha prima. -- Ela disse acariciando o meu peito, e sem impedir que eu acariciasse a sua coxa.

-- Eu não estou pedindo para você sacanear a sua prima, alias, estava pensando nisso aqui e em como ficou. -- Disse tirando a mão da sua coxa e levando até perto do seu peito, com a ponta do dedo eu quase encostei no meu mamilo.

-- Você ainda não viu o resultado né? E como você já viu o antes, não é problema ver o depois. -- Ela disse e foi tirando a camisa, cruzou os braços sob os peitos e os balançou de leve, e então pegou o celular enquanto me disse -- Pode tocar, se quiser.

Não perdi tempo, coloquei minhas mãos em sua barriga e fui subindo de leve até chegar nos seus seios, contornei toda a sua maciez e então os apertei de leve, sentindo-os nas minhas mãos, depois, levei meus polegares até seus mamilos e comecei a acaricia-los. Ela sorriu para mim e foi olhar as mensagens da Carol, tinha 5 mensagens e duas ligações. A primeira que era uma resposta da mensagem anterior dizia; "É só você sair de cima dele que ele para de te encostar", o segundo eram duas interrogações, depois uma outra que dizia(era um audio e ela falava em tom de brincadeira); "Você vai me fazer ir ai pra separar vocês?". Depois haviam duas ligações, mais uma mensagem que era só interrogação e por ultimo um audio falando; "É, parece que eu perdi o boy". A Julia respondeu com um audio; "Que isso, prima! Eu e o Edu somos amigos, a gente tem muito o que conversar também!". Porém, graças as caricias que eu estava fazendo em seus mamilos e dada a situação, Julia estava um pouco ofegante e percebendo isso, Carol respondeu; "Imagino que tipo de conversa, me atende!" E logo em seguida ligou para a Julia.

Julia atendeu, disse que não estava acontecendo nada, passou o telefone para mim, eu mandei um "oi" e elas voltaram a conversar, eu não conseguia ouvir o que a Carol estava falando, só as respostas da Julia e as risadas. Eu não tirei a mão dos seus mamilos e ela parecia estar se divertindo em conversar com a prima, enquanto tentava controlar a sua respiração, foi quando eu avancei com a minha boca em direção ao seu mamilo, pegando-a de surpresa e fazendo-lhe soltar um gritinho! Ela tentou me afastar sem dizer nada, mas logo se entregou. A Carol quis saber pq do grito, e a Julia mentiu dizendo que ela havia visto uma barata. Julia parecia gostar cada vez mais daquela brincadeira, começou ela mesma a brincar com o mamilo que não estava na minha boca, ficando cada vez mais tempo em silêncio na ligação e cada vez mais desleixada em esconder sua respiração ofegante.

Coloquei então minha mão por sobre o seu short e senti que ele já estava encharcado, comecei a acariciar a sua buceta, movimentando meu polegar por toda a extensão da sua rachinha. Julia começou a movimentar o quadril para frente e para trás, tentando fazer meu dedo entrar nela. Seu movimento foi se intensificando junto com a sua respiração, ela já nem falava mais nada no telefone, só me encarava com um olhar cheio de tesão, enquanto segurava a minha cabeça contra o seu peito e esfregava a buceta com força no meu dedo, que quase furava o tecido do short que estava totalmente atolado dentro dela.

-- Eu vou gozar... -- Ela disse baixinho mas logo colocou a mão na boca, assustada com a possibilidade da prima ter ouvido ela. -- Prima... prima... -- Ela repetia enquanto ofegava. -- Eu vou... Eu vou ali... Eu vou... -- Ela conseguiu dizer e então soltou o celular na cama e gozou! O Orgasmo dela foi intenso, ela se contorcia e gemia, mais do que isso, gritava, descontroladamente! Ela me abraçou forte e afundou seu rosto em meu ombro, me mordeu com força enquanto seu corpo cheio de espasmos ia se acalmando e então caiu pesada na cama.

Quando voltou a sí, Julia pegou o telefone já desesperada, mas viu que a ligação tinha sido encerrada. Ficamos na dúvida se havia caído ou se a Carol que tinha desligado, mesmo com receio Julia tentou retornar, mas chamava e ninguem atendia. Eu lhe acalmei dizendo que provavelmente o telefone descarregou ou ficou sem sinal.

A nossa noite continuou, é claro. Mas isso é assunto para outro conto.

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia, hehe fez bem ir até o fim mesmo ele falando não, pois ela já queria de qualquer forma já que vocês já tinha flertado bastante vezes.

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